São
Josemaria Escrivá, presbítero
Maria
Josefina de Jesus Crucificado, virgem de nossa Ordem.
São Paio, leigo e mártir
ORAÇÃO PREPARATÓRIA
Senhor Jesus Cristo,
unindo-me à divina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo
rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o
mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos séculos, eu
vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do
Sagrado Coração da Bem-aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as
minhas intenções e pensamentos, todos os meus afetos e desejos, todas as minhas
obras e palavras. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (Gn 16,1-12.15-16):
Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos. Tinha, porém, uma escrava egípcia,
chamada Agar. Sarai disse a Abrão: «Tu vês que o Senhor não me tem deixado ser
mãe. Toma para ti a minha escrava; talvez por ela eu possa ter filhos». E Abrão
escutou as palavras de Sarai. Dez anos depois de Abrão se ter estabelecido na
terra de Canaã, Sarai, sua esposa, tomou Agar, a egípcia, sua escrava, e deu-a
por mulher a Abrão, seu marido. Ele tomou-a para si e Agar concebeu. Vendo que
tinha concebido, Agar começou a desprezar a sua senhora. Então Sarai disse a
Abrão: «A ofensa que me fazem é por tua causa. Pus nos teus braços a minha
escrava e, depois de ter concebido, ela começou a desprezar-me. O Senhor será
juiz entre nós dois». Abrão respondeu a Sarai: «A tua escrava está nas tuas
mãos; faz dela o que te parecer melhor». Então Sarai começou a maltratá-la, de
tal modo que a escrava fugiu da sua presença. O Anjo do Senhor encontrou-a no
deserto, junto duma nascente, a nascente que está no caminho de Sur, e
disse-lhe: «Agar, escrava de Sarai, donde vens e para onde vais?». Ela
respondeu-lhe: «Fugi da presença de Sarai, minha senhora». O Anjo do Senhor
disse-lhe: «Volta para junto da tua senhora e entrega-te humildemente nas suas
mãos». O Anjo do Senhor continuou: «Eu multiplicarei a tua descendência e será
tão numerosa que não se poderá contar». Disse-lhe ainda o Anjo do Senhor:
«Estás grávida e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Ismael, porque o
Senhor ouviu a tua aflição. Será um homem semelhante ao potro selvagem:
levantará a mão contra todos e todos levantarão a mão contra ele; e viverá à
margem de todos os seus irmãos». Assim Agar deu um filho a Abrão e Abrão pôs ao
filho que lhe dera Agar o nome de Ismael. Abrão tinha oitenta e seis anos de
idade, quando Agar lhe deu o filho Ismael.
Salmo
Responsorial: 105
R. Dai graças ao
Senhor, porque Ele é bom.
Dai graças ao Senhor,
porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. Quem poderá contar as
obras do Senhor e apregoar todos os seus prodígios?
Felizes os que observam
os seus preceitos
e praticam sempre o que
é justo. Lembrai-Vos de nós, Senhor, por amor do vosso povo.
Visitai-nos com a vossa
salvação, para que vejamos a felicidade dos vossos eleitos, rejubilemos com a
alegria do vosso povo e exultemos com a vossa herança.
Aleluia. Se alguém Me
ama, guardará as minhas palavras, diz o Senhor; meu Pai o amará e faremos nele
a nossa morada. Aleluia.
Evangelho
(Mt 7,21-29): «Nem
todo aquele que me diz: ‘Senhor! Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas só
aquele que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. Naquele dia,
muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não
foi em teu nome que expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos
muitos milagres?’ Então, eu lhes declararei: ‘Jamais vos conheci. Afastai-vos
de mim, vós que praticais a iniquidade’. Portanto, quem ouve estas minhas
palavras e as põe em prática é como um homem sensato, que construiu sua casa
sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a
casa, mas a casa não desabou, porque estava construída sobre a rocha. Por outro
lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática é como um homem
sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as
enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e ela desabou, e grande
foi a sua ruína!». Quando ele terminou estas palavras, as multidões ficaram
admiradas com seu ensinamento. De fato, ele as ensinava como quem tem
autoridade, não como os escribas.
