sexta-feira, 8 de março de 2024

Mês de São José – IV Domingo de Quaresma

ORAÇÃO PREPARATÓRIA
- Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
 
LECTIO DIVINA
 
1ª Leitura (2Cron 36,14-16.19-23): Naqueles dias, todos os príncipes dos sacerdotes e o povo multiplicaram as suas infidelidades, imitando os costumes abomináveis das nações pagãs, e profanaram o templo que o Senhor tinha consagrado para Si em Jerusalém. O Senhor, Deus de seus pais, desde o princípio e sem cessar, enviou-lhes mensageiros, pois queria poupar o povo e a sua própria morada. Mas eles escarneciam dos mensageiros de Deus, desprezavam as suas palavras e riam-se dos profetas, a tal ponto que deixou de haver remédio, perante a indignação do Senhor contra o seu povo. Os caldeus incendiaram o templo de Deus, demoliram as muralhas de Jerusalém, lançaram fogo aos seus palácios e destruíram todos os objetos preciosos. O rei dos caldeus deportou para Babilónia todos os que tinham escapado ao fio da espada; e foram escravos deles e de seus filhos, até que se estabeleceu o reino dos persas. Assim se cumpriu o que o Senhor anunciara pela boca de Jeremias: «Enquanto o país não descontou os seus sábados, esteve num sábado contínuo, durante todo o tempo da sua desolação, até que se completaram setenta anos». No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para se cumprir a palavra do Senhor, pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor inspirou Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar, em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação: «Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do Céu, deu-me todos os reinos da terra e Ele próprio me confiou o encargo de Lhe construir um templo em Jerusalém, na terra de Judá. Quem de entre vós fizer parte do seu povo ponha-se a caminho e que Deus esteja com ele».
 
Salmo Responsorial: 136
R. Se eu me não lembrar de ti, Jerusalém, fique presa a minha língua.
 
Sobre os rios de Babilónia nos sentámos a chorar, com saudades de Sião. Nos salgueiros das suas margens, dependurámos nossas harpas.
 
Aqueles que nos levaram cativos queriam ouvir os nossos cânticos e os nossos opressores uma canção de alegria: «Cantai-nos um cântico de Sião».
 
Como poderíamos nós cantar um cântico do Senhor em terra estrangeira? Se eu me esquecer de ti, Jerusalém, esquecida fique a minha mão direita.
 
Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti, se não fizer de Jerusalém a maior das minhas alegrias.

2ª Leitura (Ef 2,4-10): Irmãos: Deus, que é rico em misericórdia, pela grande caridade com que nos amou, a nós, que estávamos mortos por causa dos nossos pecados, restituiu-nos à vida com Cristo – é pela graça que fostes salvos – e com Ele nos ressuscitou e com Ele nos fez sentar nos Céus. Assim quis mostrar aos séculos futuros a abundante riqueza da sua graça e da sua bondade para conosco, em Jesus Cristo. De facto, é pela graça que fostes salvos, por meio da fé. A salvação não vem de vós: é dom de Deus. Não se deve às obras: ninguém se pode gloriar. Na verdade, nós somos obra de Deus, criados em Jesus Cristo, em vista das boas obras que Deus de antemão preparou, como caminho que devemos seguir.
 
Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho Unigénito: quem acredita n’Ele tem a vida eterna.
 
Evangelho (Jo 3,14-21): «Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do Homem, a fim de que todo o que nele crer tenha vida eterna. De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem crê nele não será condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho único de Deus. Ora, o julgamento consiste nisto: a luz veio ao mundo, mas as pessoas amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo o que pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. Mas quem pratica a verdade se aproxima da luz, para que suas ações sejam manifestadas, já que são praticadas em Deus».
 
«Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único»
 
Rev. D. Joan Ant. MATEO i García (Tremp, Lleida, Espanha)
 
Hoje a liturgia oferece-nos um aroma antecipado da alegria pascal. Os ornamentos do celebrante são rosados. É o do “laetare” que nos convida a uma serena alegria. «Festejai a Jerusalém, alegrai-vos todos os que a amais...», canta a antífona da entrada.
 
