ORAÇÃO PREPARATÓRIA - Com humildade e respeito aqui nos reunimos,
ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa
devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança
aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em
vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja
agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria,
vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus,
concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o
honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com
Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores,
nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre
Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos
exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Ex 12,1-8.11-14):
Naqueles dias, o Senhor disse a Moisés e a Aarão na terra do Egipto: «Este mês
será para vós o princípio dos meses; fareis dele o primeiro mês do ano. Falai a
toda a comunidade de Israel e dizei-lhe: No dia dez deste mês, procure cada
qual um cordeiro por família, uma rês por cada casa. Se a família for pequena
demais para comer um cordeiro, junte-se ao vizinho mais próximo, segundo o
número de pessoas, tendo em conta o que cada um pode comer. Tomareis um animal
sem defeito, macho e de um ano de idade. Podeis escolher um cordeiro ou um
cabrito. Deveis conservá-lo até ao dia catorze desse mês. Então, toda a
assembleia da comunidade de Israel o imolará ao cair da tarde. Recolherão
depois o seu sangue, que será espalhado nos dois umbrais e na padieira da porta
das casas em que o comerem. E comerão a carne nessa mesma noite; comê-la-ão
assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Quando o comerdes, tereis os
rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. Comereis a toda a pressa: é a
Páscoa do Senhor. Nessa mesma noite, passarei pela terra do Egipto e hei-de
ferir de morte, na terra do Egipto, todos os primogénitos, desde os homens até
aos animais. Assim exercerei a minha justiça contra os deuses do Egipto, Eu, o
Senhor. O sangue será para vós um sinal, nas casas em que estiverdes: ao ver o
sangue, passarei adiante e não sereis atingidos pelo flagelo exterminador,
quando Eu ferir a terra do Egipto. Esse dia será para vós uma data memorável,
que haveis de celebrar com uma festa em honra do Senhor. Festejá-lo-eis de
geração em geração, como instituição perpétua».
Salmo Responsorial: 115
R. O cálice de bênção é comunhão do Sangue de Cristo.
Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele me deu? Elevarei
o cálice da salvação, invocando o nome do Senhor.
É preciosa aos olhos do Senhor a morte dos seus fiéis.
Senhor, sou vosso servo, filho da vossa serva: quebrastes as minhas cadeias.
Oferecer-Vos-ei um sacrifício de louvor, invocando, Senhor,
o vosso nome. Cumprirei as minhas promessas ao Senhor, na presença de todo o
povo.
2ª Leitura (1Cor 11,23-26): Irmãos:
Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que
ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu
Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim
da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue.
Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as
vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do
Senhor, até que Ele venha.
Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor: Amai-vos uns
aos outros como Eu vos amei.
Evangelho (Jo 13,1-15): Antes
da festa da Páscoa, sabendo Jesus que tinha chegado a sua hora, hora de passar
deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o
fim. Foi durante a ceia. O diabo já tinha seduzido Judas Iscariotes para
entregar Jesus. Sabendo que o Pai tinha posto tudo em suas mãos e que de junto
de Deus saíra e para Deus voltava, Jesus levantou-se da ceia, tirou o manto,
pegou uma toalha e amarrou-a à cintura. Derramou água numa bacia, pôs-se a
lavar os pés dos discípulos e enxugava-os com a toalha que trazia à cintura. Chegou
assim a Simão Pedro. Este disse: «Senhor, tu vais lavar-me os pés?». Jesus
respondeu: «Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás».
Pedro disse: «Tu não me lavarás os pés nunca!». Mas Jesus respondeu: «Se eu não
te lavar, não terás parte comigo». Simão Pedro disse: «Senhor, então lava-me
não só os pés, mas também as mãos e a cabeça». Jesus respondeu: «Quem tomou
banho não precisa lavar senão os pés, pois está inteiramente limpo. Vós também
estais limpos, mas não todos». Ele já sabia quem o iria entregar. Por isso
disse: «Não estais todos limpos». Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus
vestiu o manto e voltou ao seu lugar. Disse aos discípulos: «Entendeis o que eu
vos fiz? Vós me chamais de Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque sou. Se eu, o
Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos
outros. Dei-vos o exemplo, para que façais assim como eu fiz para vós».
«Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós
deveis lavar os pés uns aos outros»
Mons. José Ángel SAIZ Meneses, Arcebispo de Sevilha (Sevilla,
Espanha)
Hoje lembramos aquela primeira Quinta-feira Santa da
história, na qual Jesus Cristo se reúne com os seus discípulos para celebrar a
Páscoa. Então inaugurou a nova Páscoa da nova Aliança, na que se oferece em
sacrifício pela salvação de todos.
Na Santa Ceia, ao mesmo tempo que a Eucaristia, Cristo
institui o sacerdócio ministerial. Mediante este, poderá se perpetuar o
sacramento da Eucaristia. O prefácio da Missa Crismal revela-nos o sentido:
«Ele escolhe alguns para fazê-los participes de seu ministério santo; para que
renovem o sacrifício da redenção, alimentem a teu povo com a tua Palavra e o
reconfortem com os teus sacramentos».
