sexta-feira, 16 de maio de 2025

MÊS DE MARIA – V Domingo da Páscoa

São Félix de Cantalício, religioso
 
ORAÇÂO
Senhor, todo poderoso e infinitamente perfeito, de quem procede todo ser e para quem todas as criaturas devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade, recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos, guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio, pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.
 
LECTIO DIVINA
 
1ª Leitura (At 14,21b-27): Naqueles dias, Paulo e Barnabé voltaram a Listra, a Icônio e a Antioquia. Iam fortalecendo as almas dos discípulos e exortavam-nos a permanecerem firmes na fé, «porque – diziam eles – temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no reino de Deus». Estabeleceram anciãos em cada Igreja, depois de terem feito orações acompanhadas de jejum, e encomendaram-nos ao Senhor, em quem tinham acreditado. Atravessaram então a Pisídia e chegaram à Panfília; depois, anunciaram a palavra em Perga e desceram até Atalia. De lá embarcaram para Antioquia, de onde tinham partido, confiados na graça de Deus, para a obra que acabavam de realizar. À chegada, convocaram a Igreja, contaram tudo o que Deus fizera com eles e como abrira aos gentios a porta da fé.
 
Salmo Responsorial: 144
R. Louvarei para sempre o vosso nome, Senhor, meu Deus e meu Rei.
 
O Senhor é clemente e compassivo, paciente e cheio de bondade. O Senhor é bom para com todos e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.
 
Graças Vos deem, Senhor, todas as criaturas e bendigam-Vos os vossos fiéis. Proclamem a glória do vosso reino e anunciem os vossos feitos gloriosos.
 
Para darem a conhecer aos homens o vosso poder, a glória e o esplendor do vosso reino. O vosso reino é um reino eterno, o vosso domínio estende-se por todas as gerações.
 
2ª Leitura (Ap 21,1-5a): Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra, porque o primeiro céu e a primeira terra tinham desaparecido e o mar já não existia. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da presença de Deus, bela como noiva adornada para o seu esposo. Do trono ouvi uma voz forte que dizia: «Eis a morada de Deus com os homens. Deus habitará com os homens: eles serão o seu povo e o próprio Deus, no meio deles, será o seu Deus. Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu». Disse então Aquele que estava sentado no trono: «Vou renovar todas as coisas».
 
Aleluia. Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei. Aleluia.
 
Evangelho (Jo 13,31-33a.34-35): Depois que Judas saiu, Jesus disse: «Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi glorificado nele, Deus também o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. Filhinhos, por pouco tempo eu ainda estou convosco. Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros».
 
«Vós deveis amar-vos uns aos outros»
 
Rev. D. Jordi CASTELLET i Sala (Vic, Barcelona, Espanha)
 
Hoje, Jesus convida-nos a amar-nos uns aos outros. Também neste complexo mundo em que vivemos, complexo tanto no bem como no mal em que se misturam e amalgamam. Frequentemente temos a tentação de olhar o como uma fatalidade, uma má noticia e, pelo contrário, os cristão fomos encarregados de aportar, num mundo violento e injusto, a Boa Nova de Jesus Cristo.
 
Na verdade, Jesus diz-nos que «vós deveis amar-vos uns aos outros como eu vos amei» (Jo 13,34). E uma boa forma de nos amar-nos, um modo de pôr em prática a palavra de Deus é anunciar, a toda a hora, em todos os lugares, a Boa Nova, o Evangelho que não é outra coisa que o próprio Jesus Cristo.
 
«Levamos este tesouro em recipientes de barro» (2Cor 4,7). Qual é esse tesouro? O da Palavra, o do próprio Deus, e nós somos os recipientes de barro. Mas este tesouro é uma preciosidade que não podemos guardar apenas para nós, mas devemos difundi-lo: «Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (...) Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos» (Mt 28,19-20). De fato —escreveu o Santo Padre— «quem encontrou verdadeiramente a Cristo não pode tê-lo apenas para si, deve anunciá-lo».
 
É com esta confiança que anunciamos o Evangelho; façamo-lo com todos os meios disponíveis e em todos os lugares possíveis: com a palavra, com as obras e com o pensamento, através do jornal, pela Internet, no trabalho e com os amigos... «Seja a vossa amabilidade conhecida de todos os homens! O Senhor está próximo» (Flp 4,5).
 
Por tanto, e como nos recalca o Papa João Paulo II, temos que utilizar as novas tecnologias, sem olhares, sem vergonhas, para dar a conhecer a Boa Nova da Igreja de hoje, sem esquecer que apenas com pessoas afáveis, apenas trocando o nosso coração, conseguiremos que também mude o nosso mundo.
 
