ORAÇÃO PREPARATÓRIA - Com humildade e respeito aqui nos reunimos,
ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa
devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança
aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em
vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja
agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria,
vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus,
concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o
honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com
Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores,
nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre
Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos
exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
Jesus desceu à Mansão dos Mortos
“Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados - o
Justo pelos injustos - para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne,
mas foi vivificado quanto ao espírito, no qual também foi e pregou aos
espíritos em prisão.” (1Pd 3,18-19).
O que significa este artigo da nossa Profissão de Fé, este
artigo: “desceu à Mansão dos Mortos”?
1. JESUS CONHECEU
A MORTE COMO TODOS OS SERES HUMANOS. Sua
alma desce à morada dos mortos, enquanto seu corpo permanece na sepultura.
2. A SALVAÇÃO
REALIZADA POR JESUS TEM UM ALCANCE UNIVERSAL. Não somente os seus
contemporâneos ou os que viriam depois, na Igreja, mas todos os homens, além de
todos os limites do espaço e do tempo, e de todas as condições humanas.
3. A VITÓRIA DE
JESUS SOBRE A MORTE E O DIABO. Jesus vence a morte (entrando com sua Morte em
seu domínio da morte); e o diabo (autor e “dominador” da morte).
Hoje é dia de abrirmos as portas da nossa Mansão dos Mortos,
e permitir que Jesus venha e entre vitorioso para destruir em nós o pecado, a
fim de que, amanhã, possamos ressuscitar com Ele, não apenas ‘celebrando’ a
Páscoa, mas vivendo-a em nós mesmos.
Hoje, não meditamos nenhum evangelho em particular, dado que
é um dia que carece de liturgia. Mas, com Maria, a única que permaneceu firme
na fé e na esperança depois da trágica morte de seu Filho, preparamo-nos, no
silêncio e na oração, para celebrar a festa da nossa libertação em Cristo, que
é o cumprimento do Evangelho.
A coincidência temporal dos acontecimentos entre a morte e a
ressurreição do Senhor e a festa judaica anual da Páscoa, memorial da
libertação da escravidão no Egito, permite compreender o sentido libertador da
cruz de Jesus, novo cordeiro pascal, cujo sangue nos preserva da morte.
Outra coincidência no tempo, menos assinalada porém sem
dúvida muito rica em significado, é a que existe com a festa judaica semanal do
“Sabbat”. Esta começa na tarde de sexta-feira, quando a mãe de família acende
as luzes em cada casa judia, terminando no sábado de tarde. Recordando que
depois do trabalho da criação, depois de ter feito o mundo do nada, Deus
descansou no sétimo dia. Ele quis que também o homem descanse no sétimo dia, em
ação de graças pela beleza da obra do Criador, e como sinal da aliança de amor
entre Deus e Israel, sendo Deus invocado na liturgia judaica do Sabbat como o
esposo de Israel. O Sabbat é o dia em que se convida cada um a acolher a paz de
Deus, o seu “Shalom”.
Deste modo, depois do doloroso trabalho da cruz, «em que o
homem é forjado de novo» segundo a expressão de Catarina de Sena, Jesus entra
no seu descanso no mesmo momento em que se acendem as primeiras luzes do
Sabbat: “Tudo está realizado” (Jo 19,30). Agora completou-se a obra da nova
criação: o homem, antigo prisioneiro do nada do pecado, converte-se numa nova
criatura em Cristo. Uma nova aliança entre Deus e a humanidade, que nada poderá
jamais romper, acaba de ser selada, já que doravante toda a infidelidade pode
ser lavada no sangue e na água que brotam da cruz.
Diz a Carta aos Hebreus: «Por isso, resta um repouso
sabático para o povo de Deus» (Hb 4,9). A fé em Cristo a ele nos dá acesso. Que
o nosso verdadeiro descanso, a nossa paz profunda, não a de um só dia, mas para
toda a vida, seja uma esperança total na infinita misericórdia de Deus, de
acordo com o convite do Salmo 16: «A minha carne descansará na esperança, pois
tu não entregarás a minha alma ao abismo». Que nos preparemos com um coração
novo para celebrar na alegria as bodas do Cordeiro e nos deixemos desposar
plenamente pelo amor de Deus manifestado em Cristo.
Hoje, propriamente, não há “evangelho” para meditar ou —melhor— deveríamos meditar todo o Evangelho em maiúscula (a Boa Nova), porque todo ele desemboca no que hoje recordamos: a entrega de Jesus à Morte para ressuscitar e dar-nos uma Vida Nova.
