segunda-feira, 13 de março de 2023

Mês de São José - Domingo IV da Quaresma

ORAÇÃO PREPARATÓRIA
- Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.

LECTIO DIVINA
1ª Leitura (1Sam 16,1b.6-7.10-13a): Naqueles dias, o Senhor disse a Samuel: «Enche a âmbula de óleo e parte. Vou enviar-te a Jessé de Belém, pois escolhi um rei entre os seus filhos». Quando chegou, Samuel viu Eliab e pensou consigo: «Certamente é este o ungido do Senhor». Mas o Senhor disse a Samuel: «Não te impressiones com o seu belo aspecto, nem com a sua elevada estatura, pois não foi esse que Eu escolhi. Deus não vê como o homem; o homem olha às aparências, o Senhor vê o coração». Jessé fez passar os sete filhos diante de Samuel, mas Samuel declarou-lhe: «O Senhor não escolheu nenhum destes». E perguntou a Jessé: «Estão aqui todos os teus filhos?». Jessé respondeu-lhe: «Falta ainda o mais novo, que anda a guardar o rebanho». Samuel ordenou: «Manda-o chamar, porque não nos sentaremos à mesa, enquanto ele não chegar». Então Jessé mandou-o chamar: era ruivo, de belos olhos e agradável presença. O Senhor disse a Samuel: «Levanta-te e unge-o, porque é este mesmo». Samuel pegou na âmbula do óleo e ungiu-o no meio dos irmãos. Daquele dia em diante, o Espírito do Senhor apoderou-Se de David.

Salmo Responsorial: 22
R. O Senhor é meu pastor: nada me faltará.

O Senhor é meu pastor: nada me falta. Leva-me a descansar em verdes prados, conduz-me às águas refrescantes e reconforta a minha alma.

Ele me guia por sendas direitas por amor do seu nome. Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos, não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo: o vosso cajado e o vosso báculo me enchem de confiança.

Para mim preparais a mesa à vista dos meus adversários; com óleo me perfumais a cabeça e meu cálice transborda.

A bondade e a graça hão de acompanhar-me todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre.

2ª Leitura (Ef 5,8-14): Irmãos: Outrora vós éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz, porque o fruto da luz é a bondade, a justiça e a verdade. Procurai sempre o que mais agrada ao Senhor. Não tomeis parte nas obras das trevas, que nada trazem de bom; tratai antes as denunciar abertamente, porque o que eles fazem em segredo até é vergonhoso dizê-lo. Mas todas as coisas que são condenadas são postas a descoberto pela luz, e tudo o que assim se manifesta torna-se luz. É por isso que se diz: «Desperta, tu que dormes; levanta-te do meio dos mortos e Cristo brilhará sobre ti».

Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor. Quem Me segue terá a luz da vida.

