terça-feira, 26 de março de 2024

Quinta-feira da Semana Santa - Mês de São José

ORAÇÃO PREPARATÓRIA
- Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
 
LECTIO DIVINA
 
1ª Leitura (Ex 12,1-8.11-14): Naqueles dias, o Senhor disse a Moisés e a Aarão na terra do Egipto: «Este mês será para vós o princípio dos meses; fareis dele o primeiro mês do ano. Falai a toda a comunidade de Israel e dizei-lhe: No dia dez deste mês, procure cada qual um cordeiro por família, uma rês por cada casa. Se a família for pequena demais para comer um cordeiro, junte-se ao vizinho mais próximo, segundo o número de pessoas, tendo em conta o que cada um pode comer. Tomareis um animal sem defeito, macho e de um ano de idade. Podeis escolher um cordeiro ou um cabrito. Deveis conservá-lo até ao dia catorze desse mês. Então, toda a assembleia da comunidade de Israel o imolará ao cair da tarde. Recolherão depois o seu sangue, que será espalhado nos dois umbrais e na padieira da porta das casas em que o comerem. E comerão a carne nessa mesma noite; comê-la-ão assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Quando o comerdes, tereis os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. Comereis a toda a pressa: é a Páscoa do Senhor. Nessa mesma noite, passarei pela terra do Egipto e hei-de ferir de morte, na terra do Egipto, todos os primogénitos, desde os homens até aos animais. Assim exercerei a minha justiça contra os deuses do Egipto, Eu, o Senhor. O sangue será para vós um sinal, nas casas em que estiverdes: ao ver o sangue, passarei adiante e não sereis atingidos pelo flagelo exterminador, quando Eu ferir a terra do Egipto. Esse dia será para vós uma data memorável, que haveis de celebrar com uma festa em honra do Senhor. Festejá-lo-eis de geração em geração, como instituição perpétua».
 
Salmo Responsorial: 115
R. O cálice de bênção é comunhão do Sangue de Cristo.
 
Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele me deu? Elevarei o cálice da salvação, invocando o nome do Senhor.
 
É preciosa aos olhos do Senhor a morte dos seus fiéis. Senhor, sou vosso servo, filho da vossa serva: quebrastes as minhas cadeias.
 
Oferecer-Vos-ei um sacrifício de louvor, invocando, Senhor, o vosso nome. Cumprirei as minhas promessas ao Senhor, na presença de todo o povo.
 
2ª Leitura (1Cor 11,23-26): Irmãos: Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha.
 
Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.
 
Evangelho (Jo 13,1-15): Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que tinha chegado a sua hora, hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Foi durante a ceia. O diabo já tinha seduzido Judas Iscariotes para entregar Jesus. Sabendo que o Pai tinha posto tudo em suas mãos e que de junto de Deus saíra e para Deus voltava, Jesus levantou-se da ceia, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a à cintura. Derramou água numa bacia, pôs-se a lavar os pés dos discípulos e enxugava-os com a toalha que trazia à cintura. Chegou assim a Simão Pedro. Este disse: «Senhor, tu vais lavar-me os pés?». Jesus respondeu: «Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás». Pedro disse: «Tu não me lavarás os pés nunca!». Mas Jesus respondeu: «Se eu não te lavar, não terás parte comigo». Simão Pedro disse: «Senhor, então lava-me não só os pés, mas também as mãos e a cabeça». Jesus respondeu: «Quem tomou banho não precisa lavar senão os pés, pois está inteiramente limpo. Vós também estais limpos, mas não todos». Ele já sabia quem o iria entregar. Por isso disse: «Não estais todos limpos». Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e voltou ao seu lugar. Disse aos discípulos: «Entendeis o que eu vos fiz? Vós me chamais de Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque sou. Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que façais assim como eu fiz para vós».
 
«Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros»
 
Mons. José Ángel SAIZ Meneses, Arcebispo de Sevilha (Sevilla, Espanha)
 
Hoje lembramos aquela primeira Quinta-feira Santa da história, na qual Jesus Cristo se reúne com os seus discípulos para celebrar a Páscoa. Então inaugurou a nova Páscoa da nova Aliança, na que se oferece em sacrifício pela salvação de todos.
 
Na Santa Ceia, ao mesmo tempo que a Eucaristia, Cristo institui o sacerdócio ministerial. Mediante este, poderá se perpetuar o sacramento da Eucaristia. O prefácio da Missa Crismal revela-nos o sentido: «Ele escolhe alguns para fazê-los participes de seu ministério santo; para que renovem o sacrifício da redenção, alimentem a teu povo com a tua Palavra e o reconfortem com os teus sacramentos».
 
