sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Evangelho (Jo 2, 1-11) - 1Ao terceiro dia, celebrava-se uma boda em Caná da Galileia e a mãe de Jesus estava lá. 2Jesus e os seus discípulos também foram convidados para a boda. 3Como viesse a faltar o vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: «Não têm vinho!» 4Jesus respondeu-lhe: «Mulher, que tem isso a ver contigo e comigo? Ainda não chegou a minha hora.» 5Sua mãe disse aos serventes: «Fazei o que Ele vos disser!» 6Ora, havia ali seis vasilhas de pedra preparadas para os ritos de purificação dos judeus, com capacidade de duas ou três medidas cada uma. 7Disse-lhes Jesus: «Enchei as vasilhas de água.» 8Eles encheram-nas até cima. Então ordenou-lhes: «Tirai agora e levai ao chefe de mesa.» 9E eles assim fizeram. O chefe de mesa provou a água transformada em vinho, sem saber de onde era - se bem que o soubessem os serventes que tinham tirado a água; chamou o noivo 10e disse-lhe: «Toda a gente serve primeiro o vinho melhor e, depois de terem bebido bem, é que serve o pior. Tu, porém, guardaste o melhor vinho até agora!» 11Assim, em Caná da Galileia, Jesus realizou o primeiro dos seus sinais miraculosos, com o qual manifestou a sua glória, e os discípulos creram nele.

Naquele tempo, as bodas não se celebravam numa única refeição como costumamos fazer nós hoje (uma ceia ou um almoço). Os judeus deste tempo festejavam as bodas num espaço de três, quatro, ou mais dias. Assim era necessário prover-se de muita coisa, para atender os convidados. Por outro lado, há que levar em conta alguns elementos da simbologia do Antigo Testamento. Em vários textos, particularmente proféticos, descreve-se o Céu como um banquete e mais especificamente um banquete de bodas, onde há bom e abundante vinho. Não esqueçamos que, em sentido estrito, no Evangelho segundo São João, os milagres de Jesus não são chamados “milagres” como nos outros evangelhos, mas “sinais”. Isto é, “sinais” milagrosos que, justamente, “marcam” ou “significam” que Jesus é realmente o Messias que devia vir ao mundo.

As bodas de Caná tem um significado simbólico muito forte. Na Bíblia, o matrimônio é a imagem utilizada para significar a realização da perfeita união entre Deus e o seu povo. Estas bodas entre Deus e o seu povo eram esperadas já faz bastante tempo, por mais de oitocentos anos!

Foi o profeta Oseias (por volta do ano 750 a.C.) que, pela primeira vez, representou a esperança destas bodas quando narra a parábola da infidelidade do povo diante da proposta de Javé. A monarquia de Israel tinha abandonado Javé e sua misericórdia, levando o povo para falsos deuses. Mas o profeta, forte do amor de Deus, afirma que o povo será levado novamente para o deserto para ouvir de Deus esta promessa: “Farei de ti minha esposa para sempre, farei de ti minha esposa na justiça e no direito, na benevolência e no amor, vou te casar na fidelidade e tu conhecerás o Senhor” (Os 2, 21-22). Este casamento entre Deus e seu povo indica que o ideal do êxodo será alcançado (Os 2, 4-25).Uns cento e cinquenta nos depois, o profeta Jeremias retoma as palavras de Oseias para denunciar a monarquia de Judá. E afirma que Judá terá o mesmo fim de Israel por causa de sua infidelidade (Jr 2, 2-5; 3, 11-13). Mas também Jeremias olha para a esperança de um casamento perfeito com a novidade seguinte: será a mulher que seduzirá o marido (Jr 31, 22). E, apesar da crise criada após o êxodo para a Babilônia, o povo não perderá a esperança que um dia este casamento acontecerá.

Javé terá compaixão de sua esposa abandonada (Is 54, 1-8). Com a volta dos exilados, a “Abandonada” voltará a ser a esposa acolhida com muita alegria (Is 62, 4-5).