Evangelho (Jo 9,1-41): Jesus ia passando, quando viu um cego de nascença. Os seus discípulos lhe perguntaram: «Rabi, quem pecou para que ele nascesse cego, ele ou seus pais?» Jesus respondeu: «Nem ele, nem seus pais pecaram, mas é uma ocasião para que se manifestem nele as obras de Deus. É preciso que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia. Vem a noite, quando ninguém poderá trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo». Dito isso, cuspiu no chão, fez lama com a saliva e aplicou-a nos olhos do cego. Disse-lhe então: «Vai lavar-te na piscina de Siloé» (que quer dizer: Enviado). O cego foi, lavou-se e voltou enxergando. Os vizinhos e os que sempre viam o cego pedindo esmola diziam: «Não é ele que ficava sentado pedindo esmola?» Uns diziam: «Sim, é ele». Outros afirmavam: «Não é ele, mas alguém parecido com ele». Ele, porém, dizia: «Sou eu mesmo». Então lhe perguntaram: «Como é que se abriram os teus olhos?» Ele respondeu: «O homem chamado Jesus fez lodo, aplicou nos meus olhos e disse-me: ‘Vai a Siloé e lava-te’. Eu fui, lavei-me e comecei a ver». Perguntaram-lhe ainda: «Onde ele está?» Ele respondeu: «Não sei». Então levaram aos fariseus aquele que tinha sido cego. Ora, foi num dia de sábado que Jesus tinha feito lodo, e abrira os olhos do cego. Por sua vez, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a vista. Respondeu-lhes: «Ele aplicou lodo nos meus olhos, e eu fui lavar-me e agora vejo!». Alguns dos fariseus disseram então: «Esse homem não vem de Deus, pois não observa o sábado»; outros, no entanto, diziam: «Como pode um pecador fazer tais sinais?» E havia divisão entre eles. Voltaram a interrogar o homem que antes era cego: «E tu, que dizes daquele que te abriu os olhos?» Ele respondeu: «É um profeta». Os judeus não acreditaram que ele tivesse sido cego e que tivesse começado a ver, até que chamassem os pais dele. Perguntaram-lhes: «Este é o vosso filho que dizeis ter nascido cego? Como é que ele está enxergando agora?» Os seus pais responderam: «Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego. Como está enxergando, não sabemos. E quem lhe abriu os olhos, também não sabemos. Perguntai a ele; é maior de idade e pode falar sobre si mesmo». Seus pais disseram isso porque tinham medo dos judeus, pois estes já tinham combinado expulsar da sinagoga quem confessasse que Jesus era o Cristo. Foi por isso que os pais disseram: «Ele é maior de idade, perguntai a ele». Os judeus, outra vez, chamaram o que tinha sido cego e disseram-lhe: «Dá glória a Deus. Nós sabemos que esse homem é um pecador». Ele respondeu: «Se é pecador, não sei. Só sei que eu era cego e agora vejo». Eles perguntaram: «Que é que ele te fez? Como foi que ele te abriu os olhos?». Ele respondeu: «Já vos disse e não me escutastes. Por que quereis ouvir de novo? Acaso quereis tornar-vos discípulos dele?». Os fariseus, então, começaram a insultá-lo, dizendo: «Tu, sim, és discípulo dele. Nós somos discípulos de Moisés. Nós sabemos que Deus falou a Moisés; mas esse, não sabemos de onde é». O homem respondeu-lhes: «Isto é de admirar! Vós não sabeis de onde ele é? No entanto, ele abriu-me os olhos! Sabemos que Deus não ouve os pecadores, mas se alguém é piedoso e faz a sua vontade, a este ele ouve. Jamais se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se esse homem não fosse de Deus, não conseguiria fazer nada». Eles responderam-lhe: «Tu nasceste todo em pecado e nos queres dar lição?» E o expulsaram. Jesus ficou sabendo que o tinham expulsado. Quando o encontrou, perguntou-lhe: «Tu crês no Filho do Homem?» Ele respondeu: «Quem é, Senhor, para que eu creia nele?» Jesus disse: «Tu o estás vendo; é aquele que está falando contigo». Ele exclamou: «Eu creio, Senhor!» E ajoelhou-se diante de Jesus. Então, Jesus disse: «Eu vim a este mundo para um julgamento, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos». Alguns fariseus que estavam com ele ouviram isso e lhe disseram: «Porventura também nós somos cegos?» Jesus respondeu-lhes: «Se fôsseis cegos não teríeis culpa; mas como dizeis: ‘Nós vemos’, o vosso pecado permanece».

«Vai lavar-te»

Rev. D. Joan Ant. MATEO i García (Tremp, Lleida, Espanha)

Hoje, quarto domingo de Quaresma —chamado domingo “alegrai-vos”— toda a liturgia nos convida a experimentar uma alegria profunda, um grande gozo pela proximidade da Páscoa.

Jesus foi causa de uma grande alegria para aquele cego de nascimento, a quem outorgou a vista corporal e a luz espiritual. O cego acreditou e recebeu a luz de Cristo. Não assim, aqueles fariseus que se achavam na sabedoria e na luz, permaneceram cegos pela sua dureza de coração e pelo seu pecado. De fato, «Os judeus não acreditavam que ele tivesse sido cego e que tivesse começado a ver, até que chamaram os pais dele» (Jo 9,18).