Hoje, a Igreja não se separa do sepulcro do Senhor,
meditando sua Paixão e sua Morte. Não celebramos a Eucaristia até que haja
terminado o dia, até amanhã, que começará com a Solene Vigília da ressurreição.
Hoje é dia de silêncio, de dor, de tristeza, de reflexão e de espera. Hoje não
encontramos a Reserva Eucarística no sacrário. Há só a lembrança e o símbolo de
seu “amor até o extremo”, a Santa Cruz que adoramos devotamente.
Hoje é o dia para acompanhar Maria, a mãe. Devemos
acompanhá-la para poder entender um pouco o significado deste sepulcro o qual
velamos. Ela, que com ternura e amor guardava em seu coração de mãe os
mistérios que não acabava de entender daquele Filho que era o Salvador dos
homens, está triste e sofrendo: «Ela veio para a sua casa, mas os seus não a
receberam» (Jo 1,11). É também a tristeza da outra mãe, a Santa Igreja, que
sofre pela rejeição de tantos homens e mulheres que não acolheram Aquele que
para eles era a Luz e a Vida.
Hoje, rezando com estas duas mães, o seguidor de Cristo
reflete e vai repetindo a antífona da pregaria das Laudes: «Cristo humilhou-se
a si mesmo tornando-se obediente até a morte e morte de cruz! «Por isso o
exaltou grandemente e lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome»
(cf. Fl 2,8-9).
Hoje, o fiel cristão escuta a Homilia Antiga sobre o Sábado
Santo que a Igreja lê na liturgia do Ofício de Leitura: «Hoje há um grande
silêncio na terra. Um grande silêncio e solidão. Um grande silêncio porque o
Rei dorme. A terra se estremeceu e se ficou imóvel porque Deus está dormindo em
carne e ressuscitou aos que dormiam há séculos. “Deus morreu na carne e
despertou os do abismo».
Preparemo-nos com Nossa Senhora da Soledade para viver a
explosão da Ressurreição e para celebrar e proclamar —quando se acabe este dia
triste— com a outra mãe, a Santa Igreja: Jesus ressuscitou tal como o havia
anunciado! (cf. Mt 28,6).
* O Sábado Santo pode ser para nós “o dia do Tríduo pascal
que mais descuidemos, ansiosos por passar da cruz da sexta feira à aleluia do
domingo”. Para que isto não nos aconteça, podemos prestar atenção nas mulheres
que acompanharam a Virgem Maria o tempo todo. “Para elas, como para nós, era a
hora mais obscura. Naquela situação, porém, as mulheres não ficaram
paralisadas, não cederam às forças obscuras dos lamentos e do remorso, não se
fecharam no pessimismo, não fugiram da realidade. Fizeram algo simples e
extraordinário: prepararam em suas casas os aromas para o corpo de Jesus. (...)
Sem consciência disso, essas mulheres estavam preparando na escuridão daquele
sábado o amanhecer do ‘primeiro dia da semana’, o dia que mudaria a história”.
Hoje Jesus Cristo repousa no sepulcro. Mãos amigas, com
carinho, colocaram-no naquele lugar, propriedade de José de Arimateia, perto do
Calvário. Onde estão os apóstolos? Os evangelhos não dizem nada, mas no
entardecer daquele sábado talvez estivessem indo um a um até o Cenáculo, onde
dias antes tinham se reunido com o Mestre. Quanto desânimo em suas conversas!
Traíram a Jesus. A tal ponto deve ter chegado o desalento que talvez tenham
tido a ideia de deixar tudo e voltar às coisas de antes, como se os últimos
três anos tivessem sido apenas um sonho. No entanto, “no silêncio que envolve o
Sábado Santo, embargados pelo amor ilimitado de Deus, vivemos à espera do
alvorecer do terceiro dia, o alvorecer do triunfo do amor de Deus, o surgimento
da luz que permite aos olhos do coração ver de modo novo a vida, as
dificuldades, o sofrimento. A esperança ilumina os nossos fracassos, nossas
desilusões, nossas amarguras, que parecem marcar o desmoronamento de tudo”.
