BB
Hilário Januszewski e Afonso Maria Mazurek, Presbíteros e Mártires de nossa
Ordem
Bta. Maria Cândida da Eucaristia, virgem de nossa Ordem
ORAÇÃO
PREPARATÓRIA
Senhor Jesus Cristo, unindo-me à
divina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo rendestes
louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o mundo no
Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos séculos, eu vos ofereço
por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do Sagrado Coração
da Bem-aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as minhas intenções e
pensamentos, todos os meus afetos e desejos, todas as minhas obras e palavras.
Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (2Cor 1,1-7): Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo, por vontade de
Deus, e o irmão Timóteo, à Igreja de Deus que está em Corinto e aos cristãos
que vivem em toda a Acaia: A graça e a paz vos sejam dadas da parte de Deus
nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. Bendito seja Deus, Pai de Nosso Senhor
Jesus Cristo, Pai de misericórdia e Deus de toda a consolação. Ele nos conforta
em todas as tribulações, para podermos consolar aqueles que estão atribulados,
por meio da consolação que nós mesmos recebemos de Deus. Na verdade, assim como
abundam em nós os sofrimentos de Cristo, também por Cristo abunda a nossa
consolação. Se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação. Se somos
consolados, é para vossa consolação, a fim de suportardes com fortaleza os
mesmos sofrimentos que nós suportamos. A nossa esperança a vosso respeito é
firme, porque sabemos que, participando nos sofrimentos, também participareis
na consolação.
Salmo
Responsorial: 33
R. Saboreai e vede como o
Senhor é bom.
A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca. A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes.
Enaltecei comigo o Senhor e
exaltemos juntos o seu nome. Procurei o Senhor e Ele atendeu-me, libertou-me de
toda a ansiedade.
Voltai-vos para Ele e ficareis
radiantes, o vosso rosto não se cobrirá de vergonha. Este pobre clamou e o
Senhor o ouviu, salvou-o de todas as angústias.
O Anjo do Senhor protege os que O
temem e defende-os dos perigos. Saboreai e vede como o Senhor é bom: feliz o
homem que n’Ele se refugia.
Aleluia. Exultai e
alegrai-vos, porque é grande nos Céus a vossa recompensa. Aleluia.
Evangelho
(Mt 5,1-12): Vendo as multidões, Jesus subiu à montanha e sentou-se. Os
discípulos aproximaram-se, e ele começou a ensinar: «Felizes os pobres no
espírito, porque deles é o Reino dos Céus. Felizes os que choram, porque serão
consolados. Felizes os mansos, porque receberão a terra em herança. Felizes os
que têm fome e sede da justiça, porque serão saciados. Felizes os
misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Felizes os puros de coração,
porque verão a Deus. Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados
filhos de Deus. Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque
deles é o Reino dos Céus. Felizes sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem
e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e
exultai, porque é grande a vossa recompensa nos céus. Pois foi deste modo que
perseguiram os profetas que vieram antes de vós».
«Felizes os pobres no
espírito»
Rev. D. Àngel CALDAS i Bosch (Salt,
Girona, Espanha)
Hoje, com a proclamação das
Bem-aventuranças, Jesus nos faz notar que frequentemente somos uns
desmemoriados e que atuamos como crianças, pois as brincadeiras fazem esquecer
certas obrigações. Jesus temia que a grande quantidade de “boas noticias” que
nos tem dado —quer dizer, de palavras, gestos e silêncios— se diluísse em
nossos pecados e preocupações. Lembra, na parábola do Semeador, a imagem do
grão de trigo sufocado nos espinhos? Por isso São Mateus introduz as Bem-
aventuranças como princípios fundamentais, para que não as esqueçamos nunca. É
um resumo da Nova Lei apresentada por Jesus, como uns pontos básicos que nos
ajudam a viver de maneira cristã.
As bem-aventuranças estão
destinadas a todo o mundo. O Mestre não só ensina aos discípulos que o rodeiam,
nem exclui a nenhum tipo de pessoa, ele apresenta uma mensagem universal. Agora
bem, destaca as disposições que devemos ter e a conduta moral que nos pede.
Embora a salvação definitiva não aconteça neste mundo, e sim no outro, enquanto
vivemos na terra devemos mudar nossa mentalidade e transformar nossa maneira de
valorizar as coisas. Devemos acostumar-nos a ver o rosto de Cristo que chora
nas pessoas que choram, nas que querem viver sem a palavra e, nos mansos de
coração, nos que fomentam as ânsias de santidade, nos que tomaram uma
“determinada determinação”, como dizia Santa Teresa de Jesus, para ser semeador
da paz e alegria.
