Santo
Atanásio, bispo e doutor da Igreja
ORAÇÂO
Senhor, todo poderoso e
infinitamente perfeito, de quem procede todo ser e para quem todas as criaturas
devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que
em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em
honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade,
recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para
mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os
benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos,
guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio,
pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (At 5,34-42): Naqueles dias, levantou-se um homem no Sinédrio,
um fariseu chamado Gamaliel, doutor da Lei venerado por todo o povo, e mandou
sair os Apóstolos por uns momentos. Depois disse: «Israelitas, tende cuidado
com o que ides fazer a estes homens. Há tempos, apareceu Teudas, que dizia ser
alguém, e seguiram-no cerca de quatrocentos homens. Ele foi liquidado e todos
os seus partidários foram destroçados e reduzidos a nada. Depois dele, nos dias
do recenseamento, apareceu Judas, o Galileu, que arrastou o povo atrás de si.
Também ele pereceu e todos os seus partidários foram dispersos. Agora vou
dar-vos um conselho: Não vos metais com estes homens: deixai-os. Porque se esta
iniciativa, ou esta obra, vem dos homens, acabará por si mesma. Mas se vem de
Deus, não podereis destrui-la e correis o risco de lutar contra Deus». Eles
aceitaram o seu conselho. Chamaram de novo os Apóstolos à sua presença e,
depois de os terem mandado açoitar, proibiram-nos falar no nome de Jesus e
soltaram-nos. Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria,
por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus. E todos os
dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar e anunciar a boa nova de
que Jesus era o Messias.
Salmo
Responsorial: 26
R. Uma só coisa peço ao
Senhor: habitar na sua morada.
O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei de temer? O Senhor é a defesa da minha vida: de quem hei de ter
medo?
Uma coisa peço ao Senhor, por ela
anseio: habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para gozar da
suavidade do Senhor e visitar o seu santuário.
Espero vir a contemplar a bondade
do Senhor na terra dos vivos. Confia no Senhor, sê forte. Tem confiança e
confia no Senhor.
Aleluia. Nem só de pão vive o
homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. Aleluia.
Evangelho
(Jo 6,1-15): Depois disso, Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia,
ou seja, de Tiberíades. Uma grande multidão o seguia, vendo os sinais que ele
fazia a favor dos doentes. Jesus subiu a montanha e sentou-se lá com os seus
discípulos. Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. Levantando os olhos e
vendo uma grande multidão que vinha a ele, Jesus disse a Filipe: «Onde vamos
comprar pão para que estes possam comer?». Disse isso para testar Filipe, pois
ele sabia muito bem o que ia fazer. Filipe respondeu: «Nem duzentos denários de
pão bastariam para dar um pouquinho a cada um”. Um dos discípulos, André, irmão
de Simão Pedro, disse: «Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois
peixes. Mas, que é isso para tanta gente?». Jesus disse: «Fazei as pessoas
sentar-se». Naquele lugar havia muita relva, e lá se sentaram os homens em
número de aproximadamente cinco mil. Jesus tomou os pães, deu graças e
distribuiu aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os
peixes. Depois que se fartaram, disse aos discípulos: «Juntai os pedaços que
sobraram, para que nada se perca!». Eles juntaram e encheram doze cestos, com
os pedaços que sobraram dos cinco pães de cevada que comeram. À vista do sinal
que Jesus tinha realizado, as pessoas exclamavam: «Este é verdadeiramente o
profeta, aquele que deve vir ao mundo». Quando Jesus percebeu que queriam
levá-lo para proclamá-lo rei, novamente se retirou sozinho para a montanha.
«Ele sabia muito bem o que ia
fazer»
Fr. Stefanus Albertus HERRY
NUGROH (Bandung, Indonésia)
Hoje, o Evangelho recorda-nos um
milagre na presença de cinco mil homens, quando "Jesus tomou os pães, deu
graças e distribuiu aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E Fez o
mesmo com os peixes." (Jo 6,11). O Senhor não fez este milagre para se
exibir, mas tinha um significado mais profundo. Jesus foi tocado pelo amor de
Deus para com aquelas pessoas. Temos de falar de fé e de amor sempre que
tentamos compreender o que move Jesus.