E aquela mesma Quinta-feira, Jesus nos dá o mandamento do
amor: «Amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei» (Jo 13,34). Antes, o amor
fundamentava-se na recompensa esperada em troca, ou no cumprimento de uma norma
imposta. Agora, o amor cristão fundamenta-se em Cristo. Ele nos ama até dar a
vida: essa tem que ser a medida do amor do discípulo, e esse tem que ser o
sinal, a característica do reconhecimento cristão.
Mas, o homem não tem a capacidade para amar assim. Não é
simplesmente o fruto de um esforço, senão dom de Deus. Afortunadamente, Ele é
amor e —ao mesmo tempo— fonte de amor que se nos dá no Pão Eucarístico.
Finalmente, hoje contemplamos o lavatório dos pés. Na
atitude de servo, Jesus lava os pés dos Apóstolos, e lhes recomenda que o façam
uns aos outros (cf. Jo 13,14).
Há algo mais que uma lição de humildade neste gesto do
Mestre. É como uma antecipação, como um símbolo da Paixão, da humilhação total
que sofrerá para salvar todos os homens.
O teólogo Romano Guardini diz que «a atitude do pequeno que
se inclina ante o grande, ainda não é humildade. É, simplesmente, verdade. O
grande que se humilha ante o pequeno, é o verdadeiro humilde». Por isto Jesus
Cristo é autenticamente humilde. Ante este Cristo humilde, nossos moldes se
quebram. Jesus Cristo inverte os valores humanos e convida-nos a segui-lo para
construir um mundo novo e diferente desde o serviço.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«A utilidade do rebaixamento humano é tão grande que até o
recomendou com seu exemplo a sublimidade divina, porque o homem orgulhoso
pereceria para sempre, se o humilde Deus não o tivesse encontrado» (Santo
Agostinho)
«Viver implica sujar os pés pelos caminhos poeirentos da
vida, da história. Todos nós precisamos ser purificados, ser lavados»
(Francisco)
«Tendo amado os seus, o Senhor amou-os até ao fim. Sabendo
que era chegada a hora de partir deste mundo para regressar ao Pai, no decorrer
duma refeição, lavou-lhes os pés e deu-lhes o mandamento do amor. Para lhes
deixar uma garantia deste amor, para jamais se afastar dos seus e para os
tornar participantes da sua Páscoa, instituiu a Eucaristia como memorial da sua
morte e da sua ressurreição, e ordenou aos seus Apóstolos que a celebrassem até
ao seu regresso, constituindo-os, então, sacerdotes do Novo Testamento»
(Catecismo da Igreja Católica, nº 1.337)
«Antes da Festa da Páscoa, Jesus, sabendo Jesus que
chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que
estavam no mundo, amou-os até ao fim»
Do site da OPUS DEI
* «Algo de importante acontecerá nesse dia. É um preâmbulo
terno e afetuoso. Devemos começar – sugere-nos S. Josemaria – desde já por
pedir ao Espírito Santo que nos prepare de forma a podermos compreender todas
as expressões e todos os gestos de Jesus Cristo». Esta atitude atenta faz com
que hoje recordemos o gesto eloquente que teve Jesus ao lavar os pés aos seus
apóstolos.
Na Última Ceia, na iminência da Paixão, o ambiente era de
amor, de intimidade, de recolhimento. «Jesus, sabendo que o Pai Lhe tinha dado
toda a autoridade, sabendo que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-se
da mesa, tirou o manto e tomou uma toalha que pôs à cintura. Depois, deitou
água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a
toalha que pusera à cintura» (Jo 13, 3-5). Para os apóstolos deve ter sido
muito impactante ver Jesus realizar esse gesto que era reservado ao servo do
local. Certamente tê-lo-ão compreendido com o passar do tempo. Até hoje nos
poderá parecer surpreendente imaginar Deus nessa posição, limpando com as suas
próprias mãos o pó do caminho.
Deixar-nos lavar os pés por Cristo implica reconhecer que
não somos nós que nos tornamos puros, limpos ou santos. «E isto é difícil de
entender. Se não deixar que o Senhor seja meu servo, que o Senhor me lave, me
faça crescer, me perdoe, não entrarei no reino dos Céus (…). Deus salvou-nos
servindo-nos. Normalmente pensamos que somos nós que servimos a Deus. Não, é
Ele quem nos serviu gratuitamente, porque nos amou primeiro. É difícil amar sem
ser amados, e é ainda mais difícil servir se não deixamos que Deus nos sirva».
É este o paradoxo cristão: é Deus que se adianta; é Ele quem toma a iniciativa.