As bem-aventuranças são o perfume
do Senhor participando na história humana. Também na sua e na minha. Os dois
últimos versículos incorporam a presença da Cruz, pois convidam à alegria
quando as coisas ficam difíceis humanamente falando por causa de Jesus e do
Evangelho. E é que, enquanto a coerência da vida cristã seja firme, então,
facilmente virá a persecução de mil maneiras diferentes, entre as dificuldades
e contrariedades inesperadas. O texto de São Mateus é claro: então «Alegrai-vos
e exultai, porque é grande a vossa recompensa nos céus. Pois foi deste modo que
perseguiram os profetas que vieram antes de vós» (Mt 5,12).
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Vêm Deus aqueles que são capazes
de O olhar, porque têm abertos os olhos do espírito. Toda a gente tem olhos,
mas alguns têm-nos escurecidos e não veem a luz do sol» (Santo Teófilo de
Antioquia)
«Cada uma das Bem-aventuranças
provém do olhar de Jesus dirigido aos seus discípulos. Descrevem a sua situação
factual: são pobres, têm fome, choram, são odiados e perseguidos... Apesar da
situação concreta de ameaça, ela torna-se uma promessa quando vista à luz
providencial que vem do Pai» (Bento XVI)
«As bem-aventuranças retratam o
rosto de Jesus Cristo e descrevem-nos a sua caridade: exprimem a vocação dos
fiéis associados à glória da sua paixão e ressurreição; definem os atos e
atitudes características da vida cristã; são as promessas paradoxais que
sustentam a esperança no meio das tribulações; anunciam aos discípulos as
bênçãos e recompensas já obscuramente adquiridas; já estão inauguradas na vida
da Virgem Maria e de todos os santos» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.717)
Reflexões de Frei Carlos
Mesters, O.Carm.
* A partir de hoje, início da 10ª Semana Comum,
até o fim da 21ª Semana Comum, os evangelhos diários serão tomados do evangelho
de Mateus. Depois até o fim do ano litúrgico em novembro, serão do evangelho de
Lucas.
* No Evangelho de Mateus, escrito para as
comunidades de judeus convertidos da Galileia e Síria, Jesus é apresentado como
o novo Moisés, o novo legislador. No AT a Lei de Moisés foi codificada em cinco
livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Imitando o modelo
antigo, Mateus apresenta a Nova Lei em cinco grandes Sermões espalhados pelo
evangelho: 1)
O Sermão da Montanha (Mt 5,1 a 7,29); 2) O Sermão da Missão (Mt 10,1-42); 3) O Sermão das Parábolas (Mt 13,1-52); 4)
O Sermão da Comunidade (Mt 18,1-35); 5) O Sermão do Futuro do Reino (Mt 24,1 a
25,46). As partes narrativas, intercaladas entre os cinco Sermões, descrevem a
prática de Jesus e mostram como ele observava a nova Lei e a encarnava em sua
vida.
* Mateus 5,1-2: O solene anúncio da Nova Lei.
De acordo com o contexto do evangelho de Mateus, no momento em que Jesus
pronunciou o Sermão da Montanha, havia apenas quatro discípulos com ele (cf. Mt
4,18-22). Pouca gente. Mas uma multidão imensa estava à sua procura (Mt 4,25).
No AT, Moisés subiu o Monte Sinai para receber a Lei de Deus. Como Moisés,
Jesus sobe a Montanha e, olhando o povo, proclama a Nova Lei. É significativa a
maneira solene como Mateus introduz a proclamação da Nova Lei: “Vendo Jesus as
multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, e Jesus
começou a ensiná-los: 'Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o
Reino dos Céus” As oito Bem-Aventuranças formam a solene abertura do
"Sermão da Montanha". Nelas Jesus define quem pode ser considerado
feliz, quem pode entrar no Reino. São oito categorias de pessoas, oito portas
de entrada para o Reino, para a Comunidade. Não há outras entradas! Quem quiser
entrar no Reino terá que identificar-se ao menos com uma destas oito
categorias.
