CELEBRAÇÃO
DO TRÂNSITO DE
SANTA
TERESA DO MENINO JESUS,
VIRGEM DE NOSSA ORDEM E DOUTORA DA IGREJA
No dia 30 de setembro, por volta
das 19h20min, hora que Santa Teresa do Menino Jesus “entra na vida”, a
comunidade, tendo nas mãos velas acesas no Círio Pascal, se reúna para celebrar
o início da missão da "pequena Teresa": “passar o Céu fazendo o bem
sobre a Terra”.
Antes do início das primeiras vésperas do Ofício Divino, lê-se o relato do piedoso trânsito de Sta Teresa do Menino Jesus da Sagrada Face, feito por sua irmã, Madre Inês de Jesus.
Leitura
Leitura relato do último dia de Sta Teresa do Menino Jesus na terra, numa quinta-feira do dia 30 de setembro de 1897, feito pela madre Inês de Jesus:
“Durante a manhã eu (irmã Inês) a (Santa
Teresinha) vigiava durante a Missa. Ela não me dizia nada. Ela estava esgotada,
ofegante; seus sofrimentos, eu presumia, eram inexprimíveis. Num determinado
momento, ela juntou as mãos e olhando à estátua da Virgem Maria disse:
- Oh! Eu rezei a ela com grande fervor! Mas é uma agonia pura, sem mistura alguma de consolação.
Eu lhe disse algumas palavras de compaixão e
de afeição e acrescentava que ela tinha bem me edificado durante sua
convalescença.
- E você, as consolações que tinha me dado! Ah! Como elas são enormes!
Durante todo o dia, sem um instante de trégua, ela permaneceu, podemos dizer sem exageros, sob verdadeiros tormentos. Ela parecia estar no fim de suas forças e, todavia, para nosso espanto, ela podia se mexer, se sentar no seu leito.
- Veja, nos dizia ela, como tenho forças hoje! Não, eu não vou morrer! Eu ainda tenho forças por vários meses, talvez até mesmo vários anos!
E se o bom Deus o quisesse, diz a Nossa Madre,
você o aceitaria?
Ela começou a responder, na sua agonia:
- Seria bem necessário…
Mas se corrigindo na mesma hora, ela diz com um tom de resignação sublime e caindo novamente sobre seu travesseiro:
- Eu quero com certeza!
Eu pude recolher essas exclamações, mas é bem difícil de transmitir o seu tom:
- Eu não creio mais na morte para mim… Eu creio apenas no sofrimento… melhor assim! Ó meu Deus!… Eu amo o bom Deus! O minha boa Virgem Maria, venha em meu socorro! Se isso é a agonia, o que é então a morte?!… Ah! Meu bom Deus!… Sim, ele é muito bom, eu o vejo muito bom…
E olhando para a Virgem Maria:
- Oh! A senhora sabe que estou me sufocando!
Para mim:
- Se você soubesse o que é se sufocar!
O bom Deus vai ajudá-la, minha pobrezinha, e terminará logo mais.
- Sim, mas quando? …Meu Deus, tenha piedade de vossa pobre menina! Tenha piedade!
Para Nossa Madre:
- Ó minha Madre, eu vos garanto que o cálice está cheio até a boca!… Mas o bom Deus não vai me abandonar, certamente …Ele nunca me abandonou…Sim, meu Deus, tudo o que quiser, mas tenha piedade de mim! …Minhas irmãzinhas! Minhas irmãzinhas rezem por mim! …Meu Deus! Meu Deus! Vós que sois tão bom!!! …Oh! Sim, vós sois bom! Eu o sei…
Depois do ofício de Vésperas, Nossa Madre
colocou sobre seus joelhos uma imagem de Nossa Senhora do Monte Carmelo. Ela
olhou por um instante e disse o quanto Nossa Madre lhe tinha garantido que ela
logo mais iria acariciar Nossa Senhora como também o Menino Jesus nessa imagem:
- Ó minha Madre, apresentai-me logo à Virgem Maria, eu sou um bebê que não aguenta mais! … Prepare-me para bem morrer.