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Esta é a única salvação para nossa carne e nossa alma: caridade para com eles [doentes, necessitados]» (São Gregório Nazianzeno)
 
«O essencial nestas palavras é o "novo fundamento" do ser que nos foi dado. A novidade só pode vir do dom da comunhão com Cristo, do viver Nele» (Bento XVI)
 
«É vontade do nosso Pai ‘que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade’ (1Tm 2, 3-4). Ele ‘usa de paciência [...], não querendo que ninguém se perca’ (2 Pe 3, 9). O seu mandamento, que resume todos os outros e nos diz toda a sua vontade, é que nos amemos uns aos outros como Ele nos amou (86)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.822)
 
“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”
 
Fr. Pedro Bravo, ocarm
 
* Estamos na Última Ceia.
Jesus, “sabendo que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai” (v. 1; 2,4; 12,23.27; 16,32; 17,1), a “hora” da sua Páscoa (“passagem”: cf. Ex 12,27) –, despede-se dos seus discípulos, a quem lava os pés (v. 5), anuncia a sua traição por um deles (v. 21) e lega as suas últimas palavras. O texto de hoje divide-se em duas partes: Jesus anuncia que chegou “a hora” da sua “glorificação” (vv. 31s) e consigna aos seus discípulos o mandamento novo do amor (vv. 33ss).

* v. 31. “Agora”: Jesus aponta a saída de Judas, que acaba de deixar o cenáculo, a coberto da noite, para o trair, entregando-o às mãos dos seus inimigos, como o início da sua glorificação (cf. 12,23). Satanás julgava ter vencido Jesus e desacreditado a sua obra (14,30; Lc 4,13), convencendo um dos seus discípulos a traí-lo (13,27). Mas a traição de Judas assinala para Jesus “a hora” de “ser entregue” (18,36; Mc 9,31; 10,33; 14,41) à sua paixão e morte de cruz, graças às quais vencerá Satanás, o pecado e a morte, para ser “glorificado” pelo Pai (7,39; 12,16.23.28; 17,5).
 
* “Foi glorificado”: o verbo, no aoristo do indicativo passivo (divino), indica que a “glorificação” é feita por Deus e começou naquele momento. “Glorificar” é manifestar, deixar ver a glória (2,11). “Glória” (gr. dóxa, “brilho”, ”esplendor”; he. kabôd, “peso”, “abundância”, “riqueza”, “majestade”) é a manifestação de Deus aos homens, revelando-se, por sua própria iniciativa, a eles, como Deus, dando a conhecer o seu mais íntimo e oculto ser (cf. Ex 33,18s; Rm 9,15): “o Senhor, Deus de misericórdia e de graça, lento para a ira, cheio de amor e de verdade; que guarda o seu amor por mil gerações e perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado” (Ex 34,6s).
 
* “O Filho do homem”, ou seja, Jesus (1,51; 3,13s; 5,27; 6,27.53; 6,62; 8,28; 9,35; 12,23.34; 13,31; cf. Dn 7,13s). É pela sua paixão e morte de cruz que Jesus entrará na glória da ressurreição.
 
* “E Deus foi glorificado nele”: a glorificação de Jesus permitir-lhe-á dar a conhecer a que extremo chega o amor, gratuidade, misericórdia e fidelidade de Deus que, embora saiba tudo desde sempre (cf. 2,25; 6,24; 13,11), aceita e ama cada pessoa como ela é, mantendo inalterável o seu amor e fidelidade a ela (cf. 2Tm 2,13), mesmo sabendo que ela o pode rejeitar (cf. Jr 14,7; Os 6,4; 11,7ss; 14,4).
 