* Mateus 5,3: Felizes os pobres em espírito. Jesus
reconhece a riqueza e o valor dos pobres (Mt 11,25-26). Define sua própria
missão como “anunciar a Boa Nova aos pobres” (Lc 4,18). Ele mesmo, vive como
pobre. Não possui nada para si, nem mesmo uma pedra para reclinar a cabeça (Mt
8,20). E a quem quer segui-lo ele manda escolher: ou Deus, ou o dinheiro! (Mt
6,24). No evangelho de Lucas se diz: “Felizes vocês pobres!” (Lc 6,20). Então,
quem é o “pobre em espírito”? É o pobre que tem o mesmo espírito que animou
Jesus. Não é o rico. Nem é o pobre com cabeça de rico. Mas é o pobre que, como
Jesus, acredita nos pobres e reconhece o valor deles. É o pobre que diz: “Eu
acredito que o mundo será melhor quando o menor que padece acreditar no menor”.
* Mateus 5,4-9: O novo projeto de vida
Cada vez que na Bíblia se tenta
renovar a Aliança, se recomeça restabelecendo o direito dos pobres e dos
excluídos. Sem isto, a Aliança não se refaz! Assim faziam os profetas, assim
faz Jesus. Nas bem-aventuranças, ele anuncia o novo Projeto de Deus que acolhe
os pobres e os excluídos. Ele denuncia o sistema que exclui os pobres e
persegue os que lutam pela justiça. A primeira categoria dos “pobres em
espírito” e a última categoria dos “perseguidos por causa da justiça” recebem a
mesma promessa do Reino dos Céus. E a recebem desde agora, no presente, pois
Jesus diz “deles é o Reino!” O Reino já está presente na vida deles. Entre a
primeira e a última categoria, há três duplas ou seis outras categorias de
pessoas que recebem a promessa do Reino. Nestas três duplas transparece o novo
projeto de vida que quer reconstruir a vida na sua totalidade através de um
novo tipo de relacionamento: com os bens materiais (1ª dupla); com as pessoas
entre si (2ª dupla); com Deus (3ª dupla). A comunidade cristã deve ser uma
amostra deste Reino, um lugar onde o Reino começa a tomar forma desde agora.
* As três duplas:
Primeira dupla: os mansos e
os aflitos: Os mansos são os pobres de que fala o salmo 37. Eles foram
privados de suas terras e vão herdá-las de novo (Sl 37,11; cf Sl 37.22.29.34).
Os aflitos são os que choram diante da injustiça no mundo e no povo (cf. Sl
119,136; Ez 9,4; Tob 13,16; 2Pd 2,7). Estas duas bem-aventuranças querem
reconstruir o relacionamento com os bens materiais: a posse da terra e o mundo
reconciliado.
Segunda dupla: os que tem
fome e sede de justiça e os misericordiosos: Os que tem fome e sede de
justiça são os que desejam renovar a convivência humana, para que ela esteja
novamente de acordo com as exigências da justiça. Os misericordiosos são os que
tem o coração na miséria dos outros porque querem eliminar as desigualdades
entre os irmãos e irmãs. Estas duas bem-aventuranças querem reconstruir o
relacionamento entre as pessoas através da prática da justiça e da
solidariedade.
Terceira dupla: os puros de
coração e os pacíficos: Os puros de coração são os que tem um olhar
contemplativo que lhes permite perceber a presença de Deus em tudo. Os que
promovem a paz serão chamados filhos de Deus, porque eles se esforçam para que
a nova experiência de Deus possa penetrar tudo e realize a integração de tudo
(Shalôm). Estas duas bem-aventuranças querem reconstruir o relacionamento com
Deus: ver a presença atuante de Deus em tudo e ser chamado filho e filha de Deus.
* Mateus 5,10-12: Os perseguidos por causa da
justiça e do evangelho. As bem-aventuranças dizem exatamente o contrário do
que diz a sociedade em que vivemos. Nesta, o perseguido pela causa da justiça é
visto como um infeliz. O pobre é um infeliz. Feliz é quem tem dinheiro e pode
ir no supermercado e gastar à vontade. Feliz é quem tem fama e poder. Os
infelizes são os pobres, os que choram! Na televisão, as novelas divulgam este
mito da pessoa feliz e realizada. E sem nos se dar conta, as novelas acabam se
tornando o padrão de vida para muitos de nós. Será que na nossa sociedade ainda
há lugar para estas palavras de Jesus: “Felizes os perseguidos por causa da
justiça e do evangelho! Felizes os pobres! Felizes os que choram!”? E para mim,
que sou cristão ou cristã, quem é feliz de fato?
