Eliana
Maria (Ir. Gabriela, Obl. OSB)
Ó Oriente, (1)
esplendor da luz eterna (2) e sol da justiça (3)
Vinde e iluminai os que estão sentados
Nas trevas e à sombra da morte. (4)
Referências
Bíblicas:
(1)
Assim disse o Senhor dos Exércitos: Eis um homem cujo nome é Rebento; de onde
ele está, germinará (Zc 6,12).
(2)
É (...). Deus (...) seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e
pelo qual fez todos os séculos. É ele o resplendor de sua glória e a expressão
do seu Ser... (Hb 1,2-3).
- Por
amor de Sião não me calarei, até que a sua justiça raie como um clarão e a sua
salvação arda como uma tocha (Is 62,1).
Seu
brilho é como a luz, raios saem de sua mão, lá está o segredo de sua força (Hab
3,4).
(3)
Para vós que temeis o meu nome, brilhará o sol de justiça, que tem a cura em
seus raios (Ml 3,20)
(4)
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, uma luz raiou para os que
habitavam uma terra sombria como a da morte (Ver também Lc 1,78-79).
Chamar
o Cristo de Oriente encontra a sua razão de ser na tradução da Vulgata: Eis um
homem cujo nome é Oriente (Zc 6,12).
Nesta
antífona projetamos a imagem da volta de Cristo no fim dos tempos, quando o
esplendor da luz vencerá para sempre as trevas que obscurecem a vida de muitos.
Observação:
o fim da antífona é muito parecido ao da precedente: Ó Chave de Davi. Elas têm
as mesmas fontes
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