ORAÇÃO PREPARATÓRIA -
Com humildade e respeito aqui nos reunimos,
ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa
devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança
aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em
vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja
agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria,
vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus,
concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o
honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com
Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores,
nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre
Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos
exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Miq
7,14-15.18-20): Apascentai o vosso povo com a vossa vara, o rebanho da
vossa herança, que vive isolado na selva, no meio de uma terra frutífera,
para que volte a apascentar-se em Basã e Galaad, como nos dias de outrora;
mostrai-nos prodígios, como nos dias em que saístes da terra do Egipto. Qual é
o deus semelhante a Vós que perdoa o pecado e absolve a culpa deste resto da
vossa herança? Não guarda para sempre a sua ira, porque prefere a misericórdia.
Ele voltará a ter piedade de nós, pisará aos pés as nossas faltas, lançará para
o fundo do mar todos os nossos pecados. Mostrai a Jacob a vossa fidelidade e a
Abraão a vossa misericórdia, como jurastes aos nossos pais, desde os tempos
antigos.
Salmo Responsorial: 102
R. O Senhor é clemente e cheio de compaixão.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor e todo o meu ser bendiga o
seu nome santo. Bendiz, ó minha alma, o Senhor e não esqueças nenhum dos seus
benefícios.
Ele perdoa todos os teus pecados e cura as tuas
enfermidades. Salva da morte a tua vida e coroa-te de graça e misericórdia.
Não está sempre a repreender nem guarda ressentimento. Não
nos tratou segundo os nossos pecados nem nos castigou segundo as nossas culpas.
Como a distância da terra aos céus, assim é grande a sua
misericórdia para os que O temem. Como o Oriente dista do Ocidente, assim Ele afasta de nós os
nossos pecados.
Vou partir, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei
contra o Céu e contra ti.
Evangelho (Lc 15,1-3.11-32): Todos
os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus e
os escribas, porém, murmuravam contra ele. «Este homem acolhe os pecadores e
come com eles». Então ele contou-lhes esta parábola: E Jesus continuou. «Um
homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da
herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o
filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali
esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha esbanjado tudo o que possuía,
chegou uma grande fome àquela região, e ele começou a passar necessidade.
Então, foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu sítio
cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com a comida que os porcos comiam,
mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: «Quantos empregados do meu
pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou voltar para meu pai e
dizer-lhe: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu
filho. Trata-me como a um dos teus empregados’. Então ele partiu e voltou para
seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de
compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos. O filho,
então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado
teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica
para vestir meu filho. Colocai-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei
um novilho gordo e matai-o, para comermos e festejarmos. Pois este meu filho
estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a
festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu
música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava
acontecendo. Ele respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho
gordo, porque recuperou seu filho são e salvo’. Mas ele ficou com raiva e não
queria entrar. O pai, saindo, insistiu com ele. Ele, porém, respondeu ao pai:
‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E
nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Mas quando chegou
esse teu filho, que esbanjou teus bens com as prostitutas, matas para ele o
novilho gordo’. Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o
que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão
estava morto e tornou a viver, estava perdido e foi encontrado».
«Vou voltar para meu pai e dizer-lhe: ‘Pai, pequei contra
Deus e contra ti»
Rev. D. Jordi POU i Sabater (Sant Jordi Desvalls, Girona,
Espanha)
Hoje vemos a misericórdia, a característica distintiva de
Deus Pai, no momento em que contemplamos uma Humanidade “órfã”, porque
—esquecida— não sabe que é filha de Deus. Cronin fala de um filho que saiu de
casa, esbanjou o dinheiro, a saúde, a honra da sua família... e acabou na
prisão. Pouco antes de sair em liberdade, escreveu para casa: se o tivessem
perdoado, então que pendurassem um pano branco na macieira, que ficava ao pé da
linha do comboio. Se ele visse o pano, voltaria a casa; se não, nunca mais o
veriam a ele. No dia em que saiu, ao aproximar-se de casa, nem se atrevia a
olhar... Estaria lá, o pano? «Abre os teus olhos!... vê!», diz-lhe um amigo. E
então, qual não foi o seu espanto: na macieira não havia apenas um pano branco,
mas sim centenas; estava cheia de panos brancos.
Recorda-nos aquele quadro de Rembrandt, no qual se vê como o
filho que regressa, fragilizado e esfomeado, é abraçado por um ancião, com duas
mãos diferentes: uma mão de pai, que o abraça com força; uma outra de mãe,
afetuosa e doce, que o acaricia. Deus é pai e mãe...