Para um confronto pessoal
1) Todos queremos ser
felizes. Todos e todas! Mas somos realmente felizes? Por que sim? Por que não?
Como entender que uma pessoa possa ser pobre e feliz ao mesmo tempo?
2) Quais os momentos em
sua vida em que você se sentiu realmente feliz. Era uma felicidade como aquela
que foi proclamada por Jesus nas bem-aventuranças, ou era de outro tipo?
LADAINHA
DO SAGRADO CORAÇÃO
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de
nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende
piedade de nós.
Deus Espírito Santo Paráclito, tende
piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um
só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho do Pai
Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, formado pelo
Espírito Santo no seio da Virgem Mãe,...
Coração de Jesus, unido
substancialmente ao Verbo de Deus,...
Coração de Jesus, de majestade
infinita,...
Coração de Jesus, templo santo de
Deus,...
Coração de Jesus, tabernáculo do
Altíssimo,...
Coração de Jesus, casa de Deus e porta
do céu,...
Coração de Jesus, fornalha
ardente de caridade,...
Coração de Jesus, receptáculo de
justiça e amor,...
Coração de Jesus, abismo de todas
as virtudes,...
Coração de Jesus, digníssimo de
todo o louvor,...
Coração de Jesus, rei e centro de
todos os corações,...
Coração de Jesus, no qual estão
todos os tesouros da sabedoria e ciência,...
Coração de Jesus, no qual habita
toda a plenitude da divindade,...
Coração de Jesus, no qual o Pai
celeste põe as suas complacências,...
Coração de Jesus, de cuja
plenitude nós todos participamos,...
Coração de Jesus, desejo das
colinas eternas,...
Coração de Jesus, paciente e
misericordioso,...
Coração de Jesus, rico para todos
os que vos invocam,...
Coração de Jesus, fonte de vida e
santidade,...
Coração de Jesus, propiciação
para os nossos pecados,...
Coração de Jesus, saturado de
sofrimentos,...
Coração de Jesus, atribulado por
causa de nossos crimes,...
Coração de Jesus, feito obediente
até a morte,...
Coração de Jesus, atravessado
pela lança,...
Coração de Jesus, fonte de toda a
consolação,...
Coração de Jesus, nossa vida e
ressurreição,...
Coração de Jesus, nossa paz e
reconciliação,...
Coração de Jesus, vítima dos
pecadores,...
Coração de Jesus, salvação dos
que em vós esperam,...
Coração de Jesus, esperança dos
que em vós expiram,...
Coração de Jesus, delícia de
todos os Santos,...
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, tende piedade de nós.
V. — Jesus, manso e humilde de
coração,
R. — Fazei o nosso coração
semelhante ao vosso.
ORAÇÃO
Onipotente e eterno Deus, olhai
para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e satisfações que
ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam vossa
misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo, vosso
Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por todos os
séculos dos séculos. Amém.
CONSAGRAÇÃO
AO CORAÇÃO DE JESUS (composta por Sta. Margarida Maria)
Eu...(nome), dou e consagro ao
Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo a minha pessoa e minha vida,
minhas ações, penas e dores, não querendo servir-me de parte alguma de meu ser,
senão para honrá-lo, amar e glorificar É esta a minha vontade irrevogável -
pertencer-lhe e fazer tudo por seu amor, renunciando completamente ao que não
for do seu agrado. Eu vos tomo, pois, ó Sagrado Coração, por único objeto de
meu amor, protetor de minha vida, segurança da minha salvação, remédio da minha
fragilidade e inconstância, reparador de todos os meus defeitos e asilo seguro
na hora da morte. Sede, ó Coração de bondade, minha justificação para com Deus,
vosso Pai, e afastai de mim os castigos de sua cólera. Ó Coração de amor, ponho
em vós toda a minha confiança, pois tudo receio de minha fraqueza e malícia,
mas tudo espero da vossa bondade. Destruí em mim tudo o que vos possa
desagradar ou resistir. Que o vosso puro amor se grave tão profundamente no meu
coração, que eu não possa jamais me esquecer, nem me separar de Vós. Suplico-vos,
também, por vossa suma bondade, que o meu nome seja escrito em vós, pois quero
fazer consistir toda a minha felicidade e minha glória em viver e morrer
convosco, na qualidade de vossa (o) escrava (o). Assim seja.
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