«Nem todo aquele que
me diz: ‘Senhor! Senhor! ’, entrará no Reino dos Céus»
Rev. D. Joan Pere PULIDO
i Gutiérrez (Sant Feliu de Llobregat, Espanha)
Hoje ficamos
impressionados com a rotunda afirmação de Jesus: «Nem todo aquele que me diz:
‘Senhor! Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas só aquele que põe em prática
a vontade de meu Pai que está nos céus» (Mt 7,21). Pelo menos esta afirmação
pede-nos responsabilidade perante a nossa condição de cristãos, ao mesmo tempo
que sentimos a urgência de dar bom testemunho da fé.
Edificar a casa sobre
rocha é uma imagem clara, que nos convida a valorizar o nosso compromisso de
fé, que não se pode limitar apenas a belas palavras, mas que se deve
fundamentar na autoridade das obras, impregnadas pela caridade. Um destes dias
de Junho, a Igreja recorda a vida de S. Pelágio, mártir da castidade, no umbral
da sua juventude. S. Bernardo ao recordar a vida de Pelágio, diz-nos no seu
tratado sobre os costumes e mistérios dos bispos: «A castidade, por muito bela
que seja, não tem valor nem mérito sem a caridade. Pureza sem amor é como
lâmpada sem azeite; mas diz a sabedoria: Que formosa é a sabedoria com amor!
Com aquele amor de que nos fala o Apostolo: o que procede de um coração limpo,
de uma consciência reta e de uma fé sincera».
A palavra clara, com a
firmeza da caridade, manifesta a autoridade de Jesus que desperta o assombro
dos seus concidadãos: «As multidões ficaram admiradas com o seu ensinamento. De
fato, ele ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas» (Mt 7,28-29).
A nossa prece e contemplação de hoje, deve ir acompanhada por uma séria
reflexão: como falo e atuo na minha vida de cristão? Como concretizo o meu
testemunho? Como concretizo o mandamento do amor na minha vida pessoal,
familiar, laboral, etc.? Não são as palavras nem as orações sem compromisso que
contam, mas, o trabalho por viver segundo o Projeto de Deus. A nossa oração
deveria expressar sempre o nosso desejo de obrar o bem e o nosso pedido de
ajuda, uma vez que reconhecemos a nossa debilidade.
— Senhor, que a nossa
oração esteja sempre acompanhada pela força da caridade.
Pensamentos para o
Evangelho de hoje
«Não construamos torres
sem alicerces, pois o Senhor não olha tanto para a grandeza das obras mas sim
para o amor com que se fazem» (Santa Teresa de Jesus)
«Na história sagrada
temos numerosos exemplos de santos que construíram as suas vidas sobre a
Palavra de Deus. Estar enraizado em Cristo significa responder concretamente à
chamada de Deus, confiando n'Ele e pondo em prática a Sua Palavra» (Bento XVI)
«Além dos seus
preceitos, a nova Lei comporta os conselhos evangélicos. «A santidade da Igreja
é especialmente favorecida pelos vários conselhos que o Senhor propõe no
Evangelho aos seus discípulos (Concílio Vaticano II)» (Catecismo da Igreja
Católica, nº 1.986)
Reflexões de Frei
Carlos Mesters, O.Carm.
* O Evangelho de hoje
traz a parte final do Sermão da Montanha: (1) não basta
falar e cantar, é preciso viver e praticar (Mt 7,21-23). (2) A comunidade construída em cima do
fundamento da nova Lei do Sermão da Montanha ficará em pé na hora da tempestade
(Mt 7,24-27). (3) O resultado das
palavras de Jesus nas pessoas é uma consciência mais crítica com relação aos
líderes religiosos, os escribas (Mt 7,28-29).
* Este final do
Sermão da Montanha desenvolve algumas oposições ou contradições que continuam
atuais até nos dias de hoje:
(1) Há pessoas que falam
continuamente de Deus, mas se esquecem de fazer a vontade de Deus; usam o nome
de Jesus, mas não traduzem em vida sua relação com o Senhor (Mt 7,21). (2) Há pessoas que vivem na ilusão de estarem
trabalhando para o Senhor, mas no dia do encontro definitivo com Ele,
descobrem, tragicamente, que nunca o conheceram (Mt 7,22-23). As duas parábolas
finais do Sermão da Montanha, da casa construída sobre a rocha (Mt 7,24-25) e
da casa construída sobre a areia (Mt 7,26-27), ilustram estas contradições. Por
meio delas Mateus denuncia e, ao mesmo tempo, tenta corrigir a separação entre
fé e vida, entre falar e fazer, entre ensinar e praticar.
