sexta-feira, 25 de março de 2022

Mês de São José - Domingo IV da Quaresma

ORAÇÃO PREPARATÓRIA - Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.

LECTIO DIVINA

1ª Leitura (Jos 5,9a.10-12): Naqueles dias, disse o Senhor a Josué: «Hoje tirei de vós o opróbrio do Egito». Os filhos de Israel acamparam em Gálgala e celebraram a Páscoa, no dia catorze do mês, à tarde, na planície de Jericó. No dia seguinte à Páscoa, comeram dos frutos da terra: pães ázimos e espigas assadas nesse mesmo dia. Quando começaram a comer dos frutos da terra, no dia seguinte à Páscoa, cessou o maná. Os filhos de Israel não voltaram a ter o maná, mas, naquele ano, já se alimentaram dos frutos da terra de Canaã.

Salmo Responsorial: 33

R. Saboreai e vede como o Senhor é bom.

A toda a hora bendirei o Senhor, o seu louvor estará sempre na minha boca. A minha alma gloria-se no Senhor: escutem e alegrem-se os humildes.

Enaltecei comigo ao Senhor e exaltemos juntos o seu nome. Procurei o Senhor e Ele atendeu-me, libertou-me de toda a ansiedade.

Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes, o vosso rosto não se cobrirá de vergonha. Este pobre clamou e o Senhor o ouviu, salvou-o de todas as angústias.

2ª Leitura (2Cor 5,17-21): Irmãos: Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. As coisas antigas passaram; tudo foi renovado. Tudo isto vem de Deus, que por Cristo nos reconciliou consigo e nos confiou o ministério da reconciliação. Na verdade, é Deus que em Cristo reconcilia o mundo consigo, não levando em conta as faltas dos homens e confiando-nos a palavra da reconciliação. Nós somos, portanto, embaixadores de Cristo; é Deus quem vos exorta por nosso intermédio. Nós vos pedimos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus. A Cristo, que não conhecera o pecado, Deus identificou-O com o pecado por causa de nós, para que em Cristo nos tornemos justiça de Deus.

Vou partir, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti.

Evangelho (Lc 15,1-3.11-32): Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus e os escribas, porém, murmuravam contra ele. «Este homem acolhe os pecadores e come com eles». Então ele contou-lhes esta parábola: E Jesus continuou. «Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha esbanjado tudo o que possuía, chegou uma grande fome àquela região, e ele começou a passar necessidade. Então, foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu sítio cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: “Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou voltar para meu pai e dizer-lhe: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. Colocai-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei um novilho gordo e matai-o, para comermos e festejarmos. Pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. Ele respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque recuperou seu filho são e salvo’. Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistiu com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Mas quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com as prostitutas, matas para ele o novilho gordo’. Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver, estava perdido e foi encontrado’».

«Pai, pequei contra Deus e contra ti»

+ Rev. D. Joan Ant. MATEO i García (Tremp, Lleida, Espanha)

Hoje, domingo Laetare (“Exultai”), quarto da Quaresma, escutamos este fragmento íntimo do Evangelho segundo São Lucas, no que Jesus justifica a sua prática inaudita de perdoar os pecados e recuperar os homens para Deus.

Sempre me perguntei se a maioria das pessoas entendia bem a expressão “o filho pródigo” com a qual se designa esta parábola. Penso que devíamos rebatizá-la com o nome da parábola do “Pai prodigioso”.

Efetivamente, o Pai da parábola — que se comove ao ver que volta aquele filho perdido pelo pecado— é um ícone do Pai do Céu refletido no rosto de Cristo: «Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos» (Lc 15, 20). Jesus dá-nos a entender claramente que todo o homem, inclusive o mais pecador, é para Deus uma realidade muito importante que não quer perder de nenhuma maneira; e que Ele está sempre disposto a conceder-nos com gozo inefável o seu perdão (até ao ponto de não poupar a vida de seu Filho).

Este domingo tem um matiz de serena alegria e, por isso, é designado como o domingo “exultai”, palavra presente na antífona de entrada da Missa de hoje: «Alegra-te, Jerusalém; rejubilai, todos os seus amigos. Exultai de alegria». Deus compadeceu-se do homem perdido e extraviado, e manifestou-lhe em Jesus Cristo – morto e ressuscitado – a sua misericórdia.

