Nossa
Senhora Rainha da Paz de Medjugorje
ORAÇÃO PREPARATÓRIA
Senhor Jesus Cristo,
unindo-me à divina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo
rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o
mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos séculos, eu
vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do
Sagrado Coração da Bem-aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as
minhas intenções e pensamentos, todos os meus afetos e desejos, todas as minhas
obras e palavras. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (2Re 19,9b-11.14-21.31-35.36): Naqueles dias, Senaquerib, rei da Assíria, enviou
mensageiros a Ezequias, para lhe dizer: «Assim direis a Ezequias, rei de Judá:
Não te deixes enganar pelo teu Deus, em quem confias, dizendo: ‘Jerusalém não
cairá em poder do rei da Assíria’. Tu sabes, sem dúvida, o que os reis da
Assíria fizeram a todas as nações, destruindo-as completamente. Como poderias
tu escapar?». Ezequias recebeu a carta das mãos dos mensageiros e leu-a. Depois
subiu ao templo e abriu-a diante do Senhor e orou na presença do Senhor,
dizendo: «Senhor, Deus de Israel, que estais sentado no trono sobre os
querubins, Vós sois o único Deus de todos os reinos do mundo; Vós fizestes o
céu e a terra. Inclinai os vossos ouvidos, Senhor, e escutai, abri os vossos
olhos e vede. Escutai as palavras de Senaquerib, que enviou mensageiros para
insultar o Deus vivo. É verdade, Senhor, que os reis da Assíria devastaram as
nações e os seus territórios; lançaram ao fogo os seus deuses, porque não eram
deuses, mas obra das mãos do homem, feitos de madeira e de pedra, e assim os
puderam destruir. Mas agora, Senhor, salvai-nos das mãos de Senaquerib, para
que todos os reinos do mundo saibam, Senhor, que só Vós sois Deus». Então o
profeta Isaías, filho de Amós, mandou dizer a Ezequias: «Assim fala o Senhor,
Deus de Israel: ‘Eu ouvi a oração que Me dirigiste acerca de Senaquerib, rei da
Assíria’. Eis as palavras que o Senhor pronunciou contra ele: ‘Despreza-te e
ri-se de ti a virgem, filha de Sião; nas tuas costas abana a cabeça a filha de
Jerusalém. Porque de Jerusalém sairá um resto e do monte Sião virão
sobreviventes. O zelo do Senhor do Universo realizará tudo isto’. Portanto,
assim fala o Senhor acerca do rei da Assíria: ‘Ele não entrará nesta cidade,
não lançará contra ela nenhuma seta; não a enfrentará com o escudo, nem
levantará contra ela rampas de ataque. Voltará por onde veio e não entrará
nesta cidade. – Oráculo do Senhor. – Eu protegerei esta cidade e a salvarei,
pela minha honra e pela honra do meu servo David’». Nessa mesma noite, o Anjo
do Senhor foi ao acampamento assírio e feriu cento e oitenta mil homens.
Senaquerib levantou o acampamento e partiu, voltou para Nínive e ali ficou.
Salmo
Responsorial: 47
R. Guardai para
sempre, Senhor, a vossa morada.
Grande é o Senhor e
digno de louvor na cidade do nosso Deus. A sua montanha sagrada é a mais bela
das montanhas, a alegria de toda a terra.
O monte Sião, no extremo
norte, é a cidade do grande Rei. Deus Se mostrou em seus palácios um baluarte
seguro.
Recordamos, ó Deus, a
vossa misericórdia no interior do vosso templo. Como o vosso nome, ó Deus,
assim o vosso louvor chega aos confins da terra.
Aleluia. Eu sou a luz
do mundo, diz o Senhor; quem Me segue terá a luz da vida. Aleluia.
Evangelho
(Mt 7,6.12-14):
«Não deis aos cães o que é santo, nem jogueis vossas pérolas diante dos porcos.
Pois estes, ao pisoteá-las se voltariam contra vós e vos estraçalhariam. Tudo,
portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles.
Isto é a Lei e os Profetas. Entrai pela porta estreita! Pois larga é a porta e
espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram! Como é
estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida, e poucos são os que o
encontram!».
«Entrai pela porta
estreita»
Diácono D. Evaldo PINA
FILHO (Brasília, Brasil)
Hoje, o Senhor faz-nos
três recomendações. A primeira, «Não deis aos cães o que é santo, nem jogueis
vossas pérolas diante dos porcos» (Mt 7,6), contrastes em que “bens” são
associados a “pérolas” e ao “que é santo”; e “cães e porcos” ao que é impuro.