Nossa Madre lhe respondeu que tendo sempre
compreendido e praticado a humildade, sua preparação já estava feita. Ela refletiu
por um instante e pronunciou humildemente essas palavras:
- Sim, me parece que nunca busquei outra coisa senão a verdade; sim, eu compreendi a humildade de coração… parece-me que sou humilde.
Ela repetiu ainda:
- Tudo o que escrevi sobre meus desejos de sofrimento. Oh! É bem verdadeiro! Eu não me arrependo de me ter entregado ao Amor.
Com insistência:
- Oh! Não, eu não me arrependo, muito pelo contrário!
Um pouco depois:
- Eu nunca teria crido que era possível sofrer tanto [nota: nunca aplicamos nela injeção alguma de morfina]! Nunca! Nunca! Eu não posso compreender tal coisa senão pelos desejos ardentes que tive de salvar as almas.
Por volta das 5 horas, eu estava sozinha perto
dela. Seu rosto mudou de repente, compreendi que era a última agonia. Quando a
Comunidade entrou na enfermaria, ela acolheu todas as irmãs com um doce
sorriso. Ela segurava seu Crucifixo e o olhava constantemente. Durante mais de
duas horas, a respiração rouca arranhava seu peito. Seu rosto estava
congestionado, suas mãos roxas, ela tinha os pés congelados e tremia todos seus
membros. Um suor abundante caia em gotas enormes sobre seu rosto e inundava
suas bochechas. Ela estava sob uma opressão cada vez maior e lançava às vezes
pequenos gritos involuntários para respirar.
Durante esse tempo tão cheio de agonia para nós, escutávamos pela janela – e eu sofria bastante – o canto de vários pássaros, mas tão fortemente, de tão perto e durante tanto tempo! Eu rezava para o bom Deus de fazê-los calar, esse concerto me perfurava o coração e tinha medo que ele cansasse nossa Terezinha.
Durante outro momento, ela parecia ter a boca tão ressecada que a irmã Genoveva, achando que a aliviaria, lhe colocava nos lábios um pequeno pedaço de gelo. Ela o aceitou lhe fazendo um sorriso que nunca me esquecerei. Era como um supremo adeus.
Às 6 horas o Angelus soou, ela olhou longamente para a estátua da Virgem Maria.
Enfim, às 7 horas e pouco, Nossa Madre tendo despedido a Comunidade, ela suspirou:
- Minha Madre! Não é isso a agonia?… Não irei morrer?…
Sim, minha pobrezinha, é a agonia, mas o bom Deus quer talvez prolongá-la por algumas horas. Ela retoma com coragem:
- Ora bem!… Vamos!… Vamos!… Oh! Eu não quereria sofrer menos tempo…
E olha seu Crucifixo:
- Oh! Eu o amo!.... Meu Deus… Eu vos amo….
De uma hora para outra, após ter pronunciado essas palavras, ela caiu suavemente para trás, com a cabeça inclinada para a direita. Nossa Madre fez soar imediatamente o sino da enfermaria para chamar a Comunidade. “Abram-se todas as portas” dizia a Madre no mesmo instante. Essas palavras tinham algo de solene, e me fizeram pensar que no Céu o bom Deus o dizia também a seus anjos.
As irmãs tiveram o tempo de se ajoelhar em torno do leito e foram testemunhas do êxtase da pequena Santa que morria. Seu rosto tinha tomado a cor de uma flor-de-lis que tinha quando em plena saúde, seus olhos estavam fixados no alto, brilhantes de paz e de alegria. Ela fazia alguns movimentos de cabeça, como se Alguém a tivesse divinamente ferido com uma flecha de amor, depois retirado a flecha para a ferir novamente… A irmã Maria da Eucaristia se aproximou com uma vela para ver de mais perto seu olhar sublime. Diante da luz dessa vela, não houve movimento algum de suas pálpebras. Esse êxtase durou o tempo de um “Credo”, e ela deu seu último suspiro.
