sexta-feira, 30 de setembro de 2022

XXVII Domingo do Tempo Comum

Santos Anjos da Guarda

1ª Leitura (Hab. 1,2-3; 2,2-4): «Até quando, Senhor, chamarei por Vós e não me ouvis? Até quando clamarei contra a violência e não me enviais a salvação? Por que me deixais ver a iniquidade e contemplar a injustiça? Diante de mim está a opressão e a violência, levantam-se contendas e reina a discórdia?» O Senhor respondeu-me: «Põe por escrito esta visão e grava-a em tábuas com toda a clareza, de modo que a possam ler facilmente. Embora esta visão só se realize na devida altura, ela há de cumprir-se com certeza e não falhará. Se parece demorar, deves esperá-la, porque ela há de vir e não tardará. Vede como sucumbe aquele que não tem alma reta; mas o justo viverá pela sua fidelidade».

Salmo Responsorial: 94
R. Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações.

Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos a Deus, nosso Salvador. Vamos à sua presença e dêmos graças, ao som de cânticos aclamemos o Senhor.

Vinde, prostremo-nos em terra, adoremos o Senhor que nos criou. O Senhor é o nosso Deus e nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho.

Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: «Não endureçais os vossos corações, como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, onde vossos pais Me tentaram e provocaram, apesar de terem visto as minhas obras».

2ª Leitura (2Tim 1,6-8.13-14): Caríssimo: Exorto-te a que reanimes o dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de caridade e moderação. Não te envergonhes de dar testemunho de Nosso Senhor, nem te envergonhes de mim, seu prisioneiro. Mas sofre comigo pelo Evangelho, confiando no poder de Deus. Toma como norma as sãs palavras que me ouviste, segundo a fé e a caridade que temos em Jesus Cristo. Guarda a boa doutrina que nos foi confiada, com o auxílio do Espírito Santo, que habita em nós.

Aleluia. A palavra do Senhor permanece eternamente. Esta é a palavra que vos foi anunciada. Aleluia.

Evangelho (Lc 17,5-10): Os apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta a nossa fé!». O Senhor respondeu: «Se tivésseis fé, mesmo pequena como um grão de mostarda, poderíeis dizer a esta amoreira: ‘Arranca-te daqui e planta-te no mar’, e ela vos obedeceria. Se alguém de vós tem um servo que trabalha a terra ou cuida dos animais, quando ele volta da roça, lhe dirá: ‘Vem depressa para a mesa?’ Não dirá antes: ‘Prepara-me o jantar, arruma-te e serve-me, enquanto eu como e bebo. Depois disso, tu poderás comer e beber?’ Será que o senhor vai agradecer o servo porque fez o que lhe havia mandado? Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos simples servos; fizemos o que devíamos fazer’».

«Somos simples servos; fizemos o que devíamos fazer»

+ Rev. D. Josep VALL i Mundó (Barcelona, Espanha)

Hoje, Cristo fala-nos mais uma vez de serviço. O Evangelho insiste sempre no espírito de serviço. Para isso, ajuda-nos a contemplação do Verbo de Deus encarnado - o servo de Javé, de Isaías - que «se despojou, assumindo a forma de escravo» (Fl 2,2-7). Cristo afirma também: «Eu, porém, estou no meio de vós como aquele que serve» (Lc 22,27), pois «o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos» (Mt 20,28). Em certa ocasião, o exemplo de Jesus concretizou-se realizando o trabalho dos escravos ao lavar os pés aos discípulos. Queria deixar assim bem claro, com este gesto, que os seus seguidores deviam servir, ajudar e amar-se uns aos outros, como irmãos e servidores de todos, como propõe a parábola do bom samaritano.
Devemos viver toda a vida cristã com sentido de serviço, sem pensar que estamos a fazer algo extraordinário. Toda a vida familiar, profissional e social - no mundo político, econômico etc. - deve estar impregnada desse espírito. «Para servir, servir», afirmava São Josemaria Escrivá; queria dar a entender que, para “ser útil”, é necessário viver uma vida de serviço generoso sem procurar honras, glórias humanas ou aplausos.

Os antigos afirmavam o “nolentes quaerimus” - «procuramos para os cargos de governo pessoas que não os ambicionam; aqueles que não desejam aparecer» - quando tinham de fazer nomeações hierárquicas. Esta é a disposição própria dos bons pastores, prontos a servir a Igreja como ela quer ser servida: assumir a condição de servos como Cristo. Recordemos, segundo as palavras de Santo Agostinho, como deve exercer-se qualquer função eclesial: «Non tam praeesse quam prodesse»; não com autoridade ou presidência, mas com a utilidade e o serviço.

