São
Félix de Cantalício, religioso
ORAÇÂO
Senhor, todo poderoso e
infinitamente perfeito, de quem procede todo ser e para quem todas as criaturas
devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que
em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em
honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade,
recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para
mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os
benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos,
guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio,
pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (At 14,21b-27): Naqueles dias, Paulo e Barnabé voltaram a
Listra, a Icônio e a Antioquia. Iam fortalecendo as almas dos discípulos e
exortavam-nos a permanecerem firmes na fé, «porque – diziam eles – temos de
sofrer muitas tribulações para entrarmos no reino de Deus». Estabeleceram
anciãos em cada Igreja, depois de terem feito orações acompanhadas de jejum, e
encomendaram-nos ao Senhor, em quem tinham acreditado. Atravessaram então a
Pisídia e chegaram à Panfília; depois, anunciaram a palavra em Perga e desceram
até Atalia. De lá embarcaram para Antioquia, de onde tinham partido, confiados
na graça de Deus, para a obra que acabavam de realizar. À chegada, convocaram a
Igreja, contaram tudo o que Deus fizera com eles e como abrira aos gentios a
porta da fé.
Salmo
Responsorial: 144
R. Louvarei para sempre o
vosso nome, Senhor, meu Deus e meu Rei.
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade. O Senhor é bom para com todos e a sua misericórdia
se estende a todas as criaturas.
Graças Vos deem, Senhor, todas as
criaturas e bendigam-Vos os vossos fiéis. Proclamem a glória do vosso reino e
anunciem os vossos feitos gloriosos.
Para darem a conhecer aos homens
o vosso poder, a glória e o esplendor do vosso reino. O vosso reino é um reino
eterno, o vosso domínio estende-se por todas as gerações.
2ª
Leitura (Ap 21,1-5a): Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra, porque
o primeiro céu e a primeira terra tinham desaparecido e o mar já não existia.
Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da presença de
Deus, bela como noiva adornada para o seu esposo. Do trono ouvi uma voz forte
que dizia: «Eis a morada de Deus com os homens. Deus habitará com os homens:
eles serão o seu povo e o próprio Deus, no meio deles, será o seu Deus. Ele
enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; nunca mais haverá morte nem luto,
nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu». Disse então Aquele que
estava sentado no trono: «Vou renovar todas as coisas».
Aleluia. Dou-vos um mandamento
novo, diz o Senhor: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei. Aleluia.
Evangelho
(Jo 13,31-33a.34-35): Depois que Judas saiu, Jesus disse: «Agora foi
glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi
glorificado nele, Deus também o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. Filhinhos,
por pouco tempo eu ainda estou convosco. Eu vos dou um novo mandamento:
amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns
aos outros. Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes
uns aos outros».
«Vós deveis amar-vos uns aos
outros»
Rev. D. Jordi CASTELLET i Sala (Vic,
Barcelona, Espanha)
Hoje, Jesus convida-nos a
amar-nos uns aos outros. Também neste complexo mundo em que vivemos, complexo
tanto no bem como no mal em que se misturam e amalgamam. Frequentemente temos a
tentação de olhar o como uma fatalidade, uma má noticia e, pelo contrário, os
cristão fomos encarregados de aportar, num mundo violento e injusto, a Boa Nova
de Jesus Cristo.
Na verdade, Jesus diz-nos que
«vós deveis amar-vos uns aos outros como eu vos amei» (Jo 13,34). E uma boa
forma de nos amar-nos, um modo de pôr em prática a palavra de Deus é anunciar,
a toda a hora, em todos os lugares, a Boa Nova, o Evangelho que não é outra
coisa que o próprio Jesus Cristo.
«Levamos este tesouro em
recipientes de barro» (2Cor 4,7). Qual é esse tesouro? O da Palavra, o do
próprio Deus, e nós somos os recipientes de barro. Mas este tesouro é uma
preciosidade que não podemos guardar apenas para nós, mas devemos difundi-lo:
«Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (...) Ensinai-lhes a
observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias,
até o fim dos tempos» (Mt 28,19-20). De fato —escreveu o Santo Padre— «quem
encontrou verdadeiramente a Cristo não pode tê-lo apenas para si, deve
anunciá-lo».
É com esta confiança que
anunciamos o Evangelho; façamo-lo com todos os meios disponíveis e em todos os
lugares possíveis: com a palavra, com as obras e com o pensamento, através do
jornal, pela Internet, no trabalho e com os amigos... «Seja a vossa amabilidade
conhecida de todos os homens! O Senhor está próximo» (Flp 4,5).