Por fim, olhando a Novidade que está chegando, João Batista olha para Jesus, o esposo esperado (Jo 3, 29). Em seus ensinamentos e conversas com as pessoas, Jesus retoma a parábola de Oseias, o sonho das bodas perfeitas. Ele se apresenta como o esposo esperado (Mc 2, 19). Na conversa com a samaritana, se apresenta discretamente como o verdadeiro esposo, o sétimo (Jo 4, 16-17). As comunidades cristãs aceitarão Jesus como o esposo esperado (2Cor 11, 2; Ef 5, 25-31). As bodas de Caná querem demonstrar que Jesus é o verdadeiro esposo que chega para as tão esperadas bodas, portanto um vinho gostoso e abundante. Estas bodas definitivas são apresentadas com linhas imagens no livro do Apocalipse (Ap 19,7-8; 21,1 a 22,5).

Reflexão
1) Este texto só aparece em São João e numa clara perspectiva de “manifestação”: «manifestou a sua glória» (Jo. 2,11).

2) uma leitura simbólica inevitável de um texto como este em que aparecem símbolos, como os da água, do vinho, do banquete, do casamento... No meio da festa, acaba o vinho. A Mãe de Jesus reconhece os limites do Antigo Testamento e toma a iniciativa, para que se manifeste o Novo Testamento. Aproxima-se de Jesus e constata: “Eles não tem mais vinho!” Aqui aparecem seja a foto seja os raios X. A foto representa a Mãe de Jesus como pessoa atenta aos problemas dos outros ao ponto de intuir que a falta de vinho estragaria a festa. E não só ela constata o problema, mas toma também as iniciativas eficazes para resolvê-lo. Os raios X revelam a dimensão mais profunda da relação entre o Antigo Testamento (a Mãe de Jesus) e o Novo Testamento (Jesus). A frase “Eles não tem mais vinho!” vem do Antigo Testamento, e desperta em Jesus a ação que dará vida ao Novo. Jesus diz: “Mulher, por que dizes isso a mim?” Ou seja, qual é a relação entre o Antigo e o Novo Testamento? “Minha hora ainda não chegou!” Maria não entendeu a resposta como fosse um “não”, porque diz aos servos: “Fazei o que ele vos disser!” É fazendo o que Jesus ensina que se passa do Antigo ao Novo! A hora de Jesus, em que dará a passagem do Antigo para o Novo, é sua Paixão, Morte e Ressurreição. A mudança da água em vinho é a indicação antecipada do novo que nascerá a partir da Morte e da Ressurreição de Jesus.

3) Trata-se, não apenas de mais um milagre, mas “do primeiro dos seus “sinais” (Jo. 2,11). Funciona como primícia, prelúdio ou antecipação de tudo o que vem a seguir. Aparecem aqui os temas fundamentais do evangelho de João: os sinais, a hora, a glória...