Pensamentos para o Evangelho de hoje
«O Senhor compara a fé perfeita a um grão de mostarda porque é humilde na aparência, mas ardente no interior» (São Beda, o Venerável)

«Aquele que está solidamente enraizado na fé, que tem plena confiança em Deus e vive na Igreja, é capaz de levar a força extraordinária do Evangelho» (Bento XVI)

«A salvação vem só de Deus. Mas porque é através da Igreja que recebemos a vida da fé, a Igreja é nossa Mãe. «Cremos que a Igreja é como que a mãe do nosso novo nascimento (...) (Fausto de Riez). E porque é nossa Mãe, é também a educadora da nossa fé» (Catecismo da Igreja Católica, nº 169)
 
O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA – ANO C DOMINGO XXVII DO TEMPO COMUM CIC 153-165, 2087-2089: A FÉ
 
153 Quando Pedro confessa que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo, Jesus declara-lhe que esta revelação não lhe veio da carne nem do sangue, mas do seu Pai «que está nos Céus» (Mt 16, 17)1. A fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele. «Para prestar esta adesão da fé, são necessários a prévia e concomitante ajuda da graça divina e os interiores auxílios do Espírito Santo, o qual move e converte o coração para Deus, abre os olhos do entendimento, e dá “a todos a suavidade em aceitar e crer a verdade”»2.
 
154 O ato de fé só é possível pela graça e pelos auxílios interiores do Espírito Santo. Mas não é menos verdade que crer é um ato autenticamente humano. Não é contrário nem à liberdade nem à inteligência do homem confiar em Deus e aderir às verdades por Ele reveladas. Mesmo nas relações humanas, não é contrário à nossa própria dignidade acreditar no que outras pessoas nos dizem acerca de si próprias e das suas intenções, e confiar nas suas promessas (como, por exemplo, quando um homem e uma mulher se casam), para assim entrarem em mútua comunhão. Por isso, é ainda menos contrário à nossa dignidade «prestar, pela fé, submissão plena da nossa inteligência e da nossa vontade a Deus revelador»3 e entrar assim em comunhão íntima com Ele.
 
155 Na fé, a inteligência e a vontade humanas cooperam com a graça divina: «Credere est actus intellectus assentientis veritati divinae ex imperio voluntatis, a Deo motae per gratiam» – «Crer é o ato da inteligência que presta o seu assentimento à verdade divina, por determinação da vontade, movida pela graça de Deus»4.
 
156 O motivo de crer não é o fato de as verdades reveladas aparecerem como verdadeiras e inteligíveis à luz da nossa razão natural. Nós cremos «por causa da autoridade do próprio Deus revelador, que não pode enganar-se nem nos enganar»5. «Contudo, para que a homenagem da nossa fé fosse conforme à razão, Deus quis que os auxílios interiores do Espírito Santo fossem acompanhados de provas exteriores da sua Revelação»6. Assim, os milagres de Cristo e dos santos 7 , as profecias, a propagação e a santidade da Igreja, a sua fecundidade e estabilidade «são sinais certos da Revelação, adaptados à inteligência de todos»8 , «motivos de credibilidade», mostrando que o assentimento da fé não é, «de modo algum, um movimento cego do espírito»9.
 
157 A fé é certa, mais certa que qualquer conhecimento humano, porque se funda na própria Palavra de Deus, que não pode mentir. Sem dúvida, as verdades reveladas podem parecer obscuras à razão e à experiência humanas; mas «a certeza dada pela luz divina é maior do que a dada pela luz da razão natural»10. «Dez mil dificuldades não fazem uma só dúvida»11.
 
158 «A fé procura compreender»12: é inerente à fé o desejo do crente de conhecer melhor Aquele em quem acreditou, e de compreender melhor o que Ele revelou; um conhecimento mais profundo exigirá, por sua vez, uma fé maior e cada vez mais abrasada em amor. A graça da fé abre «os olhos do coração» (Ef 1,18) para uma inteligência viva dos conteúdos da Revelação, isto é, do conjunto do desígnio de Deus e dos mistérios da fé, da íntima conexão que os liga entre si e com Cristo, centro do mistério revelado. Ora, para «que a compreensão da Revelação seja cada vez mais profunda, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé, mediante os seus dons»13. Assim, conforme o dito de Santo Agostinho, «eu creio para compreender e compreendo para crer melhor»14.
 