* Mateus 7,21: Não
basta falar, é preciso praticar. O
importante não é falar bonito sobre Deus ou saber explicar bem a Bíblia para os
outros, mas é fazer a vontade do Pai e, assim, ser uma revelação do seu rosto e
da sua presença no mundo. A mesma recomendação foi dada por Jesus àquela mulher
que elogiou Maria, sua mãe. Jesus respondeu: “Felizes os que ouvem a Palavra e
a põem em prática” (Lc 11,28).
* Mateus 7,22-23: Os
dons devem estar a serviço do Reino, da comunidade. Havia pessoas com dons extraordinários
como, por exemplo, o dom da profecia, do exorcismo, das curas, mas elas usavam
os dons para si mesmas, fora do contexto da comunidade. No julgamento, elas
ouvirão uma sentença dura de Jesus: "Afastem-se de mim vocês que praticam
a iniquidade!". Iniquidade é o oposto de justiça. É fazer com Jesus o que
alguns doutores faziam com a lei: ensinavam mas não praticavam (Mt 23,3). Paulo
dirá a mesma coisa com outras palavras e argumentos: “Ainda que eu tivesse o
dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência;
ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não
tivesse o amor, eu não seria nada. Ainda que eu distribuísse todos os meus bens
aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse o amor,
nada disso me adiantaria”. (1Cor 13,2-3).
* Mateus 7,24-27: A
parábola da casa na rocha. Ouvir
e praticar, esta é a conclusão final do Sermão da Montanha. Muita gente
procurava sua segurança nos dons extraordinários ou nas observâncias. Mas a
segurança verdadeira não vem do prestígio nem das observâncias, não vem de nada
disso. Ela vem de Deus! Vem do amor de Deus que nos amou primeiro (1Jo 4,19).
Seu amor por nós, manifestado em Jesus ultrapassa tudo (Rom 8,38-39). Deus se
torna fonte de segurança, quando procuramos praticar a sua vontade. Aí, Ele
será a rocha que nos sustenta na hora das dificuldades e das tempestades.
* Mateus 7,28-29:
Ensinar com autoridade. O
evangelista encerra o Sermão da Montanha dizendo que a multidão ficou admirada
com o ensinamento de Jesus, porque "ele ensinava com autoridade, e não
como os escribas". O resultado do ensino de Jesus é a consciência mais
crítica do povo com relação às autoridades religiosas da época. Suas palavras
simples e claras brotavam da sua experiência de Deus, da sua vida entregue ao
Projeto do Pai. O povo estava admirado e aprovava os ensinamentos de Jesus.
* Comunidade: casa na
rocha. No livro dos
Salmos, frequentemente encontramos a expressão: “Deus é a minha rocha e a minha
fortaleza... Meus Deus, rocha minha, meu refúgio, meu escudo, força que me
salva...”(Sl 18,3). Ele é a defesa e a força de quem nele acredita e busca a
justiça (Sl 18,21.24). As pessoas que confiam neste Deus, tornam-se, por sua
vez, uma rocha para os outros. Assim, o profeta Isaías faz um convite ao povo
que estava no cativeiro: "Vocês que estão à procura da justiça e que
buscam a Deus! Olhem para a rocha da qual foram talhados, para a pedreira da
qual foram extraídos. Olhem para Abraão, seu pai, e para Sara, sua mãe” (Is
51,1-2). O profeta pede para o povo não esquecer o passado. O povo deve lembrar
como Abraão e Sara pela fé em Deus se tornaram rocha, começo do povo de Deus.
Olhando para esta rocha, o povo devia criar coragem para lutar e sair do
cativeiro. Do mesmo modo, Mateus exorta as comunidades para que tenham como
alicerce a mesma rocha (Mt 7,24-25) e possam, dessa maneira, elas mesmas ser
rocha para fortalecer os seus irmãos e irmãs na fé. Este é o sentido do nome
que Jesus deu a Pedro: “Você é Pedro e sobre esta pedra construirei a minha
Igreja” (Mt 16,18). Esta é a vocação das primeiras comunidades, chamadas a
unir-se a Jesus, a pedra viva, para tornarem-se, também elas, pedras vivas pela
escuta e pela prática da Palavra (Pd 2,4-10; 2,5; Ef 2,19-22).