Deus quer que estejamos contentes. A psicologia mais elementar diz-nos que uma pessoa que não vive contente acaba enferma de corpo e espírito. Mas, a nossa alegria deve estar bem fundamentada, deve ser a expressão da serenidade de viver uma vida com pleno sentido. De outra forma, a alegria degeneraria em superficialidade, em tolice. Santa Teresa distinguia acertadamente entre “santa alegria” e “louca alegria”. Esta última é apenas exterior, dura pouco e deixa um sabor amargo.
 
Vivemos tempos difíceis para a vida da fé. Mas também são tempos apaixonantes. Experimentamos, de certa forma, o exílio babilônico que canta o salmo. Na verdade, também nós podemos viver uma experiência de exílio «chorando a nostalgia de Sion» (Sal 136,1). As dificuldades exteriores e, sobretudo o pecado, pode levar-nos perto dos rios da Babilônia. Apesar de tudo, temos motivos de esperança e Deus continua dizendo: «Que se me cole a língua ao paladar se não me lembrar de ti» (Sal 136,6).
 
Podemos viver sempre contentes porque Deus nos ama loucamente, tanto que nos «deu o seu Filho único» (Jo 3,16). Brevemente acompanharemos este Filho único no seu caminho de morte e ressurreição. Contemplaremos o amor Daquele que tanto ama, que se entregou por nós, por ti e por mim. Ficaremos cheios de amor e olharemos Aquele que trespassaram (Jo 19,37), e crescerá em nós uma alegria que ninguém nos poderá tirar.
 
A verdadeira alegria que ilumina a nossa vida não provém do nosso esforço. São Paulo recorda-nos: não vem de vós, é um dom de Deus, somos obra sua (Col 1,11). Deixemo-nos amar por Deus e amemo-lo, e a alegria será grande na próxima Páscoa e na vida. E não nos esqueçamos de nos deixarmos acariciar e regenerar por Deus com uma boa confissão antes da Páscoa.
 
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Segundo as palavras dirigidas a Nicodemos, Deus dá o seu Filho ao “mundo” para libertar o homem do mal, que traz em si a perspectiva definitiva e absoluta do sofrimento. Esta libertação deve ser realizada pelo Filho unigênito através do seu próprio sofrimento. E nisto manifesta-se o amor infinito: o amor salvífico» (São João Paulo II)
 
«Sintamos dentro de nós que Deus nos ama verdadeiramente. Esta é a expressão mais simples que resume todo o Evangelho: Deus nos ama com amor gratuito e sem medida» (Francisco)
 
«O amor de Deus para com Israel é comparado ao amor dum pai para com o seu filho(Os 11,1). Este amor é mais forte que o de uma mãe para com os seus filhos. Deus ama o seu povo, mais que um esposo a sua bem-amada (Is 62,4-5); este amor vencerá mesmo as piores infidelidades; e chegará ao mais precioso de todos os dons: ‘Deus amou de tal maneira o mundo, que lhe entregou o seu Filho Único’ (Jo 3, 16)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 219)
 
Deus enviou o seu Filho
 
Fr. Pedro Bravo, ocarm
 
*
O presente texto pertence à secção introdutória do quarto Evangelho (1,19-3,36). Faz parte do diálogo de Jesus com Nicodemos (gr. “força do povo”), um “chefe dos judeus” que O vai visitar “de noite” para não se comprometer, evitando arriscar a posição de destaque de que gozava entre os fariseus (v. 1; cf. 7,50; 19,39).
 
* O diálogo entre eles articula-se em três pontos: 1) Nicodemos reconhece a autoridade de Jesus (vv. 1-3); 2) Jesus diz a Nicodemos que é preciso renascer do alto, através da água e do Espírito (vv. 4-8); 3) Jesus descreve o projeto de salvação de Deus, que será levado a cabo mediante a sua cruz (vv. 9-21). O nosso texto insere-se aqui.
 
* v. 14. Jesus começa por explicar a Nicodemos que da mesma forma que “Moisés elevou a serpente” (Nm 21,8s; Sb 16,5-12) de bronze no deserto, fixando-a num poste, para que aqueles que fossem mordidos por uma serpente por causa da sua incredulidade e pecado, ao olhar para ela, fossem salvos, assim também “o Filho do homem deve ser elevado”.
 