Após sua morte, ela conservou um sorriso celeste. Ela estava com uma beleza encantadora. Ela segurava tão forte seu Crucifixo que foi necessário arrancá-lo de suas mãos para enterrá-la. A irmã Maria do Sagrado-Coração e eu fizemos tal serviço, com a irmã Amada de Jesus, e notamos que ela não parecia ter mais do que 12 ou 13 anos. Os membros do seu corpo permaneceram flexíveis até o dia do seu enterro, numa segunda-feira, no dia 4 de outubro de 1897.”
Apagam-se as velas
Antes do início das primeiras vésperas do Ofício Divino, lê-se o relato do piedoso trânsito de Sta Teresa do Menino Jesus da Sagrada Face, feito por sua irmã, Madre Inês de Jesus.
Leitura
Leitura relato do último dia de Sta Teresa do Menino Jesus na terra, numa quinta-feira do dia 30 de setembro de 1897, feito pela madre Inês de Jesus:
- Oh! Eu rezei a ela com grande fervor! Mas é uma agonia pura, sem mistura alguma de consolação.
- E você, as consolações que tinha me dado! Ah! Como elas são enormes!
Durante todo o dia, sem um instante de trégua, ela permaneceu, podemos dizer sem exageros, sob verdadeiros tormentos. Ela parecia estar no fim de suas forças e, todavia, para nosso espanto, ela podia se mexer, se sentar no seu leito.
- Veja, nos dizia ela, como tenho forças hoje! Não, eu não vou morrer! Eu ainda tenho forças por vários meses, talvez até mesmo vários anos!
Ela começou a responder, na sua agonia:
- Seria bem necessário…
Mas se corrigindo na mesma hora, ela diz com um tom de resignação sublime e caindo novamente sobre seu travesseiro:
- Eu quero com certeza!
Eu pude recolher essas exclamações, mas é bem difícil de transmitir o seu tom:
- Eu não creio mais na morte para mim… Eu creio apenas no sofrimento… melhor assim! Ó meu Deus!… Eu amo o bom Deus! O minha boa Virgem Maria, venha em meu socorro! Se isso é a agonia, o que é então a morte?!… Ah! Meu bom Deus!… Sim, ele é muito bom, eu o vejo muito bom…
E olhando para a Virgem Maria:
- Oh! A senhora sabe que estou me sufocando!
Para mim:
- Se você soubesse o que é se sufocar!
O bom Deus vai ajudá-la, minha pobrezinha, e terminará logo mais.
- Sim, mas quando? …Meu Deus, tenha piedade de vossa pobre menina! Tenha piedade!
Para Nossa Madre:
- Ó minha Madre, eu vos garanto que o cálice está cheio até a boca!… Mas o bom Deus não vai me abandonar, certamente …Ele nunca me abandonou…Sim, meu Deus, tudo o que quiser, mas tenha piedade de mim! …Minhas irmãzinhas! Minhas irmãzinhas rezem por mim! …Meu Deus! Meu Deus! Vós que sois tão bom!!! …Oh! Sim, vós sois bom! Eu o sei…
- Ó minha Madre, apresentai-me logo à Virgem Maria, eu sou um bebê que não aguenta mais! … Prepare-me para bem morrer.
- Sim, me parece que nunca busquei outra coisa senão a verdade; sim, eu compreendi a humildade de coração… parece-me que sou humilde.
- Tudo o que escrevi sobre meus desejos de sofrimento. Oh! É bem verdadeiro! Eu não me arrependo de me ter entregado ao Amor.
- Oh! Não, eu não me arrependo, muito pelo contrário!