Por tanto, e como nos recalca o
Papa João Paulo II, temos que utilizar as novas tecnologias, sem olhares, sem
vergonhas, para dar a conhecer a Boa Nova da Igreja de hoje, sem esquecer que
apenas com pessoas afáveis, apenas trocando o nosso coração, conseguiremos que
também mude o nosso mundo.
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Esta é a única salvação para
nossa carne e nossa alma: caridade para com eles [doentes, necessitados]» (São
Gregório Nazianzeno)
«O essencial nestas palavras é o
"novo fundamento" do ser que nos foi dado. A novidade só pode vir do
dom da comunhão com Cristo, do viver Nele» (Bento XVI)
«É vontade do nosso Pai ‘que
todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade’ (1Tm 2, 3-4).
Ele ‘usa de paciência [...], não querendo que ninguém se perca’ (2 Pe 3, 9). O
seu mandamento, que resume todos os outros e nos diz toda a sua vontade, é que
nos amemos uns aos outros como Ele nos amou (86)» (Catecismo da Igreja
Católica, nº 2.822)
“Nisto conhecerão todos que
sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”
Fr. Pedro Bravo, ocarm
* Estamos na Última Ceia.
Jesus, “sabendo que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai” (v. 1;
2,4; 12,23.27; 16,32; 17,1), a “hora” da sua Páscoa (“passagem”: cf. Ex 12,27)
–, despede-se dos seus discípulos, a quem lava os pés (v. 5), anuncia a sua
traição por um deles (v. 21) e lega as suas últimas palavras. O texto de hoje
divide-se em duas partes: Jesus anuncia que chegou “a hora” da sua
“glorificação” (vv. 31s) e consigna aos seus discípulos o mandamento novo do
amor (vv. 33ss).
* v. 31. “Agora”: Jesus
aponta a saída de Judas, que acaba de deixar o cenáculo, a coberto da noite,
para o trair, entregando-o às mãos dos seus inimigos, como o início da sua
glorificação (cf. 12,23). Satanás julgava ter vencido Jesus e desacreditado a
sua obra (14,30; Lc 4,13), convencendo um dos seus discípulos a traí-lo
(13,27). Mas a traição de Judas assinala para Jesus “a hora” de “ser entregue”
(18,36; Mc 9,31; 10,33; 14,41) à sua paixão e morte de cruz, graças às quais
vencerá Satanás, o pecado e a morte, para ser “glorificado” pelo Pai (7,39;
12,16.23.28; 17,5).
* “Foi glorificado”: o
verbo, no aoristo do indicativo passivo (divino), indica que a “glorificação” é
feita por Deus e começou naquele momento. “Glorificar” é manifestar, deixar ver
a glória (2,11). “Glória” (gr. dóxa, “brilho”, ”esplendor”; he. kabôd, “peso”,
“abundância”, “riqueza”, “majestade”) é a manifestação de Deus aos homens,
revelando-se, por sua própria iniciativa, a eles, como Deus, dando a conhecer o
seu mais íntimo e oculto ser (cf. Ex 33,18s; Rm 9,15): “o Senhor, Deus de
misericórdia e de graça, lento para a ira, cheio de amor e de verdade; que
guarda o seu amor por mil gerações e perdoa a iniquidade, a transgressão e o
pecado” (Ex 34,6s).
* “O Filho do homem”, ou seja,
Jesus (1,51; 3,13s; 5,27; 6,27.53; 6,62; 8,28; 9,35; 12,23.34; 13,31; cf.
Dn 7,13s). É pela sua paixão e morte de cruz que Jesus entrará na glória da
ressurreição.
* “E Deus foi glorificado
nele”: a glorificação de Jesus permitir-lhe-á dar a conhecer a que extremo
chega o amor, gratuidade, misericórdia e fidelidade de Deus que, embora saiba
tudo desde sempre (cf. 2,25; 6,24; 13,11), aceita e ama cada pessoa como ela é,
mantendo inalterável o seu amor e fidelidade a ela (cf. 2Tm 2,13), mesmo
sabendo que ela o pode rejeitar (cf. Jr 14,7; Os 6,4; 11,7ss; 14,4).