* Há algo diferente nas santas mulheres: foram fiéis até o
último momento. Observaram atentamente como tudo ficara para, depois do repouso
do sábado, poder voltar e terminar de embalsamar Jesus. Explica-se o desalento
deles e delas: ainda não haviam testemunhado, nem os apóstolos e nem elas a
ressurreição de Cristo. Apesar de tudo, não querem deixar de prestar esse
serviço. O seu carinho é mais forte que a morte. Gostaríamos também, por outro
lado, de ser tão valentes quanto José de Arimateia e Nicodemos, que “na hora da
soledade, do abandono total e do desprezo...expõem-se(...). Eu subirei com eles
até junto da Cruz, apertar-me-ei ao Corpo frio, cadáver de Cristo, com o fogo
do meu amor..., despregá-lo-ei com os meus desagravos e mortificações...,
envolvê-lo-ei com o lençol novo da minha vida limpa, e o enterrarei em meu
peito de rocha viva, de onde ninguém nos poderá arrancar”. Quando já quase
ninguém espera nada de Cristo, esses personagens da Escritura não encolhem os
ombros. Não têm nada a ganhar, podem perder tudo, mas querem igualmente
demonstrar o seu carinho a Jesus.
Por outro lado, o Sábado Santo não pode ter sido para a
Virgem um dia triste, embora doloroso. A fé, a esperança, e o amor mais terno
por seu divino filho dar-lhe-iam paz, fá-la-iam aguardar a ressurreição com uma
ânsia serena. Recordaria, entretanto, as últimas palavras de Jesus: “Mulher,
eis aí o teu filho” (Jo 19,26); começaria já a exercer a sua maternidade sobre
aqueles homens e aquelas mulheres que haviam seguido Cristo desde os primeiros
tempos. Maria procuraria reanimar a fé e a esperança dos apóstolos,
recordando-lhes as palavras que tinham ouvido pouco antes dos lábios do Senhor:
“Escarnecerão dele, cuspirão nele, açoitá-lo-ão, e hão de matá-lo; mas ao
terceiro dia ele ressurgirá” (Mc 10, 34). O Senhor tinha falado bem claro para
que, quando viessem momentos de dificuldades, soubessem segurar-se com fé em
sua palavra. Junto à recordação dolorosa dos sofrimentos padecidos por Jesus
Cristo, um alívio grande apoderar-se-ia de seu coração de Mãe ao pensar que
tudo tinha passado: “Agora tudo passou. Concluiu-se a obra da nossa Redenção.
Já somos filhos de Deus, porque Jesus morreu por nós e a sua morte nos
resgatou”.
* Junto da Virgem, à luz de sua esperança, os seus corações
se inflamariam. “E se tudo aquilo fosse verdade?”, pensavam talvez os
apóstolos. “E se Jesus Cristo ressuscitasse de verdade como havia prometido?”
Como em outros tempos tinham estado todos juntos em volta do Filho, gostariam
agora de estar perto da Mãe. Maria enviou certamente alguns para procurar os
que talvez ainda não tivessem aparecido. É possível que ela esperasse encontrar
Tomé para consolar o seu coração atemorizado. No momento da prova, souberam
recorrer a Maria, e “com Ela, que fácil!”.
Queremos apoiar a nossa fé na dela: sobretudo quando as
coisas custam, quando chegam dificuldades e momentos de escuridão. São Bernardo
havia-o experimentado bem: “Quando se levantam os ventos das tentações, quando
tropeças nos escolhos das tribulações, olha a Estrela, chama a Maria”. Deus
quer que ela seja para nós advogada, mãe, caminho seguro para encontrar outra
vez a luz nos momentos de escuridão.
Quem recorre à poderosa intercessão de Santa Maria sabe que
nunca se ouviu dizer que alguém que tenha confiado em Nossa Senhora tenha
ficado desamparado, por mais que o momento fosse duro e grande a confusão da
alma. Podemos dizer a Jesus: “Apesar da tristeza que possamos albergar,
sentiremos que devemos esperar, porque contigo a cruz floresce em ressurreição,
porque tu estás conosco na escuridão de nossas noites, és certeza em nossas
incertezas, palavras em nossos silêncios e nada poderá roubar jamais o amor que
nos tens”. Junto de Maria, Mãe da esperança, voltará a crescer a nossa fé nos
méritos de seu filho Jesus.
ORAÇÃO - Ó
glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste
mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem
as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons
preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos
criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer
que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem
ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem
santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de
Maria. Amém.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO: Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.
Segundo dia do Tríduo Pascal.
P. Jacques PHILIPPE (Cordes sur Ciel, França)
Sábado Santo – Jesus desceu à Mansão dos Mortos
+ Pe. Joan BUSQUETS i Masana (Sabadell, Barcelona, Espanha)
Hoje, propriamente, não há “evangelho” para meditar ou —melhor— deveríamos meditar todo o Evangelho em maiúscula (a Boa Nova), porque todo ele desemboca no que hoje recordamos: a entrega de Jesus à Morte para ressuscitar e dar-nos uma Vida Nova.
Sábado Santo
Do site da Opus Dei
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO: Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.
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