159 Fé e ciência. «Muito embora a fé esteja acima da razão, nunca pode haver verdadeiro desacordo entre ambas: o mesmo Deus, que revela os mistérios e comunica a fé, também acendeu no espírito humano a luz da razão. E Deus não pode negar-Se a Si próprio, nem a verdade pode jamais contradizer a verdade»15. «É por isso que a busca metódica, em todos os domínios do saber, se for conduzida de modo verdadeiramente científico e segundo as normas da moral, jamais estará em oposição à fé: as realidades profanas e as da fé encontram a sua origem num só e mesmo Deus. Mais ainda: aquele que se esforça, com perseverança e humildade, por penetrar no segredo das coisas, é como que conduzido pela mão de Deus, que sustenta todos os seres e faz que eles sejam o que são, mesmo que não tenham consciência disso»16.
 
160 Para ser humana, «a resposta da fé, dada pelo homem a Deus, deve ser voluntária. Por conseguinte, ninguém deve ser constrangido a abraçar a fé contra vontade. Efetivamente, o ato de fé é voluntário por sua própria natureza»17. «É certo que Deus chama o homem a servi-Lo em espírito e verdade; mas, se é verdade que este apelo obriga o homem em consciência, isso não quer dizer que o constranja […]. Isto foi evidente, no mais alto grau, em Jesus Cristo»18. De facto, Cristo convidou à fé e à conversão, mas de modo nenhum constrangeu alguém. «Deu testemunho da verdade, mas não a impôs pela força aos seus contraditores. O seu Reino […] dilata-se graças ao amor, pelo qual, levantado na cruz, Cristo atrai a Si todos os homens»19

161 Para obter a salvação é necessário acreditar em Jesus Cristo e n’Aquele que O enviou para nos salvar 20. «Porque “sem a fé não é possível agradar a Deus” (Heb 11, 6) e chegar a partilhar a condição de filhos seus; ninguém jamais pode justificar-se sem ela e ninguém que não “persevere nela até ao fim” (Mt 10, 22; 24,13) poderá alcançar a vida eterna»21

162 A fé é um dom gratuito de Deus ao homem. Mas nós podemos perder este dom inestimável. Paulo adverte Timóteo a respeito dessa possibilidade: «Combate o bom combate, guardando a fé e a boa consciência; por se afastarem desse princípio é que muitos naufragaram na fé» (1Tm 1, 18-19). Para viver, crescer e perseverar até ao fim na fé, temos de a alimentar com a Palavra de Deus; temos de pedir ao Senhor que no-la aumente22 ; ela deve «agir pela caridade» (Gl 5,6)23, ser sustentada pela esperança 24 e permanecer enraizada na fé da Igreja.
 
163 A fé faz que saboreemos, como que de antemão, a alegria e a luz da visão beatífica, termo da nossa caminhada nesta Terra. Então veremos Deus «face a face» (1 Cor 13,12), «tal como Ele é» (1 Jo 3,2). A fé, portanto, é já o princípio da vida eterna: «Enquanto, desde já, contemplamos os benefícios da fé, como reflexo num espelho, é como se possuíssemos já as maravilhas que a nossa fé nos garante havermos de gozar um dia»25.
 
164 Por enquanto, porém, «caminhamos pela fé e não vemos claramente» (2Cor 5,7), e conhecemos Deus «como num espelho, de maneira confusa, […] imperfeita» (1Cor, 13,12). Luminosa por parte d’Aquele em quem ela crê, a fé é muitas vezes vivida na obscuridade, e pode ser posta à prova. O mundo em que vivemos parece muitas vezes bem afastado daquilo que a fé nos diz: as experiências do mal e do sofrimento, das injustiças e da morte parecem contradizer a Boa-Nova, podem abalar a fé e tornarem-se, em relação a ela, uma tentação.
 
165 É então que nos devemos voltar para as testemunhas da fé: Abraão, que acreditou, «esperando contra toda a esperança» (Rm 4, 18); a Virgem Maria que, na «peregrinação da fé»26, foi até à «noite da fé»27, comungando no sofrimento do seu Filho e na noite do seu sepulcro28; e tantas outras testemunhas da fé: «envoltos em tamanha nuvem de testemunhas, devemos desembaraçar-nos de todo o fardo e do pecado que nos cerca, e correr com constância o risco que nos é proposto, fixando os olhos no guia da nossa fé, o qual a leva à perfeição» (Heb 12, 1-2).
 
2087 A nossa vida moral tem a sua fonte na fé em Deus, que nos revela o seu amor. São Paulo fala da «obediência da fé»29 como a primeira obrigação. E faz ver, no «desconhecimento de Deus», o princípio e a explicação de todos os desvios morais30. O nosso dever para com Deus é crer n’Ele e dar testemunho d’Ele.
 