* v. 32. A glorificação será
quádrupla: a) de Deus: “Se Deus
foi glorificado nele”. Deus será glorificado por Jesus, que o revelará como Pai
(17,26; cf. 20,17), o único Deus verdadeiro (17,3), cujo amor Ele “ex-prime”,
“tra-duz” e revela definitivamente (1,18; 1Jo 4,8.16), de tal modo que quem o
vê, vê o Pai (14,9); b) de Jesus:
“Deus o glorificará em si mesmo”: a humanidade de Jesus será transformada e
glorificada pelo Pai (8,54) na sua ressurreição, inaugurando a nova criação,
entrando na esfera e posse plena da vida divina, participando do poder e
soberania universal do Pai (3,35; 13,3; Mt 28,18); c)
mostrando que Jesus é o Filho unigénito de Deus (1,18; 3,16.18; 1Jo 4,9) – ou
seja, Deus (20,28) –, que o ama e faz a sua vontade (14,31); d) e, em Jesus, dos que nele creem, judeus ou
não, introduzindo-os, na sua humanidade glorificada, em Deus (20,17),
infundindo o Espírito Santo (20,22; 15,26; 16,13-14), dando-lhes a vida eterna
(17,2) e ressuscitando-os no último dia (5,21s.26s; 6,39s.44.54; At 10,42). “E
logo o fará” (gr. euthys: “imediatamente”): isto começará a acontecer muito em
breve, dentro de poucas horas, aliás, já está a acontecer.
* v. 33a. Na segunda parte
(vv. 33a.34s), Jesus dá o “mandamento novo” aos seus discípulos. Será
praticando-o que eles poderão glorificar ao Pai e a Jesus (15,8).
* “Filhinhos”: a partir
daqui, Jesus fala aos seus discípulos, consignando-lhes estas palavras a modo
de testamento final (13,31-17,26; cf. Gn 49,1). Jesus designa assim os seus
discípulos (caso único no Evangelho, mas típico da comunidade joanina: 1Jo
2,1.12.28; 3,7.18; 4,4; 5,21), porque em breve serão gerados, pela fé nele,
para uma vida nova pelo Espírito Santo (3,3.5ss; 1Jo 2,12; cf. Gl 4,19),
tornando-se filhos de Deus (1,12s; 3,3ss.7), recebendo um coração novo, capaz
de pôr em prática o que Jesus lhes diz.
* De fato, falta “pouco”
tempo (gr. mikrón: 12,35; 14,19; 16,16s) para que este seu testamento entre em
vigor (cf. Hb 9,16s), pois Jesus vai morrer, deixando de estar fisicamente com
eles.
* v. 34. Qual é a sua última
vontade? É “o seu mandamento novo” (15,12ss.17; 1Jo 2,7-10; 3,11.23; 4,21;
2Jo 5). Como os rabinos, Jesus transmite aos seus discípulos a sua própria
interpretação da observância da Lei, considerada vinculativa por estes (BM 59b
Bar), ensinando-lhes, com a sua palavra e exemplo, o modo de a praticar (vv.
12-15; ExR 43 [99b]).
* “Dou-vos”: Jesus não age
como simples intermediário de Deus, à maneira de Moisés, mas em nome de Deus,
com autoridade própria, como Messias (Pesiq 39a) e Filho de Deus. “Mandamento”
(gr. entolê) não é uma imposição exterior, mas é “o que é posto dentro” como
mandato e tarefa a cumprir, como exigência íntima, que brota do coração de
Jesus, em união com o Pai, animando, impelindo e pautando toda a vida, própria
e daqueles que nele vivem. É esta lei interior (cf. Jr 31,33; Gl 6,2; Rm 8,2)
que Jesus lhes dá, para que vivam segundo ela.
* Em contraste com os 613
mandamentos da lei oral judaica, Jesus resume a sua vontade num único
mandamento: “Amai-vos uns aos outros”. Este mandamento é a chave de toda a
sua obra e a síntese da Lei (cf. v. 1; Rm 13,10; Gl 5,14; Sl 136). O mandamento
do amor ao próximo já existia, mas Jesus uniu-o inseparavelmente ao primeiro
mandamento, o do amor a Deus (cf. Dt 6,4s; Lv 19,18.34; Mt 22,39; Mc 12,31; Lc
10,27; Gl 5,14; Tg 2,8). O verbo “amar” (gr. agapaô) vem do termo bíblico grego
agápê (“caro”; lat. cáritas, “de alto preço”), o amor altruísta, gratuito e
verdadeiro, que se dá a si mesmo ao outro, pondo-o em primeiro lugar, procurando
apenas o seu bem e felicidade e estando disposto a pagar em primeira pessoa o
preço disso, nisso encontrando o seu próprio bem e felicidade.
* O mandamento é “novo”
porque: a) tem por origem,
referência e meta o amor de Jesus: “assim como Eu vos amei”. Ninguém amou tanto
como Jesus; Ele foi o homem que mais amou: tomou a iniciativa, deu o primeiro
passo (1Jo 4,19s), a todos servindo e acolhendo com o seu amor, graça e perdão,
sem distinção de sexo, idade, origem, condição social ou situação religiosa; b) instaura a nova Aliança. No AT, Lei
(mandamento), aliança e povo são termos correlatos (cf. Ex 24,3. 7s.12; Dt
4,13; 2Rs 23,3). Ao dar na Última Ceia o mandamento novo, Jesus inaugura a nova
Aliança, que dará origem ao novo Povo de Deus (Jr 31,31ss; cf. 32,40; Ez
11,19s; 36,26ss; LvR 13 [114b]); c)
brota da vida nova que Jesus inaugurou com a sua paixão, morte e ressurreição e
que comunica aos que nele creem pelo Espírito Santo (3,5ss; 7,39; 20,22s); d) é criativo, pois cada pessoa, tempo e
circunstância são sempre novos; e)
renova quem o pratica, regenerando-o à semelhança de Deus (cf. 1Jo 4,7).