Um pouco depois:
- Eu nunca teria crido que era possível sofrer tanto [nota: nunca aplicamos nela injeção alguma de morfina]! Nunca! Nunca! Eu não posso compreender tal coisa senão pelos desejos ardentes que tive de salvar as almas.
Durante esse tempo tão cheio de agonia para nós, escutávamos pela janela – e eu sofria bastante – o canto de vários pássaros, mas tão fortemente, de tão perto e durante tanto tempo! Eu rezava para o bom Deus de fazê-los calar, esse concerto me perfurava o coração e tinha medo que ele cansasse nossa Terezinha.
Durante outro momento, ela parecia ter a boca tão ressecada que a irmã Genoveva, achando que a aliviaria, lhe colocava nos lábios um pequeno pedaço de gelo. Ela o aceitou lhe fazendo um sorriso que nunca me esquecerei. Era como um supremo adeus.
Às 6 horas o Angelus soou, ela olhou longamente para a estátua da Virgem Maria.
Enfim, às 7 horas e pouco, Nossa Madre tendo despedido a Comunidade, ela suspirou:
- Minha Madre! Não é isso a agonia?… Não irei morrer?…
Sim, minha pobrezinha, é a agonia, mas o bom Deus quer talvez prolongá-la por algumas horas. Ela retoma com coragem:
- Ora bem!… Vamos!… Vamos!… Oh! Eu não quereria sofrer menos tempo…
E olha seu Crucifixo:
- Oh! Eu o amo!.... Meu Deus… Eu vos amo….
De uma hora para outra, após ter pronunciado essas palavras, ela caiu suavemente para trás, com a cabeça inclinada para a direita. Nossa Madre fez soar imediatamente o sino da enfermaria para chamar a Comunidade. “Abram-se todas as portas” dizia a Madre no mesmo instante. Essas palavras tinham algo de solene, e me fizeram pensar que no Céu o bom Deus o dizia também a seus anjos.
As irmãs tiveram o tempo de se ajoelhar em torno do leito e foram testemunhas do êxtase da pequena Santa que morria. Seu rosto tinha tomado a cor de uma flor-de-lis que tinha quando em plena saúde, seus olhos estavam fixados no alto, brilhantes de paz e de alegria. Ela fazia alguns movimentos de cabeça, como se Alguém a tivesse divinamente ferido com uma flecha de amor, depois retirado a flecha para a ferir novamente… A irmã Maria da Eucaristia se aproximou com uma vela para ver de mais perto seu olhar sublime. Diante da luz dessa vela, não houve movimento algum de suas pálpebras. Esse êxtase durou o tempo de um “Credo”, e ela deu seu último suspiro.
Após sua morte, ela conservou um sorriso celeste. Ela estava com uma beleza encantadora. Ela segurava tão forte seu Crucifixo que foi necessário arrancá-lo de suas mãos para enterrá-la. A irmã Maria do Sagrado-Coração e eu fizemos tal serviço, com a irmã Amada de Jesus, e notamos que ela não parecia ter mais do que 12 ou 13 anos. Os membros do seu corpo permaneceram flexíveis até o dia do seu enterro, numa segunda-feira, no dia 4 de outubro de 1897.”
I Vésperas
Hino
O ascensor é Jesus, sob o olhar de Maria!
Escalar a montanha, ao encontro do Amor!
Decidiu que vai fazer esta subida,
Sem medir sacrifícios, buscando o Senhor.
Ela toma nos braços a Criança-Jesus.
Em momento de paz, na simplicidade,
Faz nascer, para nós, o atalho de luz!
"Oh! Não vou despertar-te!" diz ela ao Senhor.
Puro nada sou, mas Deus é segurança.
Só por Ele é que vive a santa do Amor!
O Senhor, generoso, Teresinha conduz.
é segredo de Deus que, enfim, a liberta.
Vai ser vítima santa do Amor que a seduz.