2088 O primeiro mandamento ordena-nos que alimentemos e guardemos com prudência e vigilância a nossa fé, rejeitando tudo quanto a ela se opõe. Pode-se pecar contra a fé de vários modos: A dúvida voluntária em relação à fé negligencia ou recusa ter por verdadeiro o que Deus revelou e a Igreja nos propõe para crer. A dúvida involuntária é a hesitação em crer, a dificuldade em superar as objecções relacionadas com a fé, ou ainda a angústia suscitada pela sua obscuridade. Quando deliberadamente cultivada, a dúvida pode levar à cegueira do espírito.
 
2089 A incredulidade é o desprezo da verdade revelada ou a recusa voluntária de lhe prestar assentimento. A «heresia é a negação pertinaz, depois de recebido o Batismo, de alguma verdade que se deve crer com fé divina e católica, ou ainda a dúvida pertinaz acerca da mesma; apostasia é o repúdio total da fé cristã; cisma é a recusa da sujeição ao Sumo Pontífice ou da comunhão com os membros da Igreja que lhe estão sujeitos»31
 
CIC 84: o depósito da fé confiado à Igreja
 
84 O depósito da fé («depositum fidei»), contido na Tradição sagrada e na Sagrada Escritura, foi confiado pelos Apóstolos ao conjunto da Igreja. «Apoiando-se nele, todo o povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fração do pão e na oração, de tal modo que, na conservação, atuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis»33.
 
CIC 91-93: o sentido sobrenatural da fé
 
91 Todos os fiéis participam na compreensão e na transmissão da verdade revelada. Todos receberam a unção do Espírito Santo que os instrui34 e os conduz «à verdade total » (J o 16, 13).
 
92 «A totalidade dos fiéis […] não pode enganar-se na fé e manifesta esta sua propriedade peculiar por meio do sentir sobrenatural da fé do povo todo, quando, “desde os bispos até ao último dos fiéis leigos”, exprime consenso universal em matéria de fé e costumes»35.
 
93 «Com este sentido da fé, que se desperta e sustenta pela ação do Espírito de verdade, o povo de Deus, sob a direção do sagrado Magistério […] adere indefectivelmente à fé, uma vez por todas confiada aos santos; penetra-a mais profundamente com juízo acertado e aplica-a mais totalmente na vida»36.
 
1 Cf. Gl 1, 15; Mt 11, 25.
2 II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 5: AAS 58 (1966) 819.
3 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3008.
4 São Tomás de Aquino., Summa theologiae II-II, q. 2, a. 9, c: Ed. Leon. 8, 37; cf. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3010.
5 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3008.
6 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3009.
7 Cf. Mc 16, 20; Heb 2, 4.
8 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3009.
9 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3010.
10 São Tomás de Aquino, Summa theologiae II-II, q. 171, 5, 3um: Ed. Leon. 10, 373.
11 J. H. Newman, Apologia pro vita sua, c. 5, ed. M. J. Svaglic, Oxford 1967, p. 210.
12 Santo Anselmo de Cantuária, Proslogion, Prooemium: Opera omnia, ed. F. S. Schmitt, v. 1, Edinburgo 1946, p. 94.
13 II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 5: AAS 58 (1966) 819.
14 Santo Agostinho, Sermo 43, 7, 9: CCL 41, 512 (PL 38, 258).
15 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 4: DS 3017.
16 II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 36: AAS 58 (1966) 1054.
17 II Concílio do Vaticano, Decl. Dignitatis humanae, 10: AAS 58 (1966) 936; cf. CIC cân. 748 § 2.
18 II Concílio do Vaticano, Decl. Dignitatis humanae, 11: AAS 58 (1966) 936
19 II Concílio do Vaticano, Decl. Dignitatis humanae, 11: AAS 58 (1966) 937.
20 Cf. Mc 16, 16; Jo 3, 36; 6, 40; etc.
21 I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 3: DS 3012; cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 8: DS 1532.
22 Cf. Mc 9, 24; Lc 17, 5; 22, 32.
23 Cf. Tg 2, 14-26.
24 Cf. Rm 15, 13.
25 São Basílio Magno, Liber de Spiritu Sancto, 15, 36: SC 17bis, 370 (PG 32, 132); cf. São Tomás de Aquino, Summa Theologiae II-II, q. 4, a. 1, c: Ed. Leon. 8, 44.
26 Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 58: AAS 57 (1965) 61.
27 João Paulo II, Enc. Redemptoris Mater, 17: AAS 79 (1987) 381.
28 João Paulo II, Enc. Redemptoris Mater, 18: AAS 79 (1987) 382-383.
29 Cf. Rm 1, 5; 16, 26.
30 Cf. Rm 1, 18-32.
31 CIC can. 751.
32 Cf. 1 Tm 6, 20; 2 Tm 1, 12-14.
33 II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 10: AAS 58 (1966) 822.
34
Cf. 1 Jo 2, 20. 27

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