São João Crisóstomo ensina que «os nossos inimigos são iguais a nós quanto à
natureza, mas não quanto à fé». Apesar dos benefícios terrenos serem concedidos
igualmente aos dignos e indignos, não é assim quanto às graças espirituais”,
privilégio daqueles que são fiéis a Deus. A correta distribuição dos bens
espirituais implica zelo pelas coisas sagradas.
A segunda é a chamada
“regra de ouro” (cf. Mt 7,12) , que compendia tudo o que a Lei e os Profetas
recomendaram, tal como ramos de uma única árvore: o amor ao próximo pressupõe o
Amor a Deus, e dele resulta.
Fazer ao próximo o que
se deseja seja feito conosco implica transparência de ações para com o outro,
reconhecimento de sua semelhança com Deus, da sua dignidade. Por que razão
desejamos o Bem para nós mesmos? Porque o meio de identificação para ser
profundamente reconhecidos é a união com o Criador. Sendo o Bem, para nós, o
único meio para a vida em plenitude, é inconcebível a sua ausência na nossa
relação com o próximo. Não há lugar para o bem onde prevaleça a falsidade e
prepondere o mal.
Por fim, a “porta
estreita”... O Papa Bento XVI pergunta-nos: «O que significa esta ‘porta
estreita’? Por que muitos não conseguem entrar por ela? Trata-se de uma
passagem reservada a alguns eleitos?» Não! A mensagem de Cristo « é-nos
dirigida no sentido de que todos podem entrar na vida. A passagem é ‘estreita’,
mas aberta a todos; ‘estreita’ porque exigente, requer compromisso, abnegação,
mortificação do próprio egoísmo».
Roguemos ao Senhor, que
realizou a salvação universal com sua morte e ressurreição, que nos reúna a
todos no Banquete da vida eterna.
«Entrai pela porta
estreita»
Rev. D. Lluís ROQUÉ i
Roqué (Manresa, Barcelona, Espanha)
Hoje, Jesus nos faz três
recomendações importantes. Não obstante, centraremos nossa atenção na última:
«Entrai pela porta estreita!» (Mt 7,13), para conseguir a vida plena e sermos
sempre felizes, para evitar cair na perdição e deparar-nos condenados para
sempre.
Se der uma olhada ao seu
redor e à sua própria existência, facilmente comprovará que tudo quanto vale,
custa, e tendo certo nível elevado está sujeito à recomendação do Mestre: como
disseram os Pais da Igreja, com grande profundidade, «pela cruz se cumprem
todos os mistérios que contribuem à nossa salvação» (São Joao Crisóstomo). Uma
vez, no leito da sua agonia, uma anciã que tinha sofrido muito em sua vida, me
disse: «Padre, quem não saboreia a cruz, não deseja o céu; sem cruz não há
céu».
Tudo o que foi dito
contradiz a nossa natureza caída, mesmo que tenha sido redimida. Por isso, além
de nos enfrentarmos com o nosso natural modo de ser, é preciso ir contra a
corrente do ambiente do bem-estar, que se fundamenta no materialismo e no incontrolável
gozo dos sentidos, que buscam —a preço de deixar de ser— ter mais e mais, obter
o máximo prazer.
Seguindo a Jesus —que
disse «Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não caminha nas trevas, mas terá a
luz da vida» (Jo 8,12)—, nos damos conta que o Evangelho não nos condena a uma
vida obscura, aborrecida e infeliz, ao contrário, pois nos promete e nos dá a
felicidade verdadeira. É só repassar as Bem-aventuranças e olhar àqueles que,
depois de entrar pela porta estreita, foram felizes e fizeram a outros
afortunados, obtendo —pela sua fé e esperança Naquele que não decepciona—a
recompensa da abnegação: «receberá muitas vezes mais no presente e, no mundo
futuro, a vida eterna» (Lc 18,30). O “sim” de Maria está acompanhado da
humildade, da pobreza, da cruz, mas também pelo prêmio à fidelidade e à entrega
generosa.