E aquela mesma Quinta-feira, Jesus nos dá o mandamento do amor: «Amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei» (Jo 13,34). Antes, o amor fundamentava-se na recompensa esperada em troca, ou no cumprimento de uma norma imposta. Agora, o amor cristão fundamenta-se em Cristo. Ele nos ama até dar a vida: essa tem que ser a medida do amor do discípulo, e esse tem que ser o sinal, a característica do reconhecimento cristão.
 
Mas, o homem não tem a capacidade para amar assim. Não é simplesmente o fruto de um esforço, senão dom de Deus. Afortunadamente, Ele é amor e —ao mesmo tempo— fonte de amor que se nos dá no Pão Eucarístico.
 
Finalmente, hoje contemplamos o lavatório dos pés. Na atitude de servo, Jesus lava os pés dos Apóstolos, e lhes recomenda que o façam uns aos outros (cf. Jo 13,14).
 
Há algo mais que uma lição de humildade neste gesto do Mestre. É como uma antecipação, como um símbolo da Paixão, da humilhação total que sofrerá para salvar todos os homens.
 
O teólogo Romano Guardini diz que «a atitude do pequeno que se inclina ante o grande, ainda não é humildade. É, simplesmente, verdade. O grande que se humilha ante o pequeno, é o verdadeiro humilde». Por isto Jesus Cristo é autenticamente humilde. Ante este Cristo humilde, nossos moldes se quebram. Jesus Cristo inverte os valores humanos e convida-nos a segui-lo para construir um mundo novo e diferente desde o serviço.
 
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«A utilidade do rebaixamento humano é tão grande que até o recomendou com seu exemplo a sublimidade divina, porque o homem orgulhoso pereceria para sempre, se o humilde Deus não o tivesse encontrado» (Santo Agostinho)
 
«Viver implica sujar os pés pelos caminhos poeirentos da vida, da história. Todos nós precisamos ser purificados, ser lavados» (Francisco)
 
«Tendo amado os seus, o Senhor amou-os até ao fim. Sabendo que era chegada a hora de partir deste mundo para regressar ao Pai, no decorrer duma refeição, lavou-lhes os pés e deu-lhes o mandamento do amor. Para lhes deixar uma garantia deste amor, para jamais se afastar dos seus e para os tornar participantes da sua Páscoa, instituiu a Eucaristia como memorial da sua morte e da sua ressurreição, e ordenou aos seus Apóstolos que a celebrassem até ao seu regresso, constituindo-os, então, sacerdotes do Novo Testamento» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.337)
 
«Antes da Festa da Páscoa, Jesus, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim»  
 
Do site da OPUS DEI
 
*
«Algo de importante acontecerá nesse dia. É um preâmbulo terno e afetuoso. Devemos começar – sugere-nos S. Josemaria – desde já por pedir ao Espírito Santo que nos prepare de forma a podermos compreender todas as expressões e todos os gestos de Jesus Cristo». Esta atitude atenta faz com que hoje recordemos o gesto eloquente que teve Jesus ao lavar os pés aos seus apóstolos.
 
Na Última Ceia, na iminência da Paixão, o ambiente era de amor, de intimidade, de recolhimento. «Jesus, sabendo que o Pai Lhe tinha dado toda a autoridade, sabendo que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto e tomou uma toalha que pôs à cintura. Depois, deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que pusera à cintura» (Jo 13, 3-5). Para os apóstolos deve ter sido muito impactante ver Jesus realizar esse gesto que era reservado ao servo do local. Certamente tê-lo-ão compreendido com o passar do tempo. Até hoje nos poderá parecer surpreendente imaginar Deus nessa posição, limpando com as suas próprias mãos o pó do caminho.
 
Deixar-nos lavar os pés por Cristo implica reconhecer que não somos nós que nos tornamos puros, limpos ou santos. «E isto é difícil de entender. Se não deixar que o Senhor seja meu servo, que o Senhor me lave, me faça crescer, me perdoe, não entrarei no reino dos Céus (…). Deus salvou-nos servindo-nos. Normalmente pensamos que somos nós que servimos a Deus. Não, é Ele quem nos serviu gratuitamente, porque nos amou primeiro. É difícil amar sem ser amados, e é ainda mais difícil servir se não deixamos que Deus nos sirva». É este o paradoxo cristão: é Deus que se adianta; é Ele quem toma a iniciativa. Por isso é tão importante, antes de empreender uma tarefa apostólica, aprender a receber o que Deus nos quer dar, aprender a deixar-nos limpar com a sua mão, uma vez e outra.
 