Quão necessário se faz a luz de Cristo para ver a realidade na sua verdadeira dimensão! Sem a luz da fé seríamos praticamente cegos. Nós recebemos a luz de Jesus Cristo e faz falta que toda a nossa vida seja iluminada por essa luz. Mais ainda, esta luz resplandecerá na santidade da vida para que atraia a muitos que ainda a desconhecem. Tudo isso supõe conversão e crescimento na caridade. Especialmente neste tempo de Quaresma e nesta última etapa. São Leão Magno nos exorta: Mesmo que todo tempo seja bom para se exercitar na virtude da caridade, estes dias de Quaresma nos convidam a fazê-lo de uma forma mais urgente.

Somente uma coisa pode nos separar da luz e da alegria que nos dá Jesus Cristo, e esta coisa é o pecado, o querer viver longe da luz do Senhor. Desafortunadamente, muitos —as vezes, nós mesmos— entramos neste tenebroso caminho e perdemos a luz e a paz. Santo Agostinho, partindo da sua própria experiência, afirmava que não há nada mais infeliz do que a felicidade daqueles que pecam.

A Páscoa está perto e o Senhor quer comunicar-nos toda a alegria da Ressurreição. Disponhamo-nos para acolhê-la e celebrá-la. «vai lavar-te» (Jo 9,7), diz-nos Jesus... Lavemo-nos nas águas purificadoras do sacramento da Penitência! Aí encontraremos a luz e a alegria, e realizaremos a melhor preparação para a Páscoa.

Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Recebe, então, a imagem de Deus que perdeste pelas tuas más obras» (Santo Agostinho)

«Também nós, por causa do pecado de Adão, nascemos “cegos”. O pecado feriu a humanidade, deixando-a nas trevas da morte, mas em Cristo resplandece a novidade da vida e a meta à que somos chamados» (Bento XVI)

«Frequentemente, Jesus pede aos doentes que acreditem. Serve-se de sinais para curar: saliva e imposição das mãos, lodo e lavagem. Por seu lado, os doentes procuram tocar-Lhe, ‘porque saía d'Ele uma força que a todos curava’ (Lc 6, 19). Por isso, nos sacramentos, Cristo continua a “tocar-nos” para nos curar» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1504)

Jesus e um cego

Pe. Mario Montes Moraga

Prosseguimos pelo caminho da Quaresma, e o evangelista são João apresenta-nos o relato do cego de nascença, que foi curado por Jesus para mostrar ao povo judeu que ele é a luz, tema recorrente nos domingos do Natal, da Epifania do Senhor e nos começos do Tempo Comum. “Enquanto estou no mundo, eu sou a luz do mundo” (Jo 9.5), diz Jesus. Esta é a mensagem mais importante, pois quem cura um cego de nascença, demonstra que é a luz, de modo que o cego, mais do que curado, é um homem iluminado.

O texto é toda uma catequese bem estruturada em cinco momentos, que veremos em seguida:

1. Jesus detém-se diante de um cego de nascença, e sua iniciativa provoca a pergunta dos discípulos sobre a condição pecadora do deficiente, mentalidade que Jesus não compartilha.

2. Jesus liberta o cego de sua prostração e marginalização religiosa e social (não pode meditar a lei que dá vida e ensina o caminho que a ela conduz, como canta o salmista no Salmo 119), mas logo se vai e já não aparece (Jo 9,6-7). O gesto de misturar terra com saliva para fazer barro recorda-nos o ato de Deus ao criar o homem do barro e soprar-lhe no nariz uma respiração de vida (cf. Gn 2.7).

