São
Turíbio de Mongrovejo, bispo
Patrono do Episcopado Latino-americano
ORAÇÃO
PREPARATÓRIA - Com humildade e
respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste
mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos
animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as
honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos
motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos
prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso
amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José
como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela
vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas
fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do
Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes
devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª
Leitura (Ex 3,1-8a.13-15): Naqueles dias, Moisés apascentava o rebanho
de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Ao levar o rebanho para além do
deserto, chegou ao monte de Deus, o Horeb. Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor
numa chama ardente, do meio de uma sarça. Moisés olhou para a sarça, que estava
a arder, e viu que a sarça não se consumia. Então disse Moisés: «Vou
aproximar-me, para ver tão assombroso espetáculo: por que motivo não se consome
a sarça?». O Senhor viu que ele se aproximava para ver. Então Deus chamou-o do
meio da sarça: «Moisés, Moisés!». Ele respondeu: «Aqui estou!» Continuou o
Senhor: «Não te aproximes. Tira as sandálias dos pés, porque o lugar que pisas
é terra sagrada». E acrescentou: «Eu sou o Deus de teus pais, Deus de Abraão,
Deus de Isaac e Deus de Jacob». Então Moisés cobriu o rosto, com receio de
olhar para Deus. Disse-lhe o Senhor: «Eu vi a situação miserável do meu povo no
Egipto; escutei o seu clamor provocado pelos opressores. Conheço, pois, as suas
angústias. Desci para o libertar das mãos dos egípcios e o levar deste país
para uma terra boa e espaçosa, onde corre leite e mel». Moisés disse a Deus:
«Vou procurar os filhos de Israel e dizer-lhes: ‘O Deus de vossos pais
enviou-me a vós’. Mas se me perguntarem qual é o seu nome, que hei de
responder-lhes?». Disse Deus a Moisés: «Eu sou ‘Aquele que sou’». E prosseguiu:
«Assim falarás aos filhos de Israel: O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós».
Deus disse ainda a Moisés: «Assim falarás aos filhos de Israel: ‘O Senhor, Deus
de vossos pais, Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob, enviou-me a vós.
Este é o meu nome para sempre, assim Me invocareis de geração em geração’».
Salmo
Responsorial: 102
R. O Senhor é clemente e cheio
de compaixão.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor e
todo o meu ser bendiga o seu nome santo. Bendiz, ó minha alma, o Senhor e não
esqueças nenhum dos seus benefícios.
Ele perdoa todos os teus pecados
e cura as tuas enfermidades. Salva da morte a tua vida e coroa-te de graça e
misericórdia.
O Senhor faz justiça e defende o
direito de todos os oprimidos. Revelou a Moisés os seus caminhos e aos filhos
de Israel os seus prodígios.
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade. Como a distância da terra aos céus, assim é grande
a sua misericórdia para os que O temem.
2ª
Leitura (1Cor 10,1-6.10-12): Irmãos: Não quero que ignoreis que os
nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, passaram todos através do mar e
na nuvem e no mar, receberam todos o baptismo de Moisés. Todos comeram o mesmo
alimento espiritual e todos beberam a mesma bebida espiritual. Bebiam de um
rochedo espiritual que os acompanhava: esse rochedo era Cristo. Mas a maioria
deles não agradou a Deus, pois caíram mortos no deserto. Esses factos
aconteceram para nos servir de exemplo, a fim de não cobiçarmos o mal, como
eles cobiçaram. Não murmureis, como alguns deles murmuraram, tendo perecido às
mãos do Anjo exterminador. Tudo isto lhes sucedia para servir de exemplo e foi
escrito para nos advertir, a nós que chegámos ao fim dos tempos. Portanto, quem
julga estar de pé tome cuidado para não cair.
Arrependei-vos, diz o Senhor;
está próximo o reino dos Céus.
Evangelho
(Lc 13,1-9): Nesse momento, chegaram algumas pessoas trazendo a Jesus
notícias a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando o sangue
deles com o dos sacrifícios que ofereciam. Ele lhes respondeu: «Pensais que
esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro galileu, por terem
sofrido tal coisa? Digo-vos que não. Mas se vós não vos converterdes,
perecereis todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram quando a torre
de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que qualquer outro
morador de Jerusalém? Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes,
perecereis todos do mesmo modo». E Jesus contou esta parábola: «Certo homem
tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi lá procurar figos e não
encontrou. Então disse ao agricultor: ‘Já faz três anos que venho procurando
figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Para que está ocupando
inutilmente a terra? ’ Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa-a ainda este ano.
Vou cavar em volta e pôr adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der,
então a cortarás».
«Se não vos converterdes,
perecereis todos do mesmo modo»
Cardeal Jorge MEJÍA Arquivista e
Bibliotecário de la S.R.I. (Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, terceiro domingo de
Quaresma, a leitura evangélica contém uma chamada à penitência e à conversão.
Ou, melhor, uma exigência de mudar de vida.
“Converter-se” significa, na
linguagem do Evangelho, mudar de atitude interior, e também de estilo externo.
É uma das palavras mais utilizada no Evangelho. Lembremos que, antes da vinda
do Senhor Jesus, São Batista resumia sua predicação com a mesma expressão:
«Pregando um batismo de conversão» (Mc 1,4). E, logo depois, a predicação de
Jesus se resume