São Fabiano,
papa e São Sebastião, mártires
Beato Angelo Paoli, Presbítero de
nossa Ordem
R. O Senhor é sacerdote para sempre.
Aleluia. A palavra de Deus é
viva e eficaz, pode discernir os pensamentos e intenções do coração. Aleluia.
«Acaso os convidados podem
jejuar enquanto o noivo está com eles?»
Rev. D. Joaquim VILLANUEVA i Poll
(Barcelona, Espanha)
Hoje, vemos como os judeus, além do jejum prescrito para o Dia da Expiação (cf. Lev 16,29-34), observavam muitos outros jejuns, tanto públicos como privados. Eram expressão de dor, de penitência, de purificação, de preparação para uma festa ou uma missão, de pedido a Deus de uma graça, etc. Os judeus piedosos consideravam o jejum como um ato próprio da virtude da religião e algo muito grato a Deus: aquele que jejua dirige-se a Deus em atitude de humildade, pede-lhe perdão, privando-se de algo que, causando-lhe satisfação, o iria afastar d’Ele.
«A devoção deve ser exercida de várias maneiras. Além disso, a devoção deve ser praticada de maneira adaptada às forças, aos negócios e às ocupações particulares de cada um» (São Francisco de Sales)
Reflexões de Frei Carlos
Mesters, O.Carm
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