* “É necessário” (gr. dei) indica que tudo decorrerá segundo o desígnio salvífico do Pai, em obediência à Sua vontade, expressos no AT, que Jesus realizará (19,30). “Filho do homem” designa o homem, enquanto criatura terrena (he. “Adão”: Gn 3,9; Dn 7,18; Ez 2,1). É o nome que Jesus se dá a si mesmo (1,15; 3,13; 5,27; 6,27.53.62; 8,28; 9,35; 12,23; 13,31), apresentando-se veladamente como o Messias prometido (Dn 7,13s) que assume a debilidade, sofrimento, destino e morte do homem para o salvar. “Seja elevado” alude a Jesus como o “Servo de Iavé” (Is 52,13). É uma referência à obra redentora da cruz (8,28; 12,32.34). Todos os homens, judeus e gentios foram mordidos pela “antiga serpente que é Satanás” (Ap 20,2; Gn 3,15) através do pecado (Sr 21,2). E assim «a morte entrou no mundo» (Sb 2,24). Obedecendo por amor ao Pai, Jesus terá de passar pela morte de cruz para os vencer e assim, pela ressurreição, a sua humanidade ser glorificada junto do Pai. A cruz é o início da glorificação de Jesus e primícias da nossa glorificação com Ele junto do Pai (cf. 20,17; Dn 12,1).
 
*  v. 15. A “vida eterna” é a vida do próprio Deus (Dt 32,40; Dn 12,2; Sb 15,3) que o homem rejeitou pelo pecado (Gn 2,17; 3,3s.22; Rm 5,12; 6,23; Tg 1,15). Só Deus a pode dar, restabelecendo a comunhão do homem com Ele. É dada pela fé em Jesus (v. 36; 17,3; 1Jo 5,13), pois é nele que ela está (1,4; 1Jo 5,20). Todos são convidados a olhar para Jesus e a acreditar nele (19,34-37), para que não pereçam, mas tenham vida eterna (6,40; 20,31). “Acreditar em Jesus” (1,12; 8,51; 17,8. 20) é confiar-se a Ele para com Ele caminhar segundo a sua Palavra.
 
* v. 16. A tal ponto chegou o amor (gr. agapê) de Deus pelo “mundo” (gr. kósmos), ou seja, pelo homem (Sb 6,24; 10,1) e a criação (Gn 2,1 LXX; Sb 7,17; 9,9), que tomou a iniciativa de lhe enviar o seu Filho único (cf. Tb 8,17) e de O entregar à morte para salvar o homem da morte e lhe dar a Sua própria vida, a vida que o homem não tem, a vida eterna. Este é o ponto central do querigma cristão (Rm 5,8; 8,32; 1Jo 4,9s.14-17), ao qual há que corresponder pela fé, para se poder receber a salvação.
 
* “Filho unigénito” (com artigo: v. 18; 1Jo 4,9) é o título de Jesus próprio de João, que indica que Jesus é o Filho único de Deus por natureza (1,14.18). Por isso, Jesus é Deus e enquanto Filho, o único herdeiro do Pai (3,35; 13,1; Jz 11,34; Tb 3,15). O título alude ao sacrifício de Abraão (Hb 11,17). Assim como Abraão esteve disposto a sacrificar a Deus o seu único filho, Isaac (Gn 22,16) – que, de facto, é o segundo, depois de Ismael (Gn 21,10s; 25,9) –, mas que Deus não deixou imolar, Deus vai fazer o mesmo, indo, porém, mais longe, até ao fim (13,1), dando o seu Filho único ao homem, que por amor se entregará à morte como propiciação pelos pecados do homem (1Jo 4,10), para o salvar, para que quem a Ele vem e nele crê não pereça, mas tenha vida eterna (5,24), vida que está no Filho (14,10) e só Ele pode dar, porque é Deus (1,4; 5,26.40; 6,27; 10,28; 11,25; 14,6; 17,2s).
 