3. O sinal provoca diversas reações. Em primeiro lugar, a perplexidade dos vizinhos e conhecidos (Jo 9.8-12), que descobrem uma mudança naquela pessoa, perguntando-se se era ela mesma, ao que o homem iluminado responde apresentando-se, como Jesus, dizendo: “Sou eu mesmo” (Jo 9.9; 18.5,6,8), referindo-se ao Senhor como ao “homem chamado Jesus” (Jo 9.11), pois não conhece sua origem divina (Jo 9.12). Em segundo lugar, reagem os fariseus, que também ficam surpresos, pois, na opinião deles, todo profeta que realiza prodígios e quer ser seguido, viola a lei (cf. Dt 13.1-6) e cria divisões (Jo 9.13-17). O iluminado reconhece Jesus como profeta (Jo 9.17). Os pais desse homem se desentendem com ele, por medo dos judeus (Jo 9.18-23); o iluminado, por sua vez, confessa a fé na origem divina de Jesus (Jo 9.24-34) e dá explicações sobre seu nascimento aos fariseus, que o expulsam.

4. Jesus apresenta-se novamente, perguntando sobre a fé em sua pessoa (Jo 9.35) e começa uma conversa com este homem curado de sua cegueira (Jo 9.36-38): revela-lhe sua identidade, e aquele iluminado confessa sua fé em Jesus, adorando-o como Deus que é (Jo 9.38; cf. Dt 13.5).

5. Por fim, os fariseus, que se haviam convertido em juízes e intérpretes do sinal, são declarados cegos por Jesus (Jo 9.39-41), porque rejeitaram a luz ao não querer renascer do alto.

A frase daquele que havia sido cego: “Eu lavei o rosto e agora estou vendo” (Jo 9.15b) nos recorda inevitavelmente o batismo cristão que, na igreja primitiva, foi chamado de “iluminação”. O paralelismo entre o caso do cego e o batismo cristão aparece com bastante clareza. Inclusive temos indicadas as frases do ritual: “Você crê no Filho do Homem?… Creio, Senhor…” (Jo 9.35-38). A forma de narrar o milagre em Jo 9.7 nos recorda também o rito do batismo: “Vá lavar o rosto no tanque de Siloé. (Este nome quer dizer ‘Aquele que Foi Enviado’.) O cego foi, lavou o rosto e voltou vendo”. Certamente este relato era lido por ocasião da celebração do batismo. Seu ritual pôde influenciar na apresentação do relato deste domingo, que tem uma estrutura catequética e que se pode utilizar na catequese deste sacramento.

O que o Senhor me diz no texto?

Todos, em maior ou menor medida, atravessamos situações de obscuridade, de falta de luz, de dúvidas ou de busca. A resposta é Deus; Jesus Cristo é a luz que dissipa nossas trevas, ilumina-nos e nos conduz à salvação. Há cegos que não podem ver e há cegos que não querem ver e que nem sequer toleram que outros vejam. Diante de todos, Jesus aparece como a luz do mundo (Jo 8.12). Aos primeiros, se humildemente se aproximam dele, Jesus dá-lhes a vista e a fé; quanto aos segundos, desmascara-os.

São João Paulo II convida-nos a meditar com estas palavras: “Antes de mais nada, tenham sempre um profundo sentido de responsabilidade quanto à fé cristã de vocês. O relato evangélico faz-nos compreender quão preciosa é a vista dos olhos, mas quanto mais preciosa ainda é a luz da fé. Sabemos, porém, que esta fé exige firmeza e fortaleza, porque está sempre insidiada. Diante da luz que é Cristo, às vezes existe uma atitude de franca hostilidade, ou de rejeição e de indiferença, ou também de crítica injusta e parcial.

“Sintam-se responsáveis por sua fé na sociedade moderna na qual devem viver, cada um em seu lugar de vida e de trabalho, cada um no âmbito de suas relações de família e de profissão. E, por isso, aprofundem-na cada vez mais, com uma catequese sadia, completa, metódica. (…) Correspondam ao fervor dos Pastores! Conhecer melhor a própria fé significa estimá-la mais, vivê-la mais intensamente, irradiá-la com testemunho eficaz!”.

ORAÇÃO - Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de Maria. Amém.

LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.

V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.

ORAÇÃO: Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso Protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.

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