* Se nunca deixaremos de nos surpreender com aquele gesto de Jesus lavando os pés aos seus apóstolos, o seu amor e a sua humildade atingem alturas infinitas quando, durante a ceia, «tomou o pão, e dando graças, o partiu e disse: “Isto é o meu corpo que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim”. Do mesmo modo, depois da ceia, tomou o cálice e disse: “Este cálice é a nova Aliança no meu sangue; fazei isto sempre que o beberdes, em memória de mim”» (1Co 11, 23-25).
 
O Senhor «instituiu este sacramento como memorial perpétuo da sua Paixão, como realização das antigas figuras, como o maior milagre que tinha feito e o maior consolo para aqueles que deixaria tristes com a sua ausência». Dá-se-nos Ele próprio: convertido em pão e em vinho para nós, é ao mesmo tempo uma mostra de sobre-abundância de amor e a maior expressão que podemos conceber de humildade. O Sacramento Eucarístico permite-nos a identificação com o amado, ser uma mesma coisa, fundirmo-nos, compenetrarmo-nos com Deus. S. Josemaria dizia «Nosso Senhor Jesus Cristo, como se já não fossem suficientes todas as outras provas da sua misericórdia, institui a Eucaristia para que possamos tê-lo sempre perto de nós e porque – tanto quanto nos é possível entender – movido pelo seu Amor, Ele, que de nada necessita, não quis prescindir de nós. A Trindade apaixonou-se pelo homem».
 
Não saímos do nosso assombro. Por muito que imaginemos tudo o que o Deus nos ofereceu, nunca acabaremos por o compreender: «É remédio de imortalidade, antídoto para não morrer, remédio para viver em Cristo para sempre». Não merecemos tanto cuidado, tanto carinho, tanta atenção. Procuramos corresponder, mas até para isso precisamos da sua ajuda. Por isso, «no começo não estão as nossas ações, a nossa capacidade moral. O Cristianismo é, antes de tudo, dom: Deus doa-se a nós, não dá algo, mas doa-se a si mesmo (…). Por isso a ação principal do ser cristão é a Eucaristia: a gratidão por termos sido gratificados, a alegria pela vida nova que Ele nos dá».
 
* Nas palavras do sacerdote antes da consagração – «dando graças, abençoou-o e deu-o aos seus discípulos…» – damo-nos conta da disposição agradecida do coração de Jesus face a Deus Pai. Nós queremos ter a mesma atitude de Cristo nesta véspera santa. É fácil que brote do agradecimento a generosidade para difundir essa vida nova que recebemos. Procuraremos amar os que Ele ama e como Ele os ama: «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Assim como Eu vos amei, amai-vos uns aos outros» (Jo 13, 24). Por Cristo, com Ele, e n'Ele, somos capazes de amar até ao extremo. Como Jesus, ajoelhamo-nos diante dos homens para lhes limparmos os pés. Compreendemos as suas misérias e carregamo-las aos nossos ombros.
 
Desaparecem os juízos, as invejas e comparações, os quais se transformam em intercessão, alegria e agradecimento a Deus pelas maravilhas que faz nos outros: «Na santíssima Eucaristia está contido todo o bem espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa Páscoa e pão vivo, o qual, por sua carne sob a ação do Espírito Santo, dá vida aos homens»[7]. Daí tiramos força e vida para a levar até aos últimos confins da terra, até ao coração de cada pessoa que nos rodeia.
 
Podemos aproveitar este dia em que Deus ofereceu à sua Igreja este sacramento para rezar pela santidade dos sacerdotes a fim de que sirvam em cada dia a Igreja com o mesmo amor de Nosso Senhor. Com a nossa oração podemos ajudá-los a tornar realidade este desejo que os move como sacerdotes: «Não fomos nós que escolhemos o que fazer, mas somos servidores de Cristo na Igreja, e trabalhamos como a Igreja nos diz, onde a Igreja nos chama, e procuramos ser precisamente assim: servidores que não fazem a sua vontade, mas a vontade do Senhor. Na Igreja somos na realidade embaixadores de Cristo e servidores do Evangelho».
 
Entre tantos dons que hoje recordamos, sabemos que Jesus nos deu também a sua Mãe. A Ela, como testemunha principal do sacrifício de Cristo, podemos recorrer para, com a sua ajuda, ter uma vida animada pelo agradecimento humilde por tantos dons recebidos.
 
ORAÇÃO - Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de Maria. Amém.
 
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)

Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
 
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
 
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
 
Santa Maria, rogai por nós.
 
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.
 
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
 
ORAÇÃO: Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.

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