* v. 17.  “Jesus” é a tradução grega do nome hebraico “Josué” que significa: “Deus salva”. Jesus é o “enviado” do Pai (13,34; 5,38; 6,29.57; 7,29; 8,42; Gl 4,4) “ao mundo” (10,36), a humanidade incrédula e pecadora (16,8-11), à qual vem, não para a julgar, mas para que ela seja salva (12,47; 8,15) “por meio dele” (6,57; 10,9; 14,6), tornando-se participante da sua Páscoa, da sua “passagem” para o Pai (13,1).
 
* v. 18. Quem acolhe o querigma e acredita que Jesus é “o Filho”, ou seja, Deus, e é batizado, é salvo (v. 16; 5,24; 6,40.47; 17,20; 20,31; Mc 13,32). Quem não acredita, permanece na incredulidade, autossuficiência, egocentrismo, mentira e inimizade do pecado e “já está julgado” (3,36; Mc 16,16) pela Palavra (12,48), porque continua abrangido pela sentença de morte que, desde o princípio, recai sobre o pecado (Gn 2,17; 3,3.14-19; Dt 24,16; 2Rs 14,6; 2Cr 25,4; Ez 18,4.20; Sb 2,24).
 
* “Nome” (1,12; 2,23; 17,6.11s.26; 20,31) indica a pessoa e neste caso é uma perífrase judaica do Nome divino. Designa o que Deus tem de mais próprio e único (Sb 14,21). É o “Eu sou” de Jesus (4,26; 6,20; 8,18.24.28. 58; 13,19; 18,5s.8) que evoca a revelação do nome divino a Moisés (Ex 3,15). O Nome indica a presença de Deus e a sua ação salvífica entre os homens (Ex 34,5ss) de modo a poder ser invocado pelo homem e o vir salvar.
 
* v. 19.
Perante a oferta de salvação de Deus em Jesus cada um tem de optar: quem a aceitar, aderindo a Ele pela fé, tem a vida eterna; quem a rejeitar, rejeita a luz que Jesus enquanto Deus é (1,4s.10s; 8,12; 9,5; 12,46; 1Jo 1,6s) e continua no pecado, autoexcluindo-se da salvação.
 
* v. 20. Quem não crê, “odeia a luz” (7,7; Sb 2,14) e prefere as trevas (Cl 1,21), para continuar a pecar, sem ver o seu pecado (cf. 9,41), nem o deixar ver (Jb 24,13.15s), para não ser denunciado (cf. 16,8).
 
* v. 21. Quem acredita em Jesus e aceita a sua Palavra, vem para a luz, a fim de ver o seu próprio pecado e o reconhecer (Ef 5,13s), se arrepender dele, o rejeitar e obter o perdão (8,11), recebendo, pela fé, a vida eterna, por meio do Espírito Santo (5,24; 16,8-15). Renascendo como filho de Deus, torna-se filho da luz (12,36; Ef 5,8; Mt 5,14ss), “caminha na luz” e “pratica a verdade” (Tb 4,6; 1Jo 1,6), identificando-se com o Filho de Deus, guardando a sua Palavra (8,32; Sl 119,105) e praticando as Suas obras (14,12) de amor (13,34; 1Jo 2,8ss).
 
* A salvação e a condenação não são, pois, o prémio ou o castigo que Deus dá ao homem no termo da história. O juízo final já está em ação na história, dependendo o seu desfecho da atitude que cada um toma na própria existência perante a oferta de salvação que Deus lhe faz em Jesus Cristo, seu Filho. A responsabilidade pela vida ou pela morte eterna não recai sobre Deus, mas sobre cada um, dependendo da opção que fez na própria vida em relação a Deus (Dt 30,15.19; Jr 21,8).
 
MEDITAÇÃO
1) Que atitude tenho perante a Palavra de Deus? Sinto necessidade de nascer de novo ou acho que já fiz tudo o que era necessário?
2) A minha relação com Deus leva-me a uma contínua conversão? Que faço para me aproximar da luz? Que obras sou chamado a praticar?
 
ORAÇÃO - Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de Maria. Amém.
 
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
 
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
 
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
 
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
 
Santa Maria, rogai por nós.
 
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.
 
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
 
ORAÇÃO:
Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso Protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

DEIXE AQUI SEU SUA SUGESTÃO