«Pai, pequei» (cf. Lc 15,21), queremos nós também dizer, e
sentir o abraço de Deus no sacramento da confissão, e participar na festa da
Eucaristia: «Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão
estava morto e tornou a viver» (Lc 15,23-24). Assim sendo, já que «Deus nos
espera —em cada dia— como aquele pai da parábola esperava o seu filho pródigo»
(São Josemaria), percorramos o caminho com Jesus, ao encontro do Pai, onde tudo
se torna claro: «o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se
esclarece verdadeiramente» (Concílio Vaticano II).
O protagonista é sempre o Pai. Que o deserto da Quaresma nos
leve a interiorizar esta chamada a participar na misericórdia divina, já que
viver é regressar ao Pai.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«A parábola do filho pródigo expressa de uma forma simples,
mas profunda a realidade da conversão. A misericórdia manifesta-se no seu
aspeto mais verdadeiro e próprio, quando revalida, promove e tira o bem de
todas as formas de mal existentes no mundo e no homem» (S. João Paulo II)
«O nosso Deus é um Deus que espera. Ele é fiel, o Senhor é
fiel à sua promessa, porque não pode negar-se a si mesmo. Ele é fiel. E assim
nos esperou por todos, ao longo da história. Ele é o Deus que espera por nós,
sempre» (Francisco)
«O dinamismo da conversão e da penitência foi
maravilhosamente descrito por Jesus na parábola do «filho pródigo», cujo centro
é `o pai misericordioso´ (Lc 15,11-24): o deslumbramento duma liberdade
ilusória e o abandono da casa paterna: (...) o arrependimento e a decisão de se
declarar culpado diante do pai: o caminho do regresso: o acolhimento generoso
por parte do pai: a alegria do pai: eis alguns dos aspetos próprios do processo
de conversão» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.439)
Reflexões de Frei Carlos Mesters, O.Carm
* O capítulo 15 do
evangelho de Lucas está pendurado na seguinte informação: "Todos os
publicanos e pecadores se aproximavam para ouvir Jesus. Os fariseus e os
escribas, porém, murmuravam: Esse homem recebe os pecadores e come com
eles!" (Lc 15,1-3). Em seguida, Lucas traz três parábolas ligadas entre si
pelo mesmo assunto: a ovelha perdida (Lc 15,4-7), a moeda perdida (Lc 15,8-10),
o filho perdido (Lc 15,11-32). Esta última parábola é o assunto do evangelho de
hoje.
* Lucas 15,11-13:
A decisão do filho mais novo. Um
homem tinha dois filhos. O mais novo pede a parte da herança que lhe toca. O
pai divide tudo entre os dois. Tanto o mais velho como o mais novo, ambos
recebem a sua parte. Receber herança não é mérito. É um dom gratuito. A herança
dos dons de Deus está distribuída entre todos os seres humanos, tanto judeus
como pagãos, tanto cristãos como não cristãos. Todos têm algo da herança do
Pai. Mas nem todos cuidam da mesma maneira. Assim, o filho mais novo parte para
longe e gasta a sua herança numa vida dissipada, esquecendo-se do Pai. No tempo
de Lucas, o mais velho representava as comunidades vindas do judaísmo, e o mais
novo, as comunidades vindas do paganismo. E hoje, quem é o mais velho e o mais
novo?
* Lucas 15,14-19: A desilusão e a vontade de voltar para
a casa do Pai. A necessidade de ter
o que comer faz com que o mais novo perca a sua liberdade e se torne escravo
para cuidar dos porcos. Recebe tratamento pior que os porcos. Esta era a
condição de vida de milhões de escravos no império romano no tempo de Lucas. A
situação em que está faz o mais novo cair em si e lembrar-se da casa do Pai.
Ele faz uma revisão de vida e decide voltar para casa. Prepara até as palavras
que vai dizer ao Pai: “Já não mereço ser teu filho! Trata-me como um dos teus
empregados!” Empregado executa ordens, cumpre a lei da servidão. O filho mais
novo quer ser cumpridor da lei, como o queriam os fariseus e os escribas no
tempo de Jesus (Lc 15,1). Era isto que os missionários dos fariseus impunham
aos pagãos que se convertiam ao Deus de Abraão (Mt 23,15). No tempo de Lucas,
cristãos vindos do judaísmo conseguiram que alguns cristãos, convertidos do
paganismo, se submetessem ao jugo da lei (Gl 1,6-10).
* Lucas 15,20-24:
A alegria do Pai ao reencontrar o filho mais novo. A parábola diz que o filho mais novo ainda
estava longe de casa e o Pai já o viu, corre ao seu encontro e o cumula de
beijos. A impressão de que Jesus nos dá é que o Pai ficou o tempo todo na
janela olhando a estrada para ver o filho apontar lá longe na esquina! Conforme
o nosso modo humano de pensar e de sentir, a alegria do Pai parece exagerada.
