sexta-feira, 2 de maio de 2025

MÊS DE MARIA – III Domingo da Páscoa

Mártires carmelitas da Guerra Civil Espanhola
São Peregrino Laziosi, presbítero
 
ORAÇÂO
Senhor, todo poderoso e infinitamente perfeito, de quem procede todo ser e para quem todas as criaturas devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade, recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos, guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio, pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.
 
LECTIO DIVINA
 
1ª Leitura (At 5,27b-32.40b-41): Naqueles dias, o sumo sacerdote falou aos Apóstolos, dizendo: «Já vos proibimos formalmente de ensinar em nome de Jesus; e vós encheis Jerusalém com a vossa doutrina e quereis fazer recair sobre nós o sangue desse homem». Pedro e os Apóstolos responderam: «Deve obedecer-se antes a Deus que aos homens. O Deus dos nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós destes a morte, suspendendo-O no madeiro. Deus exaltou-O pelo seu poder, como Chefe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e o perdão dos pecados. E nós somos testemunhas destes factos, nós e o Espírito Santo que Deus tem concedido àqueles que Lhe obedecem». Então os judeus mandaram açoitar os Apóstolos, intimando-os a não falarem no nome de Jesus, e depois soltaram-nos. Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria, por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.
 
Salmo Responsorial: 29
R. Eu vos louvarei, Senhor, porque me salvastes.
 
Eu Vos glorifico, Senhor, porque me salvastes e não deixastes que de mim se regozijassem os inimigos. Tirastes a minha alma da mansão dos mortos, vivificastes-me para não descer à cova.
 
Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis, e dai graças ao seu nome santo. A sua ira dura apenas um momento e a sua benevolência a vida inteira. Ao cair da noite vêm as lágrimas e ao amanhecer volta a alegria.
 
Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim, Senhor, sede Vós o meu auxílio. Vós convertestes em júbilo o meu pranto: Senhor meu Deus, eu Vos louvarei eternamente.
 
2ª Leitura (Ap 5,11-14): Eu, João, na visão que tive, ouvi a voz de muitos Anjos, que estavam em volta do trono, dos Seres Vivos e dos Anciãos. Eram miríades de miríades e milhares de milhares, que diziam em alta voz: «Digno é o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor». E ouvi todas as criaturas que há no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e o universo inteiro, exclamarem: «Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro o louvor e a honra, a glória e o poder pelos séculos dos séculos». Os quatro Seres Vivos diziam: «Amém!»; e os Anciãos prostraram-se em adoração.
 
Aleluia. Ressuscitou Jesus Cristo, que criou o universo e Se compadeceu do género humano. Aleluia.
 
Evangelho (Jo 21,1-19): Depois disso, Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Gêmeo, Natanael, de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos dele. Simão Pedro disse a eles: «Eu vou pescar». Eles disseram: «Nós vamos contigo». Saíram, entraram no barco, mas não pescaram nada naquela noite. Já de manhã, Jesus estava aí na praia, mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Ele perguntou: «Filhinhos, tendes alguma coisa para comer?». Responderam: «Não». Ele lhes disse: «Lançai a rede à direita do barco e achareis». Eles lançaram a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. Então, o discípulo que Jesus mais amava disse a Pedro: «É o Senhor!». Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu e arregaçou a túnica ( pois estava nu ) e lançou-se ao mar. Os outros discípulos vieram com o barco, arrastando as redes com os peixes. Na realidade, não estavam longe da terra, mas somente uns cem metros. Quando chegaram à terra, viram umas brasas preparadas, com peixe em cima e pão. Jesus disse-lhes: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes». Então, Simão Pedro subiu e arrastou a rede para terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rasgou. Jesus disse-lhes: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos. Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: «Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?». Pedro respondeu: «Sim, Senhor, tu sabes que te amo». Jesus lhe disse: «Cuida dos meus cordeiros». E disse-lhe, pela segunda vez: «Simão, filho de João, tu me amas?». Pedro respondeu: «Sim, Senhor, tu sabes que te amo». Jesus lhe disse: «Sê pastor das minhas ovelhas». Pela terceira vez, perguntou a Pedro: «Simão, filho de João, tu me amas?». Pedro ficou triste, porque lhe perguntou pela terceira vez se era seu amigo. E respondeu: «Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo». Jesus disse-lhe: «Cuida das minhas ovelhas. Em verdade, em verdade, te digo: quando eras jovem, tu mesmo amarravas teu cinto e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te porá o cinto e te levará para onde não queres ir». (Disse isso para dar a entender com que morte Pedro iria glorificar a Deus). E acrescentou: «Segue-me».
 
«Jesus disse-lhes: ‘Vinde comer’»
 
Rev. D. Jaume GONZÁLEZ i Padrós (Barcelona, Espanha)
 

Hoje, terceiro Domingo da Páscoa, contemplamos ainda as aparições do Ressuscitado, este ano, segundo o evangelista João, no impressionante versículo vinte e um, todo ele impregnado de referências sacramentais, muito vivas para a comunidade cristã da primeira geração, a mesma que recolheu o testemunho evangélico dos próprios Apóstolos.
 