João Paulo II dizia na sua encíclica Dives in misericórdia que o amor de Deus, numa história ferida pelo pecado, converteu-se em misericórdia, compaixão. A Paixão de Jesus é a medida desta misericórdia. Assim entendemos que a alegria maior que damos a Deus é deixar-nos perdoar apresentando à sua misericórdia a nossa miséria, o nosso pecado. Às portas da Páscoa acudimos de bom grado ao sacramento da penitência, a sua fonte da divina misericórdia: daremos a Deus uma grande alegria, ficaremos cheios de paz e seremos mais misericordiosos com os outros. Nunca é tarde para nos levantarmos e voltar para o Pai que nos ama!

Pensamentos para o Evangelho de hoje

«O Pai Eterno pôs com inefável benignidade os olhos do seu amor naquela alma e começou a falar-lhe assim: ‘Minha querida filha! Estou firmemente decidido a usar de misericórdia para com todo o mundo e atender a todas as necessidades dos homens'» (Santa Catalina de Siena)

«João Paulo II dizia na sua encíclica “Dives in misericórdia” que o amor de Deus, numa história ferida pelo pecado, se tornou misericórdia, compaixão. A Paixão de Jesus é a medida desta misericórdia» (Bento XVI)

«O símbolo dos céus remete-nos para o mistério da Aliança que nós vivemos, quando rezamos ao Pai. Ele está nos céus: é a sua morada. A casa do Pai é, pois, a nossa “pátria”. Foi da terra da Aliança que o pecado nos exilou, e é para o Pai, para o céu, que a conversão do coração nos faz voltar. Ora, foi em Cristo que o céu e a terra se reconciliaram, porque o Filho ‘desceu do céu’, sozinho, e para lá nos faz subir juntamente consigo, pela sua cruz, ressurreição e ascensão» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.795)

O pai mandou fazer uma festa por ter encontrado o filho mais novo.

do «Messale dell'Assemblea Christiana»

Estava morto e voltou à vida. Eu diria que é quase um «sacrilégio» acrescentar comentários a esta parábola, sem dúvida uma das mais belas histórias - se não a mais bela - do Evangelho. No capítulo 15 do Evangelho de S. Lucas, encontramos três parábolas da misericórdia por excelência: a da ovelha perdida; a da dracma perdida; e uma exclusiva de S. Lucas, que é a do filho perdido, mais conhecida por parábola do filho pródigo e que pessoalmente (o que já venho fazendo há muito tempo) acho melhor designar por «Parábola do Pai Misericordioso». A finalidade desta parábola é - sem sombra de dúvidas - realçar, mais que o mal causado pelos pecadores, a misericórdia do Pai para com aquele que decide regressar a casa. Já agora, deixem-me realçar  algumas curiosidades muito significativos. Acho, por exemplo, algo curioso que Jesus, ao narrar a parábola, tenha deixado claro que os motivos por que o filho, que tinha, tinha consumido tudo o que tinha numa vida tresloucada, não foram tão nobres como isso. Com efeito, ele decidiu voltar para casa sobretudo porque estava para ali a morrer de fome. É certo que esse filho reconhece ter pecado e não ser digno de ser chamado filho, mas é a circunstância de não ter que comer que «desencadeia» essa nostalgia de Deus e essa vontade de regressar a casa. Isso pode-nos levar a concluir que Deus se serve de tudo o que nos acontece - até o mal - para nos chamar a Si. Pelos vistos, Ele só está à espera de que tomemos essa decisão para nos abraçar e mandar fazer uma festa. E, mais uma vez, é claro que Deus não tem prazer nenhum em lançar-nos em rosto os nossos pecados, mas sim anseia por nos acolher nos seus braços de misericórdia... Já agora, realço uma outra coisa curiosa: o filho rebelde trata o Pai da parábola por «pai» pelo menos quatro vezes, ao passo que não se ouve da boca do mais velho o termo «pai» nem sequer uma vez. Será apenas por acaso ou uma coincidência?

Um pai espera pelo regresso do filho. Não é fácil aceitar-se como pecador. Tantas vezes, somos tentados a recusar essa classificação e alguns julgam que o conseguem fazer. Depois, de repente, sentimos na nossa vida e na do mundo que nos rodeia, uma misteriosa e profunda culpa: guerras e explorações, ódio racial e fome no mundo, incapacidade de sermos nós próprios, incapacidade de amar os outros sem estar à espera de nada, incapacidade perdoar o marido ou o filho. Uma história de fraqueza, de miséria, de pecado. Pecados pessoais e pecados dum inteiro povo.