4) O símbolo da nova Criação - O acontecimento tem lugar, “três dias depois”... Tendo em conta os dias anteriores, trata-se do 7º dia. Veja-se a nota da Bíblia: “Ao terceiro dia, depois da chamada de Filipe; numa alusão ao início do Gênesis, seria o 7° dia da semana inaugural. O texto começa afirmando: “No terceiro dia!” (Jo 2,1). No capítulo anterior, João tinha repetido por três vezes a expressão: “O dia seguinte” (Jo 1,29.35.43). Fazendo os cálculos, isso oferece o seguinte esquema: O testemunho de João Batista a respeito de Jesus (Jo 1,19-28) é o primeiro dia. “O dia seguinte” (Jo 1,29), isto é o segundo dia, acontece o batismo de Jesus (Jo 1,29-34). No terceiro dia, se dá o chamado dos discípulos e de Pedro (Jo 1,35-42). No quarto dia, Jesus chama Filipe e Filipe chama Natanael (Jo 1,43-51). Finalmente, “três dias depois”, isto é no sétimo dia, em pleno sábado, acontece o sinal das bodas de Caná (Jo 2,1). No evangelho de João, Jesus vai realizar sete sinais.
João usa o esquema da semana para apresentar o início da atividade de Jesus. O Antigo Testamento utiliza o mesmo esquema para apresentar a criação. Nos primeiros seis dias, Deus criou todas as coisas, chamando-as pelo nome. No sétimo dia, descansou, e não trabalhou mais (Gn 1,1-2,4). Assim também faz Jesus: nos primeiros dias de sua atividade, chama as pessoas e cria a comunidade, a nova humanidade. No sétimo dia, isto é no sábado, Jesus não descansa, mas realiza o primeiro sinal. Nos capítulos seguintes, do 2º ao 9º inclusive, realizará ainda seis sinais, sempre de sábado (Jo 5,16; 9,14). Por fim, na manhã da ressurreição, quando Maria Madalena vai até o sepulcro, fala-se: “No primeiro dia da semana” (Jo 20,1). É o primeiro dia da nova criação, após aquele sábado prolongado em que Jesus realizou os sete sinais. Acusado de trabalhar no sábado, Jesus responde: “O meu Pai trabalha sempre, e também vou trabalho!” (Jo 5,17). Através da atividade de Jesus entre Caná e a Cruz, o Pai completa o que falta à antiga criação, de modo que possa surgir a nova criação na ressurreição de Jesus.
Esta semana é paradigmática: precedendo a 1ª Páscoa (v.13), desemboca no sinal das bodas, antecipando a glória (v.11) da Ressurreição (ao terceiro dia) na semana da última Páscoa; por outro lado, esta inaugura o 1° ciclo entre Caná e Caná (2,1-4,54), em que Jesus se revela a todos: aos discípulos (v.1-11), ao povo (v.13-23), a um mestre da lei (3,1-21), aos samaritanos (4,1-42) e aos pagãos (4,43-54). Caná.

5) Acontece em Caná. Só São João fala desta terra (4,46; 21,2). Habitualmente, é identificada com Kefr-Kenna, a 7 km a nordeste de Nazaré; mas as indicações de F. Josefo levam a pensar nas ruínas de Hirbet-Qaná, a 14 km a norte de Nazaré.

6) Acontece num ambiente público (festa) e familiar (casamento) e no contexto de um banquete. Vê-se aqui a antecipação do banquete messiânico e das núpcias de Cristo com a humanidade. O evangelho de João termina com banquete e declaração de amor. Jesus veio para conduzir a natureza humana, a própria pessoa humana, à comunhão nupcial com Deus.

7) A Mãe de Jesus no Evangelho de João - Maria não é citada pelo nome, mas aparece como “Mãe de Jesus” e “mulher”... interessa aqui o seu papel. A expressão “Mulher” não implica menos respeito (4,21; 8,10; 20,13.15; Mt 15,28; Lc 13,12; 22,57); e o paralelo com 19,26 pode fazer pensar numa alusão à nova Eva, a "mãe de todos os viventes"(19,25-27; Gn 3,20), junto ao novo Adão. Apesar de não ser chamada com o nome de Maria, a Mãe de Jesus aparece duas vezes no Evangelho de João: no início, nas bodas de Caná (Jo 2,1-5), e no fim, aos pés da Cruz (Jo 25-27). Nos dois casos representa o Antigo Testamento que espera a chegada do novo, e nos dois casos, contribui para chegada do Novo. Maria é o elo entre o que havia antes e o que chegará depois. Em Caná, ela, a mãe de Jesus, símbolo do Antigo Testamento, aquela que percebe os limites do Antigo Testamento e da os passos para que possa chegar o Novo. Aos pés da Cruz, está ao lado do “Discípulo Amado". O Discípulo Amado é a comunidade que cresce ao redor de Jesus, é o filho que nasce do Antigo Testamento. A pedido de Jesus, o filho, o Novo Testamento, recebe a Mãe, o Antigo Testamento, em sua casa. Os dois devem andar juntos. De fato o Novo não se entende sem o Antigo. O Novo não teria alicerces. E o Antigo sem o Novo seria incompleto: uma árvore sem frutos.