A santinha nos lega a divina lição:
O ascensor é Jesus, à luz de Maria.
Aprovada no Céu, de Teresa a invenção.
Salmodia
Salmo 112
(113)
2 Bendito seja o nome do Senhor, *
3 Desde o nascer ao pôr do sol, *
5 Quem se compara ao Senhor nosso Deus, *
6 e se inclina lá do alto *
8 para o fazer sentar com os grandes, *
9 e, no lar, transforma a estéril *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Salmo 147 (147 B)
14 Estabeleceu a paz nas tuas fronteiras *
16 Faz cair a neve como lã, *
18 Envia a sua palavra e derrete-as, *
20 Não fez assim com nenhum outro povo, *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Cântico Ef
1,3-10
que do alto do Céu nos abençoou, *
com todas as bênçãos espirituais em Cristo.
em caridade, na sua presença.
5 Ele nos predestinou, de sua livre vontade, *
7 n’Ele temos a redenção, pelo seu Sangue, *
segundo a riqueza da sua graça *
9 deu-nos a conhecer o mistério da sua vontade,
tudo o que há nos céus e na terra.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Quem não é casado preocupa-se com os interesses do Senhor, procura agradar ao Senhor. A mulher solteira e a virgem preocupam-se com os interesses do Senhor, para serem santas de corpo e de espírito.
V. Diz-me o coração: o Senhor é a minha herança.
V. O Senhor é bom para a alma que O procura.
V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Cântico evangélico
e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador;
pois ele viu a pequenez de sua serva, *
desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita.
e Santo é o seu nome!
Seu amor, de geração em geração, *
chega a todos que o respeitam;
dispersou os orgulhosos;
derrubou os poderosos de seus tronos *
e os humildes exaltou;
e despediu, sem nada, os ricos.
Acolheu Israel, seu servidor, *
fiel ao seu amor,
em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
"Ó meu Jesus! amo-te, amo a Igreja, minha Mãe. Não me esqueço que para ela o mínimo impulso de puro amor é mais proveitoso do que todas as demais obras em sua totalidade". A oração de Santa Teresinha é uma oração fundamentalmente eclesial, oração aberta, que abrange todas as necessidades da Igreja. Invoquemos a misericórdia de Deus, inspirados na insistência de Santa Teresinha em implorar ao Pai por todos os seus irmãos.
(Intenções
Particulares)
Oração
ATO DE OFERECIMENTO AO AMOR MISERICORDIOSO
Que eu jamais perca a segunda veste de meu Batismo!
Tira-me deste mundo, antes que cometa a mais leve falta voluntária.
Que eu não procure e não encontre senão a ti.
Que as criaturas nada sejam para mim, e eu nada seja para elas,
mas que tu, Jesus, sejas tudo!...
Que as coisas da terra jamais possam perturbar a minha alma;
que nada perturbe minha paz!
Jesus, não te peço senão a paz e também o amor,
o amor infinito, sem outro limite senão tu mesmo...
Amor que jã não seja eu, mas sejas tu, meu Jesus.
Por ti, Jesus, morra eu mártir,
o martírio do coração ou do corpo, antes, os dois...
Dá-me cumprir meus votos em toda a sua perfeição,
e leva-me a compreender o que uma esposa tua deve ser.
Faze que nunca eu seja um peso para a comunidade,
e que ninguém se ocupe de mim;
que eu seja vista, espezinhada, esquecida,
qual um grãozinho de areia que te pertence, Jesus.
Faça-se em mim tua vontade de maneira perfeita.
Que eu possa chegar à morada que antecipadamente me foste preparar...
Deixa-me, Jesus, salvar muitas almas;
que no dia de hoje, nenhuma seja condenada,
e que todas as almas do Purgatório sejam salvas...
Perdoa-me, Jesus, se digo coisas que não devo dizer.
Só quero alegrar-te e consolar-te.
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