* v. 32. A glorificação será quádrupla: a) de Deus: “Se Deus foi glorificado nele”. Deus será glorificado por Jesus, que o revelará como Pai (17,26; cf. 20,17), o único Deus verdadeiro (17,3), cujo amor Ele “ex-prime”, “tra-duz” e revela definitivamente (1,18; 1Jo 4,8.16), de tal modo que quem o vê, vê o Pai (14,9); b) de Jesus: “Deus o glorificará em si mesmo”: a humanidade de Jesus será transformada e glorificada pelo Pai (8,54) na sua ressurreição, inaugurando a nova criação, entrando na esfera e posse plena da vida divina, participando do poder e soberania universal do Pai (3,35; 13,3; Mt 28,18); c) mostrando que Jesus é o Filho unigénito de Deus (1,18; 3,16.18; 1Jo 4,9) – ou seja, Deus (20,28) –, que o ama e faz a sua vontade (14,31); d) e, em Jesus, dos que nele creem, judeus ou não, introduzindo-os, na sua humanidade glorificada, em Deus (20,17), infundindo o Espírito Santo (20,22; 15,26; 16,13-14), dando-lhes a vida eterna (17,2) e ressuscitando-os no último dia (5,21s.26s; 6,39s.44.54; At 10,42). “E logo o fará” (gr. euthys: “imediatamente”): isto começará a acontecer muito em breve, dentro de poucas horas, aliás, já está a acontecer.
 
* v. 33a. Na segunda parte (vv. 33a.34s), Jesus dá o “mandamento novo” aos seus discípulos. Será praticando-o que eles poderão glorificar ao Pai e a Jesus (15,8).
 
* “Filhinhos”: a partir daqui, Jesus fala aos seus discípulos, consignando-lhes estas palavras a modo de testamento final (13,31-17,26; cf. Gn 49,1). Jesus designa assim os seus discípulos (caso único no Evangelho, mas típico da comunidade joanina: 1Jo 2,1.12.28; 3,7.18; 4,4; 5,21), porque em breve serão gerados, pela fé nele, para uma vida nova pelo Espírito Santo (3,3.5ss; 1Jo 2,12; cf. Gl 4,19), tornando-se filhos de Deus (1,12s; 3,3ss.7), recebendo um coração novo, capaz de pôr em prática o que Jesus lhes diz.
 
* De fato, falta “pouco” tempo (gr. mikrón: 12,35; 14,19; 16,16s) para que este seu testamento entre em vigor (cf. Hb 9,16s), pois Jesus vai morrer, deixando de estar fisicamente com eles.
 
* v. 34. Qual é a sua última vontade? É “o seu mandamento novo” (15,12ss.17; 1Jo 2,7-10; 3,11.23; 4,21; 2Jo 5). Como os rabinos, Jesus transmite aos seus discípulos a sua própria interpretação da observância da Lei, considerada vinculativa por estes (BM 59b Bar), ensinando-lhes, com a sua palavra e exemplo, o modo de a praticar (vv. 12-15; ExR 43 [99b]).
 
* “Dou-vos”: Jesus não age como simples intermediário de Deus, à maneira de Moisés, mas em nome de Deus, com autoridade própria, como Messias (Pesiq 39a) e Filho de Deus. “Mandamento” (gr. entolê) não é uma imposição exterior, mas é “o que é posto dentro” como mandato e tarefa a cumprir, como exigência íntima, que brota do coração de Jesus, em união com o Pai, animando, impelindo e pautando toda a vida, própria e daqueles que nele vivem. É esta lei interior (cf. Jr 31,33; Gl 6,2; Rm 8,2) que Jesus lhes dá, para que vivam segundo ela.
 
* Em contraste com os 613 mandamentos da lei oral judaica, Jesus resume a sua vontade num único mandamento: “Amai-vos uns aos outros”. Este mandamento é a chave de toda a sua obra e a síntese da Lei (cf. v. 1; Rm 13,10; Gl 5,14; Sl 136). O mandamento do amor ao próximo já existia, mas Jesus uniu-o inseparavelmente ao primeiro mandamento, o do amor a Deus (cf. Dt 6,4s; Lv 19,18.34; Mt 22,39; Mc 12,31; Lc 10,27; Gl 5,14; Tg 2,8). O verbo “amar” (gr. agapaô) vem do termo bíblico grego agápê (“caro”; lat. cáritas, “de alto preço”), o amor altruísta, gratuito e verdadeiro, que se dá a si mesmo ao outro, pondo-o em primeiro lugar, procurando apenas o seu bem e felicidade e estando disposto a pagar em primeira pessoa o preço disso, nisso encontrando o seu próprio bem e felicidade.
 