8) Não têm vinho (Jo.2,3). É mais confissão de impotência perante o drama. Maria coloca o problema na mão de quem o pode resolver. Maria não pede ao Senhor um milagre. De fato ainda não era claro, se o fazer milagres pertencia à sua missão. Ela simplesmente apresenta ao Senhor a dificuldade, na qual os amigos se encontravam. Maria coloca tudo nas mãos de Jesus e abandona se a Ele e ao seu operar. Nem sequer a aparente recusa a desanima. A sua confiança em Jesus e a unidade com a vontade do seu Filho permanecem ilesas.

9) Malibelaká: “que há entre mim e ti (Jo.2,4) – uma frase de difícil interpretação. Tendo em conta o uso desta expressão noutros lugares bíblicos e tendo em conta a resposta efetiva de Jesus, Maria de fato não pede nada. Simplesmente expõe e se expõe assumindo como sua a dificuldade dos outros e confiando-se à vontade de Jesus.

10) Ainda não chegou a minha “hora (Jo.2,4): a expressão aponta para a Páscoa; é claro o significado pascal deste episódio. A Hora de Jesus, de que Ele fala na resposta a Sua Mãe, é a Hora das Núpcias. Ele aproxima se desta Hora, para ela é que Ele está aqui. Essa Hora começa com a concepção no seio de Maria e atinge o seu ponto mais alto na Cruz, que João, ao mesmo tempo, designa sempre, como o momento da glorificação de Jesus. Na Cruz, Jesus dá se completamente: A Cruz é o ato, no qual Ele completa e definitivamente se dá e, deste modo, a todos nos atrai para os seus braços. Porque se trata do último e mais alto grau do amor, por isso, é que a Cruz é, em toda a sua humilhação, a Hora da Glorificação: pois, em nenhuma parte, o amor de Deus aparece tão poderosamente visível, como no momento em que o Filho nos amou "até ao fim" (Jo.13,1).

11) Fazei o que Ele vos disser (Jo.2,5). Nas palavras simples da Mãe de Jesus identificamos dois elementos: Por um lado, a sua solicitude carinhosa pelos homens, a atenção materna com que sente a dificuldade do próximo; vemos a sua bondade cordial e a sua disponibilidade a ajudar. Confiamos-lhes as nossas preocupações, as necessidades e as situações de dificuldade. É aqui na Sagrada Escritura que vemos pela primeira vez a bondade da Mãe pronta a ajudar, em quem temos confiança. Por outro lado, Maria remete tudo ao juízo do Senhor. Em Nazaré, entregou a sua vontade, infundindo-a na vontade de Deus: "Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1, 38). Esta é a sua atitude fundamental permanente.

12) Jesus pede colaboração humana, como na multiplicação dos pães! A indicação da Mãe de Jesus aos servos é a última grande ordem do Antigo Testamento: “Fazei o que ele vos disser!” O Antigo Testamento olha para Jesus. Daqui por diante serão as palavras e os gestos de Jesus a marcar a vida. Jesus chama os servos e manda encher de água as seis talhas vazias. No total, mais de seiscentos litros! Logo em seguida ordena de tirar do conteúdo e levá-lo ao mestre-sala. Esta iniciativa de Jesus acontece sem que os donos da festa percebam. Nem Jesus, nem a mãe, nem os servos eram obviamente os donos. Ninguém deles foi pedir licença aos donos. A renovação passa através da cooperação das pessoas que se dispõem a fazer “o que Jesus disser”.

13) As talhas da purificação estão vaziasTrata-se de um pequeno detalhe muito significativo. As talhas costumavam estar sempre cheias, sobretudo durante uma festa. Aqui estão vazias! Por quê? A observância das leis da pureza, simbolizada pelas seis talhas, tinha esgotado todas as suas possibilidades. A antiga lei já conseguira preparar as pessoas para poderem estar em união de graças e de justificação diante de Deus. As talhas, a Antiga Aliança, estão vazias! Não tem mais a capacidade de gerar uma vida nova

