ORAÇÃO
PREPARATÓRIA - Com humildade e
respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste
mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos
animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as
honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos
motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos
prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso
amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José
como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela
vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas
fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do
Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes
devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Lev 19,1-2.11-18): O Senhor dirigiu-Se a Moisés, dizendo: «Fala a toda a comunidade dos filhos de Israel e diz-lhes: ‘Sede santos, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo. Não furtareis, não direis mentiras, nem cometereis fraudes uns com os outros. Não prestarás juramento falso, invocando o meu nome, pois profanarias o nome do teu Deus. Eu sou o Senhor. Não oprimirás nem expropriarás o teu próximo. Não ficará contigo até ao dia seguinte o salário do jornaleiro. Não insultarás um surdo nem colocarás tropeços diante de um cego, mas temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor. Não cometerás injustiças nos teus julgamentos: não favorecerás indevidamente um pobre, nem darás preferência ao poderoso; julgarás o teu próximo segundo a justiça. Não caluniarás os teus parentes, nem conspirarás contra a vida do teu próximo. Eu sou o Senhor. Não odiarás do íntimo do coração os teus irmãos, mas corrigirás o teu próximo, para não incorreres em falta por causa dele. Não te vingarás, nem guardarás rancor contra os filhos do teu povo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor’».
Salmo
Responsorial: 18
R. As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida.
A lei do Senhor é perfeita, ela
reconforta a alma; as ordens do Senhor são firmes, dão sabedoria aos simples.
Os preceitos do Senhor são retos
e alegram o coração; Os mandamentos do Senhor são claros e iluminam os olhos.
O temor do Senhor é puro e
permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros, todos eles são retos.
Aceitai as palavras da minha boca
e os pensamentos do meu coração estejam na vossa presença: Vós, Senhor, sois o
meu amparo e redentor.
Evangelho
(Mt 25,31-46): «Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado
de todos os anjos, ele se assentará em seu trono glorioso. Todas as nações da
terra serão reunidas diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o
pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os
cabritos, à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita:
‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que meu Pai vos
preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome, e me destes de
comer; estava com sede, e me destes de beber; eu era forasteiro, e me
recebestes em casa; estava nu e me vestistes; doente, e cuidastes de mim; na
prisão, e fostes visitar-me’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando
foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede, e te demos de beber?
Quando foi que te vimos como forasteiro, e te recebemos em casa, sem roupa, e
te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar?’.
Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade, vos digo: todas as vezes que fizestes
isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o
fizestes!’. Depois, o Rei dirá aos que
estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo
eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome, e
não me destes de comer; com sede, e não me destes de beber; eu era forasteiro,
e não me recebestes em casa; nu, e não me vestistes; doente e na prisão, e não
fostes visitar-me. E estes responderão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com
fome ou com sede, forasteiro ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ Então,
o Rei lhes responderá: ‘Em verdade, vos digo, todas as vezes que não fizestes
isso a um desses mais pequenos, foi a mim que o deixastes de fazer!’ E estes
irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna».
Hoje é-nos recordado o juízo
final, «quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os
anjos» (Mt 25.31), e é-nos sublinhado que dar de comer, beber, vestir… resultam
obras de amor para um cristão, quando ao fazê-las se sabe ver nelas o próprio
Cristo.
Diz São João da Cruz: «À tarde te
examinarão no amor. Aprende a amar a Deus como Deus quer ser amado e deixa a
tua própria condição». Não fazer uma coisa que tem que ser feita, em serviço
dos outros filhos de Deus e nossos irmãos, supõe deixar Cristo sem estes
detalhes de amor devido: pecados de omissão.
O Concilio Vaticano II, e a
Gaudium et spes, ao explicar as exigências da caridade cristã, que dá sentido à
chamada assistência social, diz: «Sobretudo em nossos dias, urge a obrigação de
nos tornarmos o próximo de todo e qualquer homem, e de o servir efetivamente
quando vem ao nosso encontro, quer seja o ancião, abandonado de todos, ou o
operário estrangeiro injustamente desprezado, ou o exilado, ou o filho duma
união ilegítima que sofre injustamente por causa dum pecado que não cometeu, ou
o indigente que interpela a nossa consciência, recordando a palavra do Senhor:
«todas as vezes que o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o
fizestes» (Mt 25,40)»
Recordemos que Cristo vive nos
cristãos… e diz-nos: «Eu estou convosco todos os dias até ao fim do mundo» (Mt
28,20).