Por isso é tão importante, antes de empreender uma tarefa apostólica, aprender
a receber o que Deus nos quer dar, aprender a deixar-nos limpar com a sua mão,
uma vez e outra.
* Se nunca deixaremos de nos surpreender com aquele gesto de
Jesus lavando os pés aos seus apóstolos, o seu amor e a sua humildade atingem
alturas infinitas quando, durante a ceia, «tomou o pão, e dando graças, o
partiu e disse: “Isto é o meu corpo que será entregue por vós; fazei isto em
memória de mim”. Do mesmo modo, depois da ceia, tomou o cálice e disse: “Este
cálice é a nova Aliança no meu sangue; fazei isto sempre que o beberdes, em
memória de mim”» (1Co 11, 23-25).
O Senhor «instituiu este sacramento como memorial perpétuo
da sua Paixão, como realização das antigas figuras, como o maior milagre que
tinha feito e o maior consolo para aqueles que deixaria tristes com a sua
ausência». Dá-se-nos Ele próprio: convertido em pão e em vinho para nós, é ao
mesmo tempo uma mostra de sobre-abundância de amor e a maior expressão que
podemos conceber de humildade. O Sacramento Eucarístico permite-nos a
identificação com o amado, ser uma mesma coisa, fundirmo-nos, compenetrarmo-nos
com Deus. S. Josemaria dizia «Nosso Senhor Jesus Cristo, como se já não fossem
suficientes todas as outras provas da sua misericórdia, institui a Eucaristia
para que possamos tê-lo sempre perto de nós e porque – tanto quanto nos é
possível entender – movido pelo seu Amor, Ele, que de nada necessita, não quis
prescindir de nós. A Trindade apaixonou-se pelo homem».
Não saímos do nosso assombro. Por muito que imaginemos tudo
o que o Deus nos ofereceu, nunca acabaremos por o compreender: «É remédio de
imortalidade, antídoto para não morrer, remédio para viver em Cristo para
sempre». Não merecemos tanto cuidado, tanto carinho, tanta atenção. Procuramos
corresponder, mas até para isso precisamos da sua ajuda. Por isso, «no começo
não estão as nossas ações, a nossa capacidade moral. O Cristianismo é, antes de
tudo, dom: Deus doa-se a nós, não dá algo, mas doa-se a si mesmo (…). Por isso
a ação principal do ser cristão é a Eucaristia: a gratidão por termos sido
gratificados, a alegria pela vida nova que Ele nos dá».
* Nas palavras do sacerdote antes da consagração – «dando
graças, abençoou-o e deu-o aos seus discípulos…» – damo-nos conta da disposição
agradecida do coração de Jesus face a Deus Pai. Nós queremos ter a mesma
atitude de Cristo nesta véspera santa. É fácil que brote do agradecimento a
generosidade para difundir essa vida nova que recebemos. Procuraremos amar os
que Ele ama e como Ele os ama: «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns
aos outros. Assim como Eu vos amei, amai-vos uns aos outros» (Jo 13, 24). Por
Cristo, com Ele, e n'Ele, somos capazes de amar até ao extremo. Como Jesus,
ajoelhamo-nos diante dos homens para lhes limparmos os pés. Compreendemos as
suas misérias e carregamo-las aos nossos ombros.
Desaparecem os juízos, as invejas e comparações, os quais se
transformam em intercessão, alegria e agradecimento a Deus pelas maravilhas que
faz nos outros: «Na santíssima Eucaristia está contido todo o bem espiritual da
Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa Páscoa e pão vivo, o qual, por sua
carne sob a ação do Espírito Santo, dá vida aos homens»[7]. Daí tiramos força e
vida para a levar até aos últimos confins da terra, até ao coração de cada
pessoa que nos rodeia.
Podemos aproveitar este dia em que Deus ofereceu à sua
Igreja este sacramento para rezar pela santidade dos sacerdotes a fim de que
sirvam em cada dia a Igreja com o mesmo amor de Nosso Senhor. Com a nossa
oração podemos ajudá-los a tornar realidade este desejo que os move como
sacerdotes: «Não fomos nós que escolhemos o que fazer, mas somos servidores de
Cristo na Igreja, e trabalhamos como a Igreja nos diz, onde a Igreja nos chama,
e procuramos ser precisamente assim: servidores que não fazem a sua vontade,
mas a vontade do Senhor. Na Igreja somos na realidade embaixadores de Cristo e
servidores do Evangelho».
Entre tantos dons que hoje recordamos, sabemos que Jesus nos
deu também a sua Mãe. A Ela, como testemunha principal do sacrifício de Cristo,
podemos recorrer para, com a sua ajuda, ter uma vida animada pelo agradecimento
humilde por tantos dons recebidos.
ORAÇÃO - Ó
glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste
mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem
as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons
preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos
criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer
que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem
ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem
santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de
Maria. Amém.
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO: Deus,
que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São
José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que
mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como
nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito
Santo. Amém.
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