14) Há muito vinho. Seiscentos litros de vinho novo e saboroso, é qualquer coisa de extraordinário. Uma incompreensível abundância. Tal é o excesso da dádiva, que ela se constitui como o “sinal” que provoca o milagre da fé dos discípulos.Na verdade esta abundância, esta “extravagânciaé o grande “sinal” de Deus na sua Criação: Ele esbanja, Ele cria todo o universo, para dar espaço ao Homem. Ele dá-nos a vida, a vida numa incrível abundância! O que se fez com o vinho que sobrou? E estamos bebendo ainda hoje! O vinho é o símbolo da superabundância, da qual também temos necessidade. O vinho é o sinal da alegria, da transfiguração da criação. Tira-nos da tristeza e do cansaço do dia-a-dia, e faz do “estarmos juntos” uma festa. Alarga os sentidos e a alma, solta a língua e abre o coração; e transpõe as barreiras que limitam a nossa existência. Não por acaso, na Tradição da Igreja, o vinho se tornou símbolo da abundância dos dons do Espírito Santo…

15) Tudo se destina a conduzir à fé: os discípulos acreditaram nele. O milagre mais profundo de Caná é a fé dos discípulos, os quais, para além do acontecimento exterior, começam a reconhecer uma coisa maior: a presença sacrossanta de Deus no meio de nós.

Perguntas para a meditação:
· Estou atento às necessidades dos irmãos como Maria está neste texto?
· Tenho a humildade de Maria que confia plenamente em Jesus e no que vai fazer?
· Deixo-me inundar por tanta confiança?
· Hoje, Maria me diz: “Fazei tudo o que Jesus vos disser”? Obedeço à Palavra de Jesus?
· Deixo que o Senhor transforme a “água” de minha vida no “vinho novo” do Reino de Deus?
· Quais situações de minha vida o Senhor deve transformar hoje para estar na dinâmica do Reino?
· O Senhor quer-me dar a alegria nova do Reino: que atitude tenho perante isto?
· Procuro descobrir os sinais e manifestações de Deus em minha vida?
· Percebo o poder do Senhor?
· Procuro crer e ser um autêntico discípulo de Jesus?

ORAÇÃO
É assim que Maria nos ensina a rezar: não desejar afirmar diante de Deus a nossa vontade e os nossos desejos, por mais importantes que sejam, por mais razoáveis que nos possam parecer, mas levá-los até à sua presença e deixar que Ele decida o que tenciona fazer. De Maria aprendemos a bondade pronta a ajudar, mas também a humildade e a generosidade de aceitar a vontade de Deus, dando-lhe confiança na convicção de que a sua resposta, qualquer que ela venha a ser, será o nosso, o meu verdadeiro bem. Faça-se em mim, segundo a tua Palavra!

CONTEMPLAÇÃO:
Para o momento de interiorizar a Palavra pode-se usar a frase de Maria aos servidores, como tal a todos e a cada um de nós. Nós a repetimos no plural e no singular, para gravá-la em nosso coração:
· Fazei tudo o que Jesus vos disser...
· Faz tudo o que Jesus te disser...
.Conformai a vossa vontade à vontade de Deus.
.Escutai e estai prontos para o Seu chamamento.
.Reconhecei-o como o Senhor, que vos indica o caminho e vos conduz retamente.

AÇÃO:
Fazei o que Ele vos disser!
- Acreditai em Jesus Cristo, o Filho de Deus Vivo.
- Acreditai com uma fé, que é amor; crede com uma fé que não é pura teoria, mas vida;
- Crede com uma fé que aceita a vontade de Deus, mesmo se a não conhecemos e se vai contra a nossa vontade.
- Acreditai e, no meio das coisas terrenas, vereis a glória de Deus, a superabundância e o brilho do seu amor.
- Acreditai e vereis: onde os outros só veem a cruz, uma existência falhada e um fim vergonhoso, vereis vós a desmedida do superabundante amor de Deus, a sua glória que nos salva.
- Acreditai e recebereis o saboroso vinho da presença de Deus na vossa vida.
- Acreditai em Deus e então as águas mesquinhas do dia-a-dia, os mesquinhos dons que oferecemos, hão de transformar se no vinho da sua santa proximidade.

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