A multidão seguia-o pela fé e
pela confiança n´Ele. Vindos de todo o lado, precisavam de saciar a sua fome e
sede na verdade e no amor de Deus, que encontraram pessoalmente. E o Senhor
sabia o que eles necessitavam.
Nós, os cristãos, podemos
manifestar o amor de Deus sempre e em qualquer lugar onde nos encontremos. Há
que começar por respeitar o próximo, perceber quais são as suas necessidades. A
partir daí, podemos atuar como Jesus: esforçando-nos por melhorar a vida do
nosso próximo. Estes atos não devem ser tomados de ânimo leve. Eles são, nada
mais e nada menos, do que a salvação de Deus operada através das nossas
pequenas mãos.
Na Bulgária, em 2019, o Papa
Francisco insistiu com os jovens: "Alguns milagres só podem acontecer se
tivermos um coração como o vosso: um coração capaz de partilhar, de sonhar, de
sentir gratidão, confiança e respeito pelos outros".
O Senhor precisa das nossas marmitas
para serem seu "parceiro" na realização de milagres. Por isso, temos
de pensar na responsabilidade de sermos um "partner" (um socio) do
Senhor: isso pode levar outras pessoas a elogiar-nos. Se essa circunstância te
permitir servir os outros, por que não? Mas, se isso te levar a não fazer nada,
então necessitas retificar a intenção para continuar a missão, tal como fez
Jesus. De facto, "quando percebeu que queriam levá-Lo (...) para o
proclamarem rei, retirou-se sozinho para a montanha" (Jo 6,15).
«Disse isso para testar
Filipe, pois ele sabia muito bem o que ia fazer»
Rev. D. Jordi POU i Sabater (Sant
Jordi Desvalls, Girona, Espanha)
Hoje lemos o Evangelho da
multiplicação dos pães: «Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu aos que
estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes» (Jo 6,
11). A preocupação dos Apóstolos diante de tanta gente faminta nos faz pensar
hoje em uma multidão atual, não faminta, mas ainda pior: afastada de Deus, com
uma “anorexia espiritual” que impede de participar da Páscoa e conhecer a
Jesus. Não sabemos como chegar a tanta gente… Alenta-nos na leitura de hoje uma
mensagem de esperança: não importa a falta de meios, mas os recursos
sobrenaturais; não sejamos “realistas”, mas “confiantes” em Deus. Assim, quando
Jesus pergunta a Filipe onde podia comprar pão para todos, na realidade «disse
isso para testar Filipe, pois ele sabia muito bem o que ia fazer» (Jo 6, 5-6).
O Senhor espera que confiemos Nele.
Ao contemplar esses “sinais dos
tempos”, não queremos passividade (preguiça, fraqueza por falta de luta…), mas
esperança: o Senhor, para fazer o milagre, quer a dedicação dos Apóstolos e a
generosidade do jovem que entrega alguns pães e peixes. Jesus aumenta nossa fé,
obediência e audácia, embora não vejamos logo o fruto do trabalho, da mesma
forma como o camponês não vê brotar a planta logo depois da semeadura. «Fé,
portanto, sem permitir que o desalento nos desanime; sem que paremos em
cálculos meramente humanos. Para superar os obstáculos, há que se começar
trabalhando, empenhando-nos inteiramente na tarefa, de modo que o nosso próprio
esforço nos leve a abrir novos caminhos» (São Josemaria Escrivá), que
aparecerão de forma insuspeita.
Não esperemos o momento ideal
para fazer a nossa parte: devemos fazê-la o quanto antes!, pois Jesus nos
espera para fazer o milagre. «As dificuldades que o panorama mundial apresenta
neste começo do novo milênio nos induzem a pensar que só uma intervenção do
alto pode fazer-nos esperar um futuro menos obscuro», escreveu João Paulo II.