O IV Concilio de Latrão define o
juízo final como verdade de fé: «Jesus Cristo há-de vir no fim do mundo, para
julgar os vivos e os mortos, e para dar a cada um segundo as suas obras, tanto
aos condenados como aos eleitos (…) para receber segundo as suas obras, boas ou
más: aqueles com o diabo castigo eterno, e estes com Cristo glória eterna».
Peçamos a Maria que nos ajude nas
ações de serviço a seu Filho nos irmãos.
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Imolamo-nos a Deus, entreguemo-nos a ele todos os dias com todas as nossas ações, subamos resolutamente a sua cruz» (S. Gregório Nazianzeno)
«Por meio de obras corporais [de
misericórdia] tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs que precisam ser
alimentados, vestidos, abrigados, visitados. Precisamente tocando aquele que
sofre a carne de Jesus crucificado, o pecador poderá receber como um dom a
consciência de que ele mesmo é um pobre mendigo» (Francisco).
«Jesus, desde a manjedoura até a
cruz, partilha a vida dos pobres; ele conhece a fome, a sede e a privação. Mais
ainda: identifica-se com os pobres de todas as classes e faz do amor ativo por
eles a condição de entrada no seu Reino» (Catecismo da Igreja Católica, n. 544)
* O Evangelho de Mateus
apresenta Jesus como o novo Moisés. Como Moisés, Jesus promulgou a Lei
Deus. Como a antiga Lei, assim a nova lei dada por Jesus tem cinco livros ou
discursos. O Sermão da Montanha (Mt 5,1 a 7,27), o primeiro discurso, abriu com
as oito bem-aventuranças. O Sermão da Vigilância (Mt 24,1 a 25,46), o quinto e
último discurso, encerra com a descrição do Juízo Final. As bem-aventuranças
descreveram a porta de entrada para o Reino de Deus, enumerando oito categorias
de pessoas: os pobres em espírito, os mansos, os aflitos, os que têm fome e sede
de justiça, os misericordiosos, os de coração limpo, os promotores da paz e os
perseguidos por causa da justiça (Mt 5,3-10). A parábola do Juízo Final conta o
que devemos fazer para poder tomar posse do Reino: acolher os famintos, os
sedentos, os estrangeiros, os sem roupa, os doentes e os prisioneiros (Mt
25,35-36). Tanto no começo como no fim da Nova Lei, estão os excluídos e
marginalizados.
* Mateus 25,31-33: Abertura do
Juízo final. O Filho do Homem reúne ao seu redor todas as nações do mundo.
Separa as pessoas como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. O pastor sabe
discernir. Ele não erra: ovelhas à direita, cabritos à esquerda. Jesus não
erra. Ele sabe discernir bons e maus. Jesus não julga nem condena (cf. Jo 3,17;
12,47). Ele apenas separa. É a própria pessoa que se julga ou se condena pela
maneira como se comportou com relação aos pequenos e excluídos.
* Mateus 25,34-36: A sentença
para os que estiverem à direita do Juiz.
Os que estão à sua direita são chamados de “Benditos de meu Pai!”, isto
é, recebem a bênção que Deus prometeu à Abraão e à sua descendência (Gn 12,3).
Eles são convidados a tomar posse do Reino, preparado para eles desde a
fundação do mundo. O motivo da sentença é este: "Tive fome e sede, era
estrangeiro, nu, doente e preso, e vocês me acolheram e ajudaram!” Esta
sentença nos faz saber quem são as ovelhas. São as pessoas que acolheram o
próprio Juiz quando este estava faminto, sedento, estrangeiro, nu, doente e
preso. E pelo jeito de falar "meu Pai" e "Filho do Homem",
ficamos sabendo que o Juiz é o próprio Jesus. Ele se identifica com os
pequenos!
* Mateus 25,37-40: Um pedido
de esclarecimento e a resposta do Juiz:
Os que acolheram os excluídos são chamados “justos”. Isto significa
que a justiça do Reino não se alcança observando normas e prescrições, mas sim
acolhendo os necessitados. Mas o curioso é que os próprios justos não sabem
quando foi que acolheram Jesus necessitado. Jesus responde: "Toda vez que
o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes!"