Para um confronto
pessoal
1) Como a nossa comunidade equilibra
oração e ação, louvor e prática, falar e fazer, ensinar e praticar? O que deve
melhorar na nossa comunidade, para que ela seja rocha, casa segura e acolhedora
para todos?
2) Qual a rocha que sustenta a nossa
Comunidade? Qual o ponto em que Jesus mais insiste?
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo, tende
piedade de nós.
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo,
ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor
do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo,
tende piedade de nós.
Santíssima Trindade,
que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho
do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus,
formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe, ...
Coração de Jesus, unido
substancialmente ao Verbo de Deus, ...
Coração de Jesus,
de majestade infinita, ...
Coração de Jesus, templo
santo de Deus, ...
Coração de Jesus,
tabernáculo do Altíssimo,...
Coração de Jesus, casa
de Deus e porta do céu, ...
Coração de Jesus,
fornalha ardente de caridade, ...
Coração de Jesus,
receptáculo de justiça e amor, ...
Coração de Jesus,
abismo de todas as virtudes, ...
Coração de Jesus,
digníssimo de todo o louvor, ...
Coração de Jesus,
rei e centro de todos os corações, ...
Coração de Jesus, no
qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, ...
Coração de Jesus,
no qual habita toda a plenitude da divindade, ...
Coração de Jesus, no
qual o Pai celeste põe as suas complacências, ...
Coração de Jesus,
de cuja plenitude nós todos participamos, ...
Coração de Jesus, desejo
das colinas eternas,...
Coração de Jesus,
paciente e misericordioso, ...
Coração de Jesus, rico
para todos os que vos invocam,...
Coração de Jesus,
fonte de vida e santidade, ...
Coração de Jesus,
propiciação para os nossos pecados, ...
Coração de Jesus,
saturado de opróbios, ...
Coração de Jesus,
atribulado por causa de nossos crimes,...
Coração de Jesus,
feito obediente até a morte, ...
Coração de Jesus,
atravessado pela lança,...
Coração de Jesus,
fonte de toda a consolação,...
Coração de Jesus, nossa
vida e ressurreição, ...
Coração de Jesus,
nossa paz e reconciliação, ...
Coração de Jesus, vítima
dos pecadores, ...
Coração de Jesus,
salvação dos que em vós esperam, ...
Coração de Jesus,
esperança dos que em vós expiram, ...
Coração de Jesus,
delícia de todos os Santos,...
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
V. — Jesus, manso e
humilde de coração,
R. — Fazei o nosso
coração semelhante ao vosso.
ORAÇÃO
Onipotente e eterno
Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e
satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam
vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo,
vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por
todos os séculos dos séculos. Amém.
CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS (composta por Sta. Margarida Maria)
Eu...(Nome), dou e
consagro ao Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo a minha pessoa e minha
vida, minhas ações, penas e dores, não querendo servir-me de parte alguma de
meu ser, senão para o honrar, amar e glorificar É esta a minha vontade irrevogável
- pertencer-lhe e fazer tudo por seu amor, renunciando completamente ao que não
for do seu agrado.
Eu vos tomo, pois, ó
Sagrado Coração, por único objeto de meu amor, protetor de minha vida,
segurança da minha salvação, remédio da minha fragilidade e inconstância,
reparador de todos os meus defeitos e asilo seguro na hora da morte.
Sede, ó Coração de
bondade, minha justificação para com Deus, vosso Pai, e afastai de mim os
castigos de sua cólera. Ó Coração de amor, ponho em vós toda a minha confiança,
pois tudo receio de minha fraqueza e malícia, mas tudo espero da vossa bondade.
Destruí em mim tudo o que vos possa desagradar ou resistir. Que o vosso puro
amor se grave tão profundamente no meu coração, que eu não possa jamais me
esquecer nem me separar de Vós.
Suplico-vos, também, por
vossa suma bondade, que o meu nome seja escrito em vós, pois quero fazer
consistir toda a minha felicidade e minha glória em viver e morrer convosco, na
qualidade de vossa (o) escrava (o). Assim seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI SEU SUA SUGESTÃO