À luz da fé, o pecado do homem aparece sobretudo como a recusa do amor, um afastar-se da corrente do amor do qual Deus é a fonte. Mas Deus demonstra-se infinitamente maior que a recusa que lhe é oposta. Ele chega ao homem até no seu próprio pecado. Perdoando, vence o ódio e dá início à história da misericórdia.

Veio à procura do que estava perdido. Jesus dá início a uma nova e singular história de perdão: Deus que perdoa o homem com a encarnação do Filho. O Baptista anuncia a sua chegada convidando à conversão em previsão do juízo severo que está para advir sobre toda a humanidade. Mas, quando Jesus vem, declara não ter vindo "para condenar o mundo, mas para salvar o mundo" (cf. Jo 3,17; 12,47), que veio não para os que se julgam justos, mas sim para os pecadores que se arrependem (cf. 2ª leitura).

Ele vai à procura dos pecadores como o pastor vai à procura da ovelha perdida ou a mulher à procura da dracma perdida. Os privilegiados da misericórdia, os preferidos de Jesus, são os pobres, as mulheres abandonadas, os estrangeiros, ou seja, os atingidos por uma interdição ou pela recusa da sociedade. Para Jesus, o filho pródigo é alguém de quem se está sempre à espera.

Esta atitude provoca a admiração e o desprezo dos fariseus e de certos "justos" incapazes de ir para além da justiça: semelhantes ao filho mais velho (evangelho) que tem ciúmes da bondade do pai para com o irmão mais novo. Toda a vida de Cristo, e especialmente a sua morte na cruz, foi expressão de uma misericórdia sem limites. A história do perdão começa com Jesus, continua na Igreja, que é "sacramento de salvação". O exercício do perdão divino continua nela por iniciativa e vontade de Deus e pelo poder que lhe deu Cristo: perdoar e ajudar assim a humanidade a encontrar-se com Deus.

O irmão não queria entrar. Não basta ter ficado sempre em casa do pai para participar no banquete. É preciso também saber perdoar. Não basta não ter feito nada de reprovável. É preciso também esperar com ânsia  quem abandonou a casa. Não basta ter observado as leis da Igreja e do Estado, ter trabalho sempre por um mundo mais justo. Não basta sequer pedir (justamente) perdão às populações do terceiro mundo, porque, quem sabe involuntariamente, as explorámos. Devemos ser também capazes de perdoar a quem erra....

Ao contrário, expulsamos de casa a filha que se comportou mal, guardamos rancor ao filho que se casou contra a nossa vontade, conservamos má vontade contra o marido que gasta na taberna o que ganha, etc. Nós julgamo-nos justos, queremos sê-lo, mas talvez apontemos o dedo a quem erra. Quando nos damos conta de que o Pai se põe ao lado de quem erra, que o tem sempre no coração, que espera por ele e faz festa quando regressa, então a nós parece-nos que isso já é demais: onde é que está a justiça do Pai? Então, com raiva, protestamos e recusamos participar no banquete... A Igreja não é a comunidade de quem não erra, de quem não cai, mas de quem, sendo pecador, quer regressar ao Pai, sem pretensões; é a comunidade de quem compreende os outros e os ajuda, se caem, a retomar o caminho em conjunto.

Assembleia eucarística: lugar de perdão. Uma concepção demasiado parcial do encontro entre o homem e Deus levou-nos a restringir indevidamente ao sacramento da penitência o lugar do perdão cristão. Todavia, todas as vezes em que uma comunidade se reúne e se dá uma troca de perdão entre os homens, isso é o sacramento do perdão de Deus em relação a todos nós. De facto, não nos podemos dirigir ao Pai, para que nos perdoe, enquanto entre nós houver animosidade, inveja, ódio.

A assembleia eucarística, em particular, é lugar de perdão do Pai. Eucaristia é ação de graças ao Pai na oferta do sacrifício do Filho. Mas tal oferta seria inútil se, ao mesmo tempo, não fosse também oferta em sacrifício de toda a comunidade inserida no único sacrifício de Cristo. Porém, é exigência fundamental e condição absoluta o perdão mútuo entre os irmãos (cf. Mt 5,23-24).

Todo o tipo de rancor, todo o tipo de mau humor, todo o tipo de crítica, todo o engano, devem ser eliminados: entre marido e mulher, entre comerciante e cliente, entre colegas de trabalho, entre pároco e vice pároco. Não podemos aceder ao encontro com o Pai comum se não estivermos dispostos a isto.

ORAÇÃO - Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de Maria. Amém.

LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.

Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...

Santa Maria, rogai por nós.

São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.

V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.

ORAÇÃO: Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso Protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.

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