São
Tarcísio, mártir
1ª Leitura (Ap11 ,19; 12,1.3-6.10): O templo de Deus abriu-se no Céu e a arca da aliança foi vista no seu templo. Apareceu no Céu um sinal grandioso: uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça. Estava para ser mãe e gritava com as dores e ânsias da maternidade. E apareceu no Céu outro sinal: um enorme dragão cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres e nas cabeças sete diademas. A cauda arrastava um terço das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra. O dragão colocou-se diante da mulher que estava para ser mãe, para lhe devorar o filho, logo que nascesse. Ela teve um filho varão, que há-de reger todas as nações com ceptro de ferro. O filho foi levado para junto de Deus e do seu trono e a mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. E ouvi uma voz poderosa que clamava no Céu: «Agora chegou a salvação, o poder e a realeza do nosso Deus e o domínio do seu Ungido».
R. À vossa direita, Senhor, a Rainha do Céu, ornada do ouro mais fino.
Aleluia. Maria foi elevada ao
Céu: alegra-se a multidão dos Anjos. Aleluia.
«A minha alma engrandece o
Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador»
Dom Josep ALEGRE, Abade emérito
de Santa Mª Poblet (Tarragona, Espanha)
«A festa da Assunção de Nossa Senhora nos propõe a realidade dessa alegre esperança. Ainda somos peregrinos, mas Nossa Mãe nos precedeu e já nos indica o fim do caminho: Ela nos repete que é possível chegar e que, se formos fiéis, chegaremos» (São Josemaria)
A Páscoa de Maria
Do site Vatican News
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