Acompanhemos, pois, esse panorama com o Rosário da Virgem, pois sua intercessão
se tem feito notar em muitos momentos delicados sobre quais tem deixado sua
marca profunda a história.
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Jesus não tinha bens materiais
suficientes (…). O que a razão humana não ousou esperar, com Jesus tornou-se
realidade graças ao coração generoso de um menino» (São João Paulo II)
«Jesus não permite que a
necessidade do homem se reduza ao pão, às necessidades biológicas e materiais.
‘Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus’ (Mt
4,4; Dt 8,3)» (Bento XVI)
«Ao libertar certos homens dos
males terrenos da fome (297), da injustiça (298) da doença e da morte (299) –
Jesus realizou sinais messiânicos; no entanto, Ele não veio para abolir todos
os males deste mundo (300), mas para libertar os homens da mais grave das
escravidões, a do pecado (301), que os impede de realizar a sua vocação de
filhos de Deus e é causa de todas as servidões humanas» (Catecismo da Igreja
Católica, nº 549)
Reflexões de Frei Carlos
Mesters, O.Carm
* Hoje começa a leitura do
capítulo 6 do evangelho de João que se prolongará por vários dias. Sinal da
importância deste capítulo para a vivência da nossa fé. O capítulo 6 traz dois
sinais ou milagres: a multiplicação dos pães (Jo 6,1-15) e a caminhada sobre as
águas (Jo 6,16-21). Em seguida, traz o longo diálogo sobre o Pão da Vida (Jo
6,22-71). João situa o fato perto da festa de Páscoa (Jo 6,4). O enfoque
central é o confronto entre a antiga Páscoa do Êxodo e a nova Páscoa que se
realiza em Jesus. O diálogo sobre o pão da vida vai esclarecer a nova páscoa
que se realiza em Jesus.
* João 6,1-4: A situação. Na antiga páscoa, o povo atravessou o Mar
Vermelho. Na nova páscoa, Jesus atravessa o Mar da Galileia. Uma grande
multidão seguia a Moisés. Uma grande multidão segue Jesus neste novo êxodo. No
primeiro êxodo, Moisés subiu a Montanha. Jesus, o novo Moisés, também sobe à
montanha. O povo seguia Moisés que realizou grandes sinais. O povo segue a
Jesus porque tinha visto os sinais que ele fazia para os doentes.
* João 6,5-7: Jesus e Filipe. Vendo a multidão, Jesus confronta os
discípulos com a fome do povo e pergunta a Filipe: "Onde vamos comprar pão
para esse povo poder comer?" No primeiro êxodo, Moisés tinha conseguido
alimento para o povo faminto. Jesus, o novo Moisés, irá fazer a mesma coisa.
Mas Filipe, em vez de olhar a situação à luz da Escritura, olhava a situação
com os olhos do sistema e respondeu: "Duzentos denários não bastam!"
Um denário era o salário-mínimo de um dia. Filipe constata o problema e
reconhece a sua total incapacidade para resolvê-lo. Faz o lamento, mas não
apresenta nenhuma solução.
* João 6,8-9: André e o
menino. André, em vez de lamentar, busca solução. Ele encontra um menino
com cinco pães e dois peixes. Cinco pães de cevada e dois peixes eram o
sustento diário do pobre. O menino entrega o seu sustento! Ele poderia ter
dito: "Cinco pães e dois peixes, o que é isso para tanta gente? Não vai
dar para nada! Vamos partilhá-los aqui entre nós com duas ou três
pessoas!" Em vez disso, ele teve a coragem de entregar os cinco pães e os
dois peixes para alimentar 5000 pessoas (Jo 6,10)! Quem faz isso, ou é louco ou tem muita fé,
acreditando que, por amor a Jesus, todos se disponham a partilhar sua comida
como fez o menino!