Pensamentos para o
Evangelho de hoje
«Quando o sacerdote
oferece Jesus no altar e o leva a algum lugar, todas as pessoas deviam de
dobrar os joelhos e render ao Senhor, ao Deus vivo e verdadeiro, louvor, glória
e devoção» (São Francisco de Assis)
«A liturgia é “obra de
Deus”. Devemos nos dispor através de uma atitude orante, com disciplina, paz
(sem pressa!) e reverência: estamos diante de Deus!» (Bento XVI)
«O caminho de Cristo
‘leva à vida’; um caminho contrário ‘leva à perdição’ (Mt 7, 13). A parábola
evangélica dos dois caminhos está sempre presente na catequese da Igreja. E
significa a importância das decisões morais para a nossa salvação (…)»
(Catecismo da Igreja Católica, nº 1696)
Reflexão
* Discernimento e sabedoria no
oferecer coisas de valor. Nas suas relações com os outros, Jesus adverte
contra algumas atitudes perigosas. A primeira é não julgar (7,1-5): trata-se de
uma verdadeira proibição, "não julgueis", uma ação que impede que
qualquer desprezo ou condenação dos outros. O julgamento final cabe unicamente
a Deus; os nossos parâmetros e critérios são relativos; são condicionados por
nossa subjetividade. Toda condenação dos outros torna-se também autocondenação,
porque nos põe sob o julgamento de Deus e nos autoexclui do perdão. Se o teu
olho está limpo, isto é, se ele está livre de todo o julgamento ao irmão, você
pode se relacionar com ele de maneira sincera diante de Deus.
* Vamos
às palavras de Jesus que o texto oferece: "Não lanceis aos cães as coisas santas, não atireis
aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem com os seus pés, e,
voltando-se contra vós, vos despedacem " (7,6). À primeira vista, este
"dito" de Jesus parece estranho à sensibilidade leitor hodierno. Pode
apresentar-se como um verdadeiro enigma. Na realidade, é uma maneira de dizer
de uma língua semítica que requer interpretação. No tempo de Jesus, como na
cultura antiga, os cães não eram muito valorizados porque eram considerados
meio selvagens e de rua (U. Luz). Passemos agora para o aspecto positivo e
didático-sapiencial das palavras de Jesus: não profanar as coisas sagradas é,
afinal, um convite para usar a prudência e discernimento. No AT as coisas
sagradas são a carne para o sacrifício (Lv 22.14, Ex 29,33 ss; Nm 18,8-19).
Também a proibição de lançar pérolas aos porcos é incompreensível. Para os
hebreus, os porcos são animais impuros, como a quintessência do repugnância.
Pelo contrário, as pérolas são as coisas mais preciosas que se pode ter. A
advertência de Jesus se refere àquele que dá aos cães vadios a carne consagrada
e destinada ao sacrifício. Tal comportamento é mau e muitas vezes imprudente,
porque aos cães geralmente não se dava de comer e, movidos por sua fome
insaciável, poderiam se voltar e atacar a seus "benfeitores".
* A nível metafórico,
as pérolas indicam os ensinamentos dos sábios e as interpretações da
"Torah". No
Evangelho de Mateus, a pérola é a imagem do reino de Deus (Mt 13,45 ss). A
interpretação dada pelo evangelista para colocar este aviso de Jesus é
essencialmente teológica. Seguramente a interpretação que nos parece mais de
acordo com o texto é a leitura eclesial das palavras de Jesus: um advertência
aos missionários cristãos para não pregar o evangelho a qualquer um (Gnilka).
* O caminho a seguir.
No final do discurso (7,13-27) Mateus coloca, entre outras questões, uma
exortação conclusiva de Jesus, que convida a fazer uma escolha decisiva para
entrar no reino dos céus: a porta estreita (7,13-14). A palavra de Jesus não é
apenas algo que se deve entender e interpretar, mas acima de tudo tem que ser
parte da vida. Agora, para entrar no reino dos céus é necessário seguir um
caminho e entrar na plenitude da vida através de uma "porta". O tema
do "caminho" é muito popular no AT (Dt 11,26-28; 30,15-20; Jr 21,8;
Sl 1,6; Sl 118,29-30; Sl 138,4, Sb 5 ,6-7, etc). O caminho mostrado nas duas
portas conduz diferentes metas. Um significado coerente das advertências de
Jesus seria que a porta larga se junta ao caminho largo que conduz à perdição,
ou seja, percorrer um caminho largo é sempre agradável, mas isso não é dito em
nosso texto. Pelo contrário, parece que Mateus concorda com a concepção judaica
de "caminho": seguindo Dt 30,19 e Jr 21,8 há dois caminhos que se contrapõe, o de morte
e o da vida. Saber escolher entre as duas formas diferentes de vida é
fundamental para entrar no reino dos céus. Aquele que escolhe o caminho
estreito, o da vida, deve saber que ele está cheio de aflições; estreito quer
dizer provado no sofrimento pela fé.
