domingo, 12 de agosto de 2012


13 DE AGOSTO
BEM-AVENTURADA DULCE
Memória facultativa
Tudo do comum das virgens (que se dedicam às obras de caridade)  exceto:

Oração: Ó Pai Criador de todas as coisas, que nos chamais à perfeição por meio do vosso Filho Jesus Cristo, concedei-nos a graça de vivermos nossa vocação de filhos para que, servindo a vós na vossa Igreja e nos irmãos, possamos contribuir com o nosso sim, a exemplo de Maria e da bem-aventurada Dulce, na realização do vosso projeto de salvação. Amém.

“O que fazer para mudar o mundo? Amar. O amor pode sim mudar a realidade”. (Irmã Dulce)

 Meditação: em 13 de agosto de 1933 no convento do Carmo em São Cristovão, Sergipe, a jovem Maria Rita dá o seu sim a Cristo, tomando o hábito das missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, recebendo o nome religioso de Ir. Dulce, em homenagem a sua mãe. Porém, este nome já revelava aquilo que a nossa beata seria para os pobres através dos seus gestos de amor e caridade, a doçura do amor de Cristo. Irmã Dulce colocará em prática as palavras que sua madre fundadora dirigiu a ela neste dia de consagração “que a humildade da Mãe celeste reine nos seus corações, que a sua pureza resplandeça em vocês, que a sua simplicidade e retidão sejam um estímulo para a sua perfeição em cada ato; sigam como verdadeiras e fiéis filhas de Maria”. É por isso, que a Bem-aventurada Dulce afirmará que a vocação é o ideal de santificar-se e que também os outros se santifiquem.

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