* “Como” não é o advérbio
comparativo (gr. ôs: “tanto como”), pois ninguém pode igualar o amor de Jesus,
mas a conjunção subordinativa “assim como” (gr. kathós: “uma vez que”, “do
mesmo modo”, “até ao mesmo ponto”: 14,27; 15,12). O amor de Jesus, que chegou
ao extremo de dar a sua vida por nós (13,1; 15,13; Rm 5,6-8; Gl 2,30), é a
fonte, causa, forma, exemplo, horizonte e meta do amor dos seus discípulos uns
aos outros.
* v. 35. O amor dos discípulos
é dom, reflexo e fruto do amor de Jesus. Ele não é, porém, para ficar
escondido (cf. 17,23), mas para ser praticado, traduzido em obras, e ser
“conhecido por todos”, isto é, estendido a todos, sem qualquer distinção de
sexo, etnia, nação, idade ou condição social. Tal amor é a característica própria
e o sinal distintivo dos discípulos de Jesus (1Jo 3,11; cf. Rm 12,10; Fl 2,1.
5; 1Ts 3,12; 4,9s; 2Ts 1,3; 1Pd 1,22; 4,8; 2Pd 1,7). “Conhecer” na Bíblia é
“fazer a experiência íntima e pessoal”. Não serão os discípulos, mas os outros
a declará-lo (cf. Mt 25,35-40): “Vede como eles se amam e estão dispostos a
morrer um pelo outro” (Tertuliano, 197 d.C., Apologético 39,7).
MEDITAÇÃO:
1) Falar hoje de amor pode
prestar-se a equívocos. O que distingue o amor de Jesus do amor que o mundo
tanto propaga?
2) O que está no centro da
minha vida cristã: o amor aos outros, a quem chamo irmãos; ou normas e
exigências que lhes procuro impor?
3) Testemunhamos ao mundo
o amor de Jesus? As pessoas descobrem-no nos nossos gestos? A quem damos
preferência na sua prática?
ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do
Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como
vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse
período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser
sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha
fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel
e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o
coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.
LADAINHA
DE NOSSA SENHORA
Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de
nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito,
...
Santíssima Trindade, que sois
um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,...
Santa Virgem das virgens,...
Mãe de Jesus Cristo, ...
Mãe da Igreja, ...
Mãe da Misericórdia, ...
Mãe da Divina Graça, ...
Mãe da Esperança,...
Mãe puríssima, ...
Mãe castíssima, ...
Mãe imaculada,...
Mãe sempre virgem,...
Mãe amável,...
Mãe admirável,...
Mãe do bom conselho,...
Mãe do Criador,...
Mãe do Salvador,...
Virgem prudentíssima,...
Virgem digna de honra,...
Virgem digna de louvor,...
Virgem poderosa,...
Virgem clemente,...
Virgem fiel,...
Espelho de justiça,...
Sede da sabedoria,...
Causa da nossa alegria,...
Templo do Espírito Santo,...
Tabernáculo da eterna
glória,...
Moradia consagrada a Deus,...
Rosa mística,...
Torre de Davi,...
Fortaleza inexpugnável,...
Santuário da divina presença,...
Arca da Aliança,...
Porta do Céu,...
Estrela da Manhã,...
Saúde dos enfermos,...
Refúgio dos pecadores,...
Conforto dos migrantes,...
Consoladora dos aflitos,...
Auxílio dos cristãos,...
Rainha dos anjos,...
Rainha dos patriarcas,...
Rainha dos profetas,...
Rainha dos apóstolos,...
Rainha dos mártires,...
Rainha dos confessores da fé,...
Rainha das virgens,...
Rainha de todos os santos,...
Rainha concebida sem
pecado,...
Rainha assunta ao céu,...
Rainha do sacratíssimo
Rosário,...
Rainha das famílias,...
Rainha da paz,...
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, tende piedade de nós.
V. Rogai por nós, santa Mãe de
Deus.
R. Para que sejamos dignos
das promessas de Cristo.
“LEMBRAI-VOS”
DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima
Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm
recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido
por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e, gemendo
debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das
virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas
ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.
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