Para um confronto
pessoal
1) Qual é o impacto das palavras de
Jesus em seu coração? Você a escuta para viver sob o olhar do Pai, e para mudar
pessoalmente e em suas relações com os irmãos?
2) A palavra de Jesus, ou melhor, ou
Jesus mesmo é a porta que introduz na vida filial e fraterna. Você se deixa
guiar atraído pelo caminho estreito e exigente do evangelho? Ou segue o caminho
largo e fácil, que consiste em fazer o que se gosta ou o que leva a realizar
seus próprios desejos, e ignora as necessidades dos outros?
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo, tende
piedade de nós.
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo,
ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor
do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo,
tende piedade de nós.
Santíssima Trindade,
que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho
do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus,
formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe, ...
Coração de Jesus, unido
substancialmente ao Verbo de Deus, ...
Coração de Jesus,
de majestade infinita, ...
Coração de Jesus, templo
santo de Deus, ...
Coração de Jesus,
tabernáculo do Altíssimo,...
Coração de Jesus, casa
de Deus e porta do céu, ...
Coração de Jesus,
fornalha ardente de caridade, ...
Coração de Jesus,
receptáculo de justiça e amor, ...
Coração de Jesus,
abismo de todas as virtudes, ...
Coração de Jesus,
digníssimo de todo o louvor, ...
Coração de Jesus,
rei e centro de todos os corações, ...
Coração de Jesus, no
qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, ...
Coração de Jesus,
no qual habita toda a plenitude da divindade, ...
Coração de Jesus, no
qual o Pai celeste põe as suas complacências, ...
Coração de Jesus,
de cuja plenitude nós todos participamos, ...
Coração de Jesus, desejo
das colinas eternas,...
Coração de Jesus,
paciente e misericordioso, ...
Coração de Jesus, rico
para todos os que vos invocam,...
Coração de Jesus,
fonte de vida e santidade, ...
Coração de Jesus,
propiciação para os nossos pecados, ...
Coração de Jesus,
saturado de opróbios, ...
Coração de Jesus,
atribulado por causa de nossos crimes,...
Coração de Jesus,
feito obediente até a morte, ...
Coração de Jesus,
atravessado pela lança,...
Coração de Jesus,
fonte de toda a consolação,...
Coração de Jesus, nossa
vida e ressurreição, ...
Coração de Jesus,
nossa paz e reconciliação, ...
Coração de Jesus, vítima
dos pecadores, ...
Coração de Jesus,
salvação dos que em vós esperam, ...
Coração de Jesus,
esperança dos que em vós expiram, ...
Coração de Jesus,
delícia de todos os Santos,...
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
V. — Jesus, manso e
humilde de coração,
R. — Fazei o nosso
coração semelhante ao vosso.
ORAÇÃO
Onipotente e eterno
Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e
satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam
vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo,
vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por
todos os séculos dos séculos. Amém.
CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS (composta por Sta. Margarida Maria)
Eu...(Nome), dou e
consagro ao Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo a minha pessoa e minha
vida, minhas ações, penas e dores, não querendo servir-me de parte alguma de
meu ser, senão para o honrar, amar e glorificar É esta a minha vontade
irrevogável - pertencer-lhe e fazer tudo por seu amor, renunciando
completamente ao que não for do seu agrado.
Eu vos tomo, pois, ó
Sagrado Coração, por único objeto de meu amor, protetor de minha vida,
segurança da minha salvação, remédio da minha fragilidade e inconstância,
reparador de todos os meus defeitos e asilo seguro na hora da morte.
Sede, ó Coração de
bondade, minha justificação para com Deus, vosso Pai, e afastai de mim os
castigos de sua cólera. Ó Coração de amor, ponho em vós toda a minha confiança,
pois tudo receio de minha fraqueza e malícia, mas tudo espero da vossa bondade.
Destruí em mim tudo o que vos possa desagradar ou resistir. Que o vosso puro
amor se grave tão profundamente no meu coração, que eu não possa jamais me
esquecer nem me separar de Vós.
Suplico-vos, também, por
vossa suma bondade, que o meu nome seja escrito em vós, pois quero fazer
consistir toda a minha felicidade e minha glória em viver e morrer convosco, na
qualidade de vossa (o) escrava (o). Assim seja.
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