Quem são estes "meus irmãos mais pequeninos"? Em outras passagens do
Evangelho de Mateus, as expressões "meus irmãos" e
"pequeninos" indicam os discípulos (Mt 10,42; 12,48-50; 18,6.10.14;
28,10). Indicam também os membros mais abandonados da comunidade, os
desprezados que não recebem lugar e não são bem recebidos (Mt 10,40). Jesus se
identifica com eles. Mas não é só isto. No contexto tão amplo desta parábola
final, a expressão "meus irmãos mais pequeninos" se alarga e inclui
todos aqueles que na sociedade não têm lugar. Indica todos os pobres. E os
"justos" e os "benditos de meu Pai" são todas as pessoas de
todas as nações que acolhem o outro na total gratuidade, independente do fato
de ser cristão ou não.
* Mateus 25,41-43: A sentença
para os que estiverem à sua esquerda. Os que estão do outro lado do Juiz
são chamados de “malditos” e são destinados ao fogo eterno, preparado para o
diabo e seus anjos. Jesus usa a linguagem simbólica comum daquele tempo para
dizer que estas pessoas não vão entrar no Reino. E aqui também o motivo é um
só: não acolheram Jesus faminto, sedento, estrangeiro, nu, doente e preso. Não
é Jesus que nos impede de entrar no Reino, mas sim a nossa prática de não
acolher o outro, a cegueira que nos impede de ver Jesus nos pequeninos.
* Mateus 25,44-46: Um pedido
de esclarecimento e a resposta do Juiz. O pedido de esclarecimento mostra
que se trata de gente bem-comportada, pessoas que têm a consciência em paz.
Estão certas de terem praticado sempre o que Deus pedia delas. Por isso
estranham quando o Juiz diz que não o acolheram. O Juiz responde: “Todas as
vezes que vocês não fizeram isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o
fizeram!” A omissão! Não fizeram coisas más! Apenas deixaram de praticar o bem
aos pequeninos e de acolher os excluídos. E segue a sentença final: estes vão
para o fogo eterno, e os justos para a vida eterna. Assim termina o quinto
livro da Nova Lei!
Para um confronto pessoal
1) O que mais chamou a sua atenção nesta parábola do Juízo Final?
2) Pare e pense: se o Juízo final fosse hoje, você estaria do lado das ovelhas ou dos cabritos?
ORAÇÃO
- Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível,
e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca
se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os
dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro;
Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos
possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se
apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e
morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo
de Maria. Amém.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono
de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO:
Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o
bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós
vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos
na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na
unidade do Espírito Santo. Amém.
LEMBRAI-VOS
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Amém.
1ª Leitura (Lev 19,1-2.11-18): O Senhor dirigiu-Se a Moisés, dizendo: «Fala a toda a comunidade dos filhos de Israel e diz-lhes: ‘Sede santos, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo. Não furtareis, não direis mentiras, nem cometereis fraudes uns com os outros. Não prestarás juramento falso, invocando o meu nome, pois profanarias o nome do teu Deus. Eu sou o Senhor. Não oprimirás nem expropriarás o teu próximo. Não ficará contigo até ao dia seguinte o salário do jornaleiro. Não insultarás um surdo nem colocarás tropeços diante de um cego, mas temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor. Não cometerás injustiças nos teus julgamentos: não favorecerás indevidamente um pobre, nem darás preferência ao poderoso; julgarás o teu próximo segundo a justiça. Não caluniarás os teus parentes, nem conspirarás contra a vida do teu próximo. Eu sou o Senhor. Não odiarás do íntimo do coração os teus irmãos, mas corrigirás o teu próximo, para não incorreres em falta por causa dele. Não te vingarás, nem guardarás rancor contra os filhos do teu povo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor’».
R. As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida.
Agora é o tempo favorável,
agora é o dia da salvação.
«Todas as vezes que não
fizestes isso a um desses mais pequenos, foi a mim que o deixastes de fazer!»
Rev. D. Joaquim MONRÓS i Guitart (Tarragona,
Espanha)
«Imolamo-nos a Deus, entreguemo-nos a ele todos os dias com todas as nossas ações, subamos resolutamente a sua cruz» (S. Gregório Nazianzeno)
Reflexões de Frei Carlos
Mesters, O.Carm
1) O que mais chamou a sua atenção nesta parábola do Juízo Final?
2) Pare e pense: se o Juízo final fosse hoje, você estaria do lado das ovelhas ou dos cabritos?
LADAINHA
DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Amém.