sexta-feira, 21 de março de 2025

MÊS DE SÃO JOSÉ – III Domingo da Quaresma

São Turíbio de Mongrovejo, bispo 
Patrono do Episcopado Latino-americano
 
ORAÇÃO PREPARATÓRIA
- Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
 
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Ex 3,1-8a.13-15): Naqueles dias, Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Ao levar o rebanho para além do deserto, chegou ao monte de Deus, o Horeb. Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor numa chama ardente, do meio de uma sarça. Moisés olhou para a sarça, que estava a arder, e viu que a sarça não se consumia. Então disse Moisés: «Vou aproximar-me, para ver tão assombroso espetáculo: por que motivo não se consome a sarça?». O Senhor viu que ele se aproximava para ver. Então Deus chamou-o do meio da sarça: «Moisés, Moisés!». Ele respondeu: «Aqui estou!» Continuou o Senhor: «Não te aproximes. Tira as sandálias dos pés, porque o lugar que pisas é terra sagrada». E acrescentou: «Eu sou o Deus de teus pais, Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob». Então Moisés cobriu o rosto, com receio de olhar para Deus. Disse-lhe o Senhor: «Eu vi a situação miserável do meu povo no Egipto; escutei o seu clamor provocado pelos opressores. Conheço, pois, as suas angústias. Desci para o libertar das mãos dos egípcios e o levar deste país para uma terra boa e espaçosa, onde corre leite e mel». Moisés disse a Deus: «Vou procurar os filhos de Israel e dizer-lhes: ‘O Deus de vossos pais enviou-me a vós’. Mas se me perguntarem qual é o seu nome, que hei de responder-lhes?». Disse Deus a Moisés: «Eu sou ‘Aquele que sou’». E prosseguiu: «Assim falarás aos filhos de Israel: O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós». Deus disse ainda a Moisés: «Assim falarás aos filhos de Israel: ‘O Senhor, Deus de vossos pais, Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob, enviou-me a vós. Este é o meu nome para sempre, assim Me invocareis de geração em geração’».
 
Salmo Responsorial: 102
R. O Senhor é clemente e cheio de compaixão.
 
Bendiz, ó minha alma, o Senhor e todo o meu ser bendiga o seu nome santo. Bendiz, ó minha alma, o Senhor e não esqueças nenhum dos seus benefícios.
 
Ele perdoa todos os teus pecados e cura as tuas enfermidades. Salva da morte a tua vida e coroa-te de graça e misericórdia.
 
O Senhor faz justiça e defende o direito de todos os oprimidos. Revelou a Moisés os seus caminhos e aos filhos de Israel os seus prodígios.
 
O Senhor é clemente e compassivo, paciente e cheio de bondade. Como a distância da terra aos céus, assim é grande a sua misericórdia para os que O temem.
 
2ª Leitura (1Cor 10,1-6.10-12): Irmãos: Não quero que ignoreis que os nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, passaram todos através do mar e na nuvem e no mar, receberam todos o baptismo de Moisés. Todos comeram o mesmo alimento espiritual e todos beberam a mesma bebida espiritual. Bebiam de um rochedo espiritual que os acompanhava: esse rochedo era Cristo. Mas a maioria deles não agradou a Deus, pois caíram mortos no deserto. Esses factos aconteceram para nos servir de exemplo, a fim de não cobiçarmos o mal, como eles cobiçaram. Não murmureis, como alguns deles murmuraram, tendo perecido às mãos do Anjo exterminador. Tudo isto lhes sucedia para servir de exemplo e foi escrito para nos advertir, a nós que chegámos ao fim dos tempos. Portanto, quem julga estar de pé tome cuidado para não cair.
 
Arrependei-vos, diz o Senhor; está próximo o reino dos Céus.
 