Eles, depois dos acontecimentos da Páscoa, parece que retornam às suas ocupações habituais, como se tivessem esquecido que o Mestre os tinha convertido em “pescadores de homens”. Um erro que o evangelista reconhece, constatando que —apesar de se terem esforçado— «não pescaram nada» (Jo 21,3). Era a noite dos discípulos. Apesar disso, ao amanhecer, a presença conhecida do Senhor dá a volta a toda a cena. Simão Pedro, que antes tinha tomado a iniciativa na pesca infrutuosa, agora recolhe a rede cheia: cento e cinquenta e três peixes foi o resultado, número que representa a soma dos valores numéricos de Simão (76) e de ikhthys (=peixe, 77). Significativo!
 
Assim, quando sob o olhar do Senhor glorificado e com a sua autoridade, os Apóstolos, com a primazia de Pedro —manifestada na tripla profissão de amor ao Senhor— exercem a sua missão evangelizadora, produz-se o milagre: “pescam homens”. Os peixes, uma vez pescados, morrem quando são sacados do seu meio. Assim também os seres humanos, morrem sem que ninguém os resgate da obscuridade e da asfixia, de uma existência afastada de Deus e envolvida no absurdo, lavando-os à luz, ao ar e ao calor da vida. De que vida? Da vida de Cristo, que ele mesmo alimenta desde a praia da sua glória, figura esplêndida da vida sacramental da Igreja e, primordialmente, da Eucaristia. Nela o Senhor dá pessoalmente o pão e, com ele, dá-se a si próprio, como indica a presença do peixe, que para a primeira comunidade cristã era um símbolo de Cristo e, portanto, do cristão.

Pensamentos para o Evangelho de hoje
«E, tendo comido diante deles, pegou as sobras e as deu a eles. Para provar-lhes a veracidade da sua ressurreição, ele se dignou a comer com eles, para que vissem que ele havia ressuscitado de maneira real e não imaginária» (São Beda)
 
«Qual é o olhar de Jesus sobre mim hoje? Como Jesus olha para mim? Com uma chamada? Com um perdão? Com uma missão? Estamos todos sob o olhar de Jesus. Ele sempre olha com amor. Ele nos pede algo e nos dá uma missão» (Francisco)
 
«O encontro com Jesus ressuscitado transforma-se em adoração: ‘Meu Senhor e meu Deus’ (Jo 20, 28). Assume então uma conotação de amor e afeição, que vai ficar como própria da tradição cristã: ‘É o Senhor!’ (Jo 21,7)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 448)
 
 «Vinde comer»
 
Pe. Marcelo de Moraes – Diocese de Leiria-Fátima
 
O Evangelho fala, acima de tudo, de encontro, daquele encontro que se dá à volta da mesa, com o alimento preparado pelo Senhor. É Ele quem dá o peixe, é Ele quem o prepara, É Ele quem serve. É Ele o Pastor que cuida das suas ovelhas e as alimenta. Ele santificou e vivificou o seu rebanho, a Igreja, com a Sua Morte e Sua Ressurreição. A Pedro, que ficará à frente da Igreja, esse mesmo poder de santificar e vivificar é comunicado, porque, através de dele e da Igreja, Jesus cumpre a Sua promessa de estar sempre no meio de nós. 
 
O encontro com Jesus ressuscitado despertou nos Apóstolos alegria e medo: por causa do inaudito, de alguém ressuscitar dos mortos, eles ainda se sentem espantados. Precisam de tempo para compreender; estão juntos e ir pescar é voltar à normalidade. É precisamente enquanto experimentam o desapontamento das mãos vazias que voltam a encontrar Jesus. Não O reconhecem imediatamente, mas apenas após ouvirem as palavras e verem os gestos que Ele faz. Convida-os a lançar de novo as suas redes e desperta neles a esperança. A superabundância da pesca permite ao discípulo amado reconhecer Jesus. O seu amor é abundante. Pedro lança-se ao mar, no mar abundante. E no final Jesus prepara comida para os seus discípulos: comer com Ele é sempre sinal da intimidade de Deus para com o Seu povo. De facto, sentamo-nos à mesa com quem temos intimidade e familiaridade. Deus senta-se à mesa com a Igreja, em cada domingo, na Eucaristia.
 
«Jesus manifestou-Se outra vez aos seus discípulos»
 
* “Senhor, eu quero encontrar-me contigo”. A manifestação repetida («outra vez») aos discípulos revela a insistência e a importância do encontro com Jesus vivo, que todo o cristão deve experimentar na sua vida.
 
«Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus. Disse-lhes Simão Pedro: “Vou pescar”. Eles responderam-lhe: “Nós vamos contigo”»
 
* «Eu quero estar junto…». Os discípulos estavam juntos porque encontravam forças justamente na fraternidade. É na relação com a Igreja que encontramos a força para caminhar e é mesmo nessa experiência fraterna que nos encontramos com o nosso Irmão Maior: Jesus.
 
«Disse-lhes Jesus: “Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis”. Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes».
 
* «Obrigado, Senhor, pela Tua palavra que traz a abundância». Jesus cuida do seu povo como o pastor cuida e alimenta as suas ovelhas. É preciso apenas obedecer à sua voz.
 
 «Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: “Quem és Tu?”, porque bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes. Esta foi a terceira vez que Jesus Se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos».
 
* «Obrigado, Senhor, porque Te fazes reconhecer nos acontecimentos da vida».
Assim como naquela ocasião os discípulos sabiam que era o Senhor, assim também cada um de nós teve, tem ou terá ocasiões para notar a presença de Jesus e saber que foi realmente Ele a agir.
 
«Perguntou-lhe pela terceira vez: “Simão, filho de João, tu amas-Me?”. Pedro entristeceu-se por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez se O amava e respondeu-Lhe: “Senhor, Tu sabes tudo, bem sabes que Te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta as minhas ovelhas”.
 
* «Senhor, sou frágil, mas eu te amo». Pedro confessa amar Jesus. Mas no verbo «amar» que usa por três vezes (verbo que significa «amar com amizade»), diferente do verbo da pergunta de Jesus (verbo que significa «amar sem querer recompensa»), Pedro reconhece que o seu amor é frágil. Mas Jesus não olha para a fraqueza do amor de Pedro, que O negou três vezes, mas confia-lhe o cargo de continuar a Sua missão de apascentar a Igreja.
 
MEDITAÇÃO       
– Posso dizer que já me encontrei com o Senhor? Ele manifestou-se-me a mim? De que modo senti a manifestação de Jesus na Minha vida? Quais as situações ou palavras  que me tocaram forte o coração, que o fizeram arder e exclamar: eu vi o Senhor?
– Cultivo em mim o estar junto …, o caminhar com …, o «nós vamos contigo»? Procuro a Igreja, os irmãos, a comunidade para ser ajudado nos meus medos? A comunidade, o meu caminhar junto com ela, tem sido o meu porto de abrigo?
– Procuro escutar o Senhor? De que modo? Leio a Sua Palavra e procuro escutar nela a Sua voz que me diz para lançar as redes? Quais são as abundâncias que Deus já realizou na minha vida? Que situações concretas mostram que fui abundantemente agraciado quando simplesmente ouvi e obedeci a voz do Senhor?
– Tenho reconhecido a presença de Deus na minha vida? Em que situações concretas pude dizer: «É o Senhor!»?
- Reconheço que o meu amor a Deus é frágil e que muitas vezes não O coloco em primeiro lugar? Sinto que também eu, enquanto Igreja, sou chamado a ser ovelha, mas também pastor? Procuro guiar as pessoas para Deus? Sou testemunha da ressurreição de Jesus?
 
ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.
 
LADAINHA DE NOSSA SENHORA
 

Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
 
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
 
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
 
Santa Maria,  rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,...
Santa Virgem das virgens,...
Mãe de Jesus Cristo, ...
Mãe da Igreja, ...
Mãe da Misericórdia, ...
Mãe da Divina Graça, ...
Mãe da Esperança,...
Mãe puríssima, ...
Mãe castíssima, ...
Mãe imaculada,...
Mãe sempre virgem,...
Mãe amável,...
Mãe admirável,...
Mãe do bom conselho,...
Mãe do Criador,...
Mãe do Salvador,...
Virgem prudentíssima,...
Virgem digna de honra,...
Virgem digna de louvor,...
Virgem poderosa,...
Virgem clemente,...
Virgem fiel,...
Espelho de justiça,...
Sede da sabedoria,...
Causa da nossa alegria,...
Templo do Espírito Santo,...
Tabernáculo da eterna glória,...
Moradia consagrada a Deus,...
Rosa mística,...
Torre de Davi,...
Fortaleza inexpugnável,...
Santuário da divina presença,...
Arca da Aliança,...
Porta do Céu,...
Estrela da Manhã,...
Saúde dos enfermos,...
Refúgio dos pecadores,...
Conforto dos migrantes,...
Consoladora dos aflitos,...
Auxílio dos cristãos,...
Rainha dos anjos,...
Rainha dos patriarcas,...
Rainha dos profetas,...
Rainha dos apóstolos,...
Rainha dos mártires,...
Rainha dos confessores da fé,...
Rainha das virgens,...
Rainha de todos os santos,...
Rainha concebida sem pecado,...
Rainha assunta ao céu,...
Rainha do sacratíssimo Rosário,...
Rainha das famílias,...
Rainha da paz,...
 
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.
 
V. Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
 
“LEMBRAI-VOS” DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e, gemendo debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.

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