domingo, 11 de agosto de 2013

12 de agosto

Beato Isidoro Bakanja
terceiro carmelita, mártir, patrono do laicato carmelita


Nasceu por volta de 1885 no Congo belga (Zaire). Foi batizado ainda adolescente, sendo o primeiro católico da sua região. Nutriu uma especial devoção a Maria através do rosário e do Escapulário. Zelosamente dedicado à difusão do Cristianismo através da oração e de obras de caridade, recusou tirar o Escapulário, sendo, por isso, flagelado sem piedade. Morreu seis meses mais tarde, no dia 15 de agosto de 1909, rezando pelo seu algoz.  O Papa João Paulo II beatificou esse jovem africano cristão que chamou de: o "Mártir do Escapulário", em 1994. O seu testemunho fez florescer muitas obras de caridade promovidas pelos leigos carmelitas e devotos do Escapulário de Nossa Senhora do Carmo, em todos os continentes.

Invitatório

Ant. Vinde, adoremos o Senhor, Rei dos Mártires.

Laudes

Hino
Aqui o Batismo proclama
Sua voz de glória e luz;
Aqui o mistério da Cruz
Vence a espada e vence a chama.

Se Cristo é a minha comida,
Deixai-me ser pão e vinho,
No lagar e no moinho
Onde me arrancam a vida.

O amor do reino dos céus
Me conduza e me conforte,
Pela vida e pela morte,
Buscando o rosto de Deus.

Glória a Deus, Pai de bondade
E a Jesus Cristo Senhor
E ao Espírito de amor,
No tempo e na eternidade.

Do comum de um mártir (exceto)

Cântico evangélico (Benedictus)
Ant. Exultai e alegrai-vos, todos os Santos, porque é grande no Céu a vossa recompensa.

ORAÇÃO
Deus Pai todo-poderoso, que chamastes o bem-aventurado Isidoro à luz do Evangelho, e dele fizestes uma testemunha de Jesus Cristo, concedei-nos, por seus méritos e intercessão, a graça de amarmos a todos e de intercedermos pelos que nos perseguem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


Vésperas

Hino
Poder e glória do Espírito,
Felizes todos os Mártires:
A carne sacrificada
Por Deus há-de ressurgir.

Iguais aos grãos que se enterram
Para serem nosso pão,
Seu corpo se une ao de Cristo,
Oferta das nossas mãos.

Seu sangue se junta ao Sangue
De Cristo que nos redime.
É seiva ardente escorrendo
Das mesmas veias rasgadas.

Feliz quem dá sem medida,
Até dar a vida à morte.
Em Deus liberto, o seu rosto
No rosto de Deus se espelha.

É vã a carne sem alma,
É cinza espalhada ao vento.
Na Cruz, Senhor, sobrevive
A glória dos nossos corpos.

Morrendo nos vossos Mártires,
Em todos viveis, Senhor.
Neles a Igreja se exalta
Com a força do Espírito.

O grão chegará, na messe,
Ao dia do vosso Dia.
No reino do vosso Amor,
A morte é vida sem fim.

Do comum de um mártir (exceto)

Cântico evangélico (Magnificat)
Ant. Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só. Mas se morrer, dá muito fruto. Aleluia.

ORAÇÃO

Deus Pai todo-poderoso, que chamastes o bem-aventurado Isidoro à luz do Evangelho, e dele fizestes uma testemunha de Jesus Cristo, concedei-nos, por seus méritos e intercessão, a graça de amarmos a todos e de intercedermos pelos que nos perseguem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

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