Nem deixa o filho terminar as palavras que tinha preparado. Nem escuta! O Pai
não quer que o filho seja seu escravo. Quer que seja filho! Esta é a grande Boa
Nova que Jesus nos trouxe! Túnica nova, sandálias novas, anel no dedo,
churrasco, festa! Nesta alegria imensa do reencontro, Jesus deixa transparecer
como era grande a tristeza do Pai pela perda do filho. Deus estava muito triste
e isto a gente só fica sabendo agora, vendo o tamanho da alegria do Pai quando
reencontra o filho! E é uma alegria partilhada com todo mundo na festa que ele
manda preparar.
* Lucas 15,25-28b:
A reação do filho mais velho. O
filho mais velho volta do serviço no campo e encontra a casa em festa. Não
entra. Quer saber de que se trata. Quando soube do motivo da festa, ficou com
muita raiva e não quis entrar. Fechado em si mesmo, ele pensa ter o seu
direito. Não gostou da festa e não entendeu a alegria do Pai. Sinal de que não
tinha muita intimidade com o Pai, apesar de viver na mesma casa. Pois, se
tivesse, teria notado a imensa tristeza do Pai pela perda do filho mais novo e
teria entendido a alegria dele pela volta do filho. Quem vive muito preocupado
em observar a lei de Deus, corre o perigo de esquecer o próprio Deus! O filho
mais novo, mesmo longe de casa, parecia conhecer o Pai melhor que o filho mais
velho, que morava com ele na mesma casa! Pois o mais novo teve a coragem de
voltar para a casa do Pai, enquanto o mais velho não quer mais entrar na casa
do Pai! Ele não se dá conta de que o Pai, sem ele, vai perder a alegria. Pois
também ele, o mais velho, é filho do mesmo jeito que o novo!
* Lucas 15,28a-30:
A atitude do Pai e a resposta do filho mais velho. O pai sai de casa e suplica ao filho mais
velho para entrar. Mas este responde: "Pai, tantos anos que eu sirvo ao
senhor. Jamais transgredi um só dos seus mandamentos, e o senhor nunca me deu
um cabrito sequer para festejar com meus amigos. E vem esse seu filho, que
devorou seus bens com prostitutas e o senhor manda matar até o novilho
gordo!" O mais velho também quer festa e alegria, mas só com os amigos.
Não com o irmão, nem com o pai. Ele nem sequer chama o mais novo de irmão, mas
"esse seu filho", como se não fosse mais irmão dele. E é ele, o mais
velho, que fala em prostitutas. É a malícia dele que interpretou assim a vida
do irmão mais novo. Quantas vezes o irmão mais velho não interpreta mal a vida
do irmão mais novo! Quantas vezes nós católicos interpretamos mal a vida e a
religião dos outros! A atitude do Pai é outra. Ele acolheu o filho mais novo,
mas também não quer perder o filho mais velho. Os dois fazem parte da família.
Um não pode excluir o outro!
* Lucas 15,31-32:
A resposta final do Pai. Da mesma
maneira como o Pai não deu atenção aos argumentos do filho mais novo, assim
também não dá atenção aos argumentos do mais velho e lhe diz: "Filho, tu
estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu! Mas esse teu irmão estava morto e
tornou a viver. Estava perdido e foi reencontrado!" Será que o mais velho
tinha realmente consciência de estar sempre com o Pai e de encontrar nesta
presença a causa da sua alegria? A expressão do Pai "Tudo que é meu é
teu!" inclui também o filho mais novo que voltou! O mais velho não tem o
direito de fazer distinção. Se ele quer ser mesmo filho do Pai, terá que
aceitá-lo do jeito que ele é e não do jeito que ele gostaria que o Pai fosse! A
parábola não diz qual foi a resposta final do irmão mais velho. Isto fica por
conta do próprio irmão mais velho que somos nós!* Quem experimenta a gratuita e surpreendente
entrada do amor de Deus em sua vida torna-se alegre e quer comunicar esta
alegria aos outros. A ação salvadora de Deus é fonte de alegria: “Alegrem-se
comigo!” (Lc 15,6.9) É desta experiência da gratuidade de Deus que nasce o
sentido da festa e da alegria (Lc 15,32). No fim da parábola, o Pai manda ser
alegre e fazer festa. A alegria ficou ameaçada por causa do filho mais velho
que se recusa a entrar. Ele pensa ter direito a uma alegria só com os seus
amigos e não quer a alegria com todos da mesma família humana. Ele representa
os que se consideram justos e observantes e acham que não precisam de
conversão.
Para um confronto pessoal
1. Qual a imagem de Deus que está em mim desde a minha infância? Ela mudou ao longo dos anos?
Se mudou, por que mudou?
2. Eu me identifico com qual dos dois filhos: com o mais
novo ou com o mais velho? Por que?
ORAÇÃO - Ó
glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste
mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem
as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons
preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos
criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer
que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem
ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem
santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de
Maria. Amém.
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO: Deus,
que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São
José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que
mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como
nosso Protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito
Santo. Amém.