* João 6,10-11: A
multiplicação. Jesus pede para o povo se acomodar na grama. Em seguida,
multiplicou o sustento, a ração do pobre. Diz o texto: "Jesus tomou os
pães e, depois de ter dado graças, distribuiu-os aos presentes, assim como os
peixes, tanto quanto queriam!" Com esta frase, escrita no ano 100 depois
de Cristo, João evoca o gesto da Última Ceia (1Cor 11,23-24). A Eucaristia,
quando celebrada como deve, levará as pessoas à partilha como levou o menino a
entregar seu sustento para ser partilhado.
* João 6,12-13: A sobra dos
doze cestos. O número doze evoca a totalidade do povo com suas doze tribos.
João não informa se sobrou algo dos peixes. O que interessa a ele é evocar o
pão como símbolo da Eucarística. O evangelho de João não tem a descrição da
Ceia Eucarística, mas descreve a multiplicação dos pães como símbolo do que
deve acontecer nas comunidades através da celebração da Ceia Eucarística. Se
entre os povos cristãos houvesse real partilha, haveria comida abundante para
todos e sobrariam doze cestos para muitos outros povos!
* João 6,14-15: Querem fazê-lo
rei. O povo interpreta o gesto de Jesus dizendo: "Esse é
verdadeiramente o profeta que deve vir ao mundo!" A intuição do povo é
correta. Jesus de fato é o novo Moisés, o Messias, aquele que o povo estava
esperando (Dt 18,15-19). Mas esta intuição tinha sido desviada pela ideologia
da época que queria um grande rei que fosse forte e dominador. Por isso, vendo
o sinal, o povo proclama Jesus como Messias e avança para fazê-lo rei! Jesus
percebendo o que ia acontecer, refugia-se sozinho na montanha. Não aceita esta
maneira de ser messias e aguarda o momento oportuno para ajudar o povo a dar um
passo.
Para um confronto pessoal
1) Diante do problema da
fome no mundo, você age como Filipe, como André ou como o menino?
2) O povo queria um
messias que fosse rei forte e poderoso. Hoje, muitos vão atrás de líderes
populistas. O que o evangelho de hoje nos tem a dizer sobre isto?
ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do
Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como
vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse
período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser
sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha
fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel
e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o
coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.
LADAINHA
DE NOSSA SENHORA
Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de
nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito,
...
Santíssima Trindade, que sois
um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,...
Santa Virgem das virgens,...
Mãe de Jesus Cristo, ...
Mãe da Igreja, ...
Mãe da Misericórdia, ...
Mãe da Divina Graça, ...
Mãe da Esperança,...
Mãe puríssima, ...
Mãe castíssima, ...
Mãe imaculada,...
Mãe sempre virgem,...
Mãe amável,...
Mãe admirável,...
Mãe do bom conselho,...
Mãe do Criador,...
Mãe do Salvador,...
Virgem prudentíssima,...
Virgem digna de honra,...
Virgem digna de louvor,...
Virgem poderosa,...
Virgem clemente,...
Virgem fiel,...
Espelho de justiça,...
Sede da sabedoria,...
Causa da nossa alegria,...
Templo do Espírito Santo,...
Tabernáculo da eterna
glória,...
Moradia consagrada a Deus,...
Rosa mística,...
Torre de Davi,...
Fortaleza inexpugnável,...
Santuário da divina presença,...
Arca da Aliança,...
Porta do Céu,...
Estrela da Manhã,...
Saúde dos enfermos,...
Refúgio dos pecadores,...
Conforto dos migrantes,...
Consoladora dos aflitos,...
Auxílio dos cristãos,...
Rainha dos anjos,...
Rainha dos patriarcas,...
Rainha dos profetas,...
Rainha dos apóstolos,...
Rainha dos mártires,...
Rainha dos confessores da fé,...
Rainha das virgens,...
Rainha de todos os santos,...
Rainha concebida sem
pecado,...
Rainha assunta ao céu,...
Rainha do sacratíssimo
Rosário,...
Rainha das famílias,...
Rainha da paz,...
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, tende piedade de nós.
V. Rogai por nós, santa Mãe de
Deus.
R. Para que sejamos dignos
das promessas de Cristo.
“LEMBRAI-VOS”
DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima
Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm
recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido
por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e, gemendo
debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das
virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas
ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.
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