Evangelho (Lc 13,1-9): Nesse momento, chegaram algumas pessoas trazendo a Jesus notícias a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando o sangue deles com o dos sacrifícios que ofereciam. Ele lhes respondeu: «Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro galileu, por terem sofrido tal coisa? Digo-vos que não. Mas se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que qualquer outro morador de Jerusalém? Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo». E Jesus contou esta parábola: «Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi lá procurar figos e não encontrou. Então disse ao agricultor: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Para que está ocupando inutilmente a terra? ’ Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa-a ainda este ano. Vou cavar em volta e pôr adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então a cortarás».
 
«Se não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo»
 
Cardeal Jorge MEJÍA Arquivista e Bibliotecário de la S.R.I. (Città del Vaticano, Vaticano)
 
Hoje, terceiro domingo de Quaresma, a leitura evangélica contém uma chamada à penitência e à conversão. Ou, melhor, uma exigência de mudar de vida.
 
“Converter-se” significa, na linguagem do Evangelho, mudar de atitude interior, e também de estilo externo. É uma das palavras mais utilizada no Evangelho. Lembremos que, antes da vinda do Senhor Jesus, São Batista resumia sua predicação com a mesma expressão: «Pregando um batismo de conversão» (Mc 1,4). E, logo depois, a predicação de Jesus se resume com estas palavras: «Convertei-vos e crede na Boa Nova» (Mc 1,15).
 
Esta leitura de hoje tem, contudo, características próprias, que pedem atenção fiel e resposta consequente. Pode-se dizer que a primeira parte, com ambas as referências históricas (o sangue derramado por Pilatos e a torre derribada), contém uma ameaça. Impossível chamá-la de outro jeito!: lamentamos as duas desgraças –então sentidas e choradas- mas Jesus Cristo, com muita seriedade, nos diz a todos: «Se não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo» (Lc 13,5).
 
Isto mostra-nos duas coisas. Primeiro, a absoluta seriedade do compromisso cristão. E segundo: de não respeitá-lo como Deus quer, a possibilidade de uma morte, não neste mundo, mas muito pior, no outro: a eterna perdição. As duas mortes do nosso texto não são mais que figuras de outra morte, sem comparação com a primeira.
 
Cada qual, saberá como esta exigência de mudança se lhe apresenta. Ninguém fica excluído. Se isto causa-nos inquietação, a segunda parte nos consola. O “vinhateiro”, que é Jesus, pede ao dono da vinha, seu Pai, que espere um ano ainda. E, entretanto, Ele fará todo o possível (e o impossível, morrendo por nós) para que a vinha dê fruto. Quer dizer, mudemos de vida! Esta é a mensagem da Quaresma. Levemo-lo, então a sério. Os santos –São Inácio, por exemplo, embora tarde em sua vida- por graça de Deus mudam e nos animam a mudar.
 
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Um segredo. —Um segredo em voz alta: estas crises mundiais são crises de santos» (São Josemaria)
 
«É preciso reconhecer que o próprio desenvolvimento econômico tem sido atormentado por desvios e problemas dramáticos. Tudo isso nos coloca sem extensão diante de decisões que afetam cada vez mais o próprio destino do homem, que, aliás, não pode prescindir de sua natureza» (Bento XVI).
 
«A inversão dos meios e dos fins, que chega a dar valor de fim último ao que não passa de meio para alcançá-lo, ou a considerar as pessoas como puros meios com vista a um fim, gera estruturas injustas (…). É necessário apelar para as capacidades espirituais e morais da pessoa e para a exigência permanente da sua conversação interior, para realizar mudanças sociais que estejam realmente ao seu serviço» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1887-1.888)
 
“Se não vos converterdes, perecereis todos”
 
Do site da Ordem do Carmo em Portugal.
 
* O texto do Evangelho deste 3º Domingo da Quaresma apresenta-nos dois factos diferentes, ligados entre si: um comentário de Jesus aos acontecimentos do dia e uma parábola.
Lucas 13, 1-5: ao pedido do povo, Jesus comenta os acontecimentos atuais: o massacre dos peregrinos decretado por Pilatos e a derrocada da torre de Siloé que matou dezoito pessoas. Lucas 13, 6-9: Jesus conta a parábola da figueira que não dava fruto. Durante a leitura é bom prestar atenção a duas coisas: 1) – verificar como Jesus contradiz a interpretação popular do que acontece; 2) – descobrir se existe uma ligação entre a parábola e o comentário do que acontece.
 