* O mandamento é “novo” porque: a) tem por origem, referência e meta o amor de Jesus: “assim como Eu vos amei”. Ninguém amou tanto como Jesus; Ele foi o homem que mais amou: tomou a iniciativa, deu o primeiro passo (1Jo 4,19s), a todos servindo e acolhendo com o seu amor, graça e perdão, sem distinção de sexo, idade, origem, condição social ou situação religiosa; b) instaura a nova Aliança. No AT, Lei (mandamento), aliança e povo são termos correlatos (cf. Ex 24,3. 7s.12; Dt 4,13; 2Rs 23,3). Ao dar na Última Ceia o mandamento novo, Jesus inaugura a nova Aliança, que dará origem ao novo Povo de Deus (Jr 31,31ss; cf. 32,40; Ez 11,19s; 36,26ss; LvR 13 [114b]); c) brota da vida nova que Jesus inaugurou com a sua paixão, morte e ressurreição e que comunica aos que nele creem pelo Espírito Santo (3,5ss; 7,39; 20,22s); d) é criativo, pois cada pessoa, tempo e circunstância são sempre novos; e) renova quem o pratica, regenerando-o à semelhança de Deus (cf. 1Jo 4,7).
 
* “Como” não é o advérbio comparativo (gr. ôs: “tanto como”), pois ninguém pode igualar o amor de Jesus, mas a conjunção subordinativa “assim como” (gr. kathós: “uma vez que”, “do mesmo modo”, “até ao mesmo ponto”: 14,27; 15,12). O amor de Jesus, que chegou ao extremo de dar a sua vida por nós (13,1; 15,13; Rm 5,6-8; Gl 2,30), é a fonte, causa, forma, exemplo, horizonte e meta do amor dos seus discípulos uns aos outros.
 
* v. 35. O amor dos discípulos é dom, reflexo e fruto do amor de Jesus. Ele não é, porém, para ficar escondido (cf. 17,23), mas para ser praticado, traduzido em obras, e ser “conhecido por todos”, isto é, estendido a todos, sem qualquer distinção de sexo, etnia, nação, idade ou condição social. Tal amor é a característica própria e o sinal distintivo dos discípulos de Jesus (1Jo 3,11; cf. Rm 12,10; Fl 2,1. 5; 1Ts 3,12; 4,9s; 2Ts 1,3; 1Pd 1,22; 4,8; 2Pd 1,7). “Conhecer” na Bíblia é “fazer a experiência íntima e pessoal”. Não serão os discípulos, mas os outros a declará-lo (cf. Mt 25,35-40): “Vede como eles se amam e estão dispostos a morrer um pelo outro” (Tertuliano, 197 d.C., Apologético 39,7). 
 
MEDITAÇÃO:
1) Falar hoje de amor pode prestar-se a equívocos. O que distingue o amor de Jesus do amor que o mundo tanto propaga?
2) O que está no centro da minha vida cristã: o amor aos outros, a quem chamo irmãos; ou normas e exigências que lhes procuro impor?
3) Testemunhamos ao mundo o amor de Jesus? As pessoas descobrem-no nos nossos gestos? A quem damos preferência na sua prática?
 
ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.
 
LADAINHA DE NOSSA SENHORA
 

Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
 
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
 
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
 
Santa Maria,  rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,...
Santa Virgem das virgens,...
Mãe de Jesus Cristo, ...
Mãe da Igreja, ...
Mãe da Misericórdia, ...
Mãe da Divina Graça, ...
Mãe da Esperança,...
Mãe puríssima, ...
Mãe castíssima, ...
Mãe imaculada,...
Mãe sempre virgem,...
Mãe amável,...
Mãe admirável,...
Mãe do bom conselho,...
Mãe do Criador,...
Mãe do Salvador,...
Virgem prudentíssima,...
Virgem digna de honra,...
Virgem digna de louvor,...
Virgem poderosa,...
Virgem clemente,...
Virgem fiel,...
Espelho de justiça,...
Sede da sabedoria,...
Causa da nossa alegria,...
Templo do Espírito Santo,...
Tabernáculo da eterna glória,...
Moradia consagrada a Deus,...
Rosa mística,...
Torre de Davi,...
Fortaleza inexpugnável,...
Santuário da divina presença,...
Arca da Aliança,...
Porta do Céu,...
Estrela da Manhã,...
Saúde dos enfermos,...
Refúgio dos pecadores,...
Conforto dos migrantes,...
Consoladora dos aflitos,...
Auxílio dos cristãos,...
Rainha dos anjos,...
Rainha dos patriarcas,...
Rainha dos profetas,...
Rainha dos apóstolos,...
Rainha dos mártires,...
Rainha dos confessores da fé,...
Rainha das virgens,...
Rainha de todos os santos,...
Rainha concebida sem pecado,...
Rainha assunta ao céu,...
Rainha do sacratíssimo Rosário,...
Rainha das famílias,...
Rainha da paz,...
 
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.
 
V. Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
 
“LEMBRAI-VOS” DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e, gemendo debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.

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