* Lucas escreve o seu Evangelho por volta do ano 85 para os cristãos das comunidades da Grécia. Em geral segue a narração de Marcos. Aqui e ali introduz pequenas diferenças ou altera alguma parábola de modo que os ladrilhos removidos de Marcos se adaptem ao novo desenho que Lucas imagina para o seu livro. Além do Evangelho de Marcos, Lucas consultou também outros livros e teve acesso a outras fontes: testemunhas oculares e ministros da Palavra (Lc 1, 2). Todo este material que não tem um paralelo em Marcos, é organizado por Lucas de uma forma literária: uma longa viagem de Jesus desde a Galileia até Jerusalém. A descrição desta viagem vemo-la em Lucas de 9, 51 até 19, 28 e ocupa quase dez capítulos, uma terça parte do Evangelho! Ao longo destes capítulos, Lucas recorda constantemente aos leitores que Jesus vai a caminho. Raramente diz onde se encontra Jesus, mas dá a entender claramente que Jesus vai de viagem e que o seu termo é Jerusalém, onde morrerá segundo o que fora anunciado pelos profetas (Lc 9, 51.53.57; 10.1.38; 11, 1; 13, 22.33; 14, 25; 17, 11; 18, 31.35; 19, 1-11.28). Depois que Jesus está já perto de Jerusalém, Lucas continua a falar de um caminho para o centro (Lc 19, 29.41.45; 20, 1). Pouco antes do começo da viagem, por ocasião da Transfiguração junto a Moisés e a Elias no cimo do Monte, ir a Jerusalém era considerado como um êxodo de Jesus (Lc 9, 31) e como a sua assunção ou subida ao céu (Lc 9, 51). No Antigo Testamento, Moisés orientara o primeiro êxodo libertando o povo da opressão do Faraó (Ex 3, 10-12) e o profeta Elias subira ao céu (2Re 2, 11). Jesus é o novo Moisés que vem libertar o povo da opressão da Lei. Ele é o novo Elias que vem preparar a chegada do Reino.
 
* A descrição da longa viagem de Jesus até Jerusalém não é só um elemento literário para introduzir o material próprio de Lucas. Reflete também a longa e dolorosa caminhada que na vida diária as comunidades da Grécia faziam no tempo de Lucas: a passagem do mundo rural próprio da Palestina, para o mundo cosmopolita da cultura grega das periferias das grandes cidades da Ásia e da Europa. Esta passagem ou inculturação estava marcada por uma forte tensão entre os cristãos vindos do Judaísmo e os novos provenientes de outras etnias ou culturas. A descrição da longa viagem para Jerusalém reflete o doloroso processo de conversão que as pessoas ligadas ao Judaísmo deviam fazer: sair do mundo da observância da Lei que os acusava e condenava, para ir para o mundo da gratuitidade do amor de Deus para com todos os povos na certeza de que em Cristo todos os povos são congregados num só diante de Deus; sair do mundo fechado da raça para o território universal da humanidade. Este é também o caminho de todos nós ao longo da nossa vida. Somos capazes de transformar as cruzes da nossa vida em êxodo de libertação?
 
* Lucas 13, 1: O povo dá a conhecer a Jesus o massacre dos galileus. Como acontece hoje, o povo comenta os acontecimentos e quer também ouvir um comentário dos que podem influir na opinião pública. É deste modo que algumas pessoas se aproximam de Jesus e contam o acontecimento do massacre de alguns galileus, cujo sangue Pilatos tinha misturado com o dos sacrifícios que eles ofereciam. Provavelmente trata-se de um assassinato cometido no Monte Garizín, que era um centro de peregrinação e onde as pessoas costumavam oferecer sacrifícios. O facto confirma a ferocidade e estupidez de alguns governantes romanos da Palestina que provocavam a sensibilidade religiosa dos Judeus mediante ações irracionais deste tipo.
 
* Lucas 13, 2-3: Jesus comenta o massacre e extrai uma lição para o povo do que aconteceu. Interpelado a dar uma opinião, Jesus pergunta: “Julgais que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros galileus, por terem assim sofrido?”. A pergunta de Jesus reflete a interpretação popular comum àquela época: o sofrimento e a morte violenta são um castigo de Deus por algum pecado que tenha sido cometido pela pessoa. A reação de Jesus é categórica: “Digo-vos que não!”. E nega a interpretação popular e transforma o que aconteceu num exame de consciência: “Se não vos converterdes morrereis todos do mesmo modo!”. Ou seja, se não se verificar uma verdadeira e autêntica mudança, acontecerá a todos o mesmo massacre. A história posterior confirma a previsão de Jesus. Não houve mudança. Eles não se converteram e quarenta anos depois, em 70, Jerusalém foi destruída pelos romanos. Muitas pessoas foram massacradas. Jesus percebia a gravidade política do seu país. Por um lado, o domínio romano era cada vez mais oneroso e insuportável e, por outro, a religião oficial era cada vez mais alienada em entender o valor da fé para a vida das pessoas.
 
* Lucas 13, 4-5: Para reforçar o seu argumento Jesus comenta outro acontecimento. O próprio Jesus toma a iniciativa de comentar outro acontecimento. Uma tempestade fez com que se desmoronasse a torre de Siloé e dezoito pessoas morreram esmagadas pelas pedras. O comentário do povo era este: “Castigo de Deus!”. Comentário de Jesus: “Não, Eu vo-lo digo; mas, se não vos converterdes, perecereis todos da mesma forma”. É a mesma preocupação em interpretar os acontecimentos de modo tal, que a mensagem de Deus de mudança e conversão chegue até eles. Jesus é um místico, um contemplativo. Lê os acontecimentos de uma forma diferente. Sabe ler e interpretar os sinais dos tempos. Para Ele, o mundo é transparente, revelador da presença e dos chamamentos de Deus.
 
* Lucas 13, 6-9: A parábola da figueira que não dá fruto. Depois Jesus pronuncia a parábola que não dá fruto. Um homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Durante três anos não deu fruto. Por isso decidiu cortá-la. Mas o encarregado da vinha disse-lhe: “Senhor, deixa-a mais este ano, para que eu possa escavar a terra em volta e deitar-lhe estrume. Se der frutos na próxima estação, ficará; senão, poderás cortá-la”. Não sabemos se Jesus contou esta parábola depois do comentário que fez acerca do massacre e da queda da torre de Siloé. Provavelmente foi Lucas quem colocou esta parábola neste lugar porque o evangelista vê alguma relação entre o comentário dos acontecimentos e a parábola da figueira. Lucas não nos diz em que consiste essa relação. Deixa-nos o trabalho de a descobrir. Que significado nos propõe Lucas? Ouso dar uma opinião. Talvez cada um encontre outra. O dono da vinha e da figueira é Deus. A figueira é o povo. Jesus é o vinhateiro. O dono da vinha cansou-se de procurar frutos na figueira pois não os encontrava. Decide cortar a árvore. Deste modo será mudada por uma outra árvore que dê fruto. O povo escolhido não dava o fruto que Deus esperava. Quer comunicar a Boa Nova aos pagãos. Jesus, o vinhateiro, pede que se deixe por mais algum tempo a figueira. Fará mais esforços para alcançar a mudança e a conversão. Mais adiante no Evangelho, Jesus reconhece que a duplicação de esforços não deu resultados. Eles não se converteram. Jesus lamenta a falta de conversão e chora sobre a cidade de Jerusalém (Lc 19, 41-44).
 
ORAÇÃO - Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de Maria. Amém.
 
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)

Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
 
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
 
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
 
Santa Maria, rogai por nós.
 
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade nós.
 
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
 
ORAÇÃO: Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.
 
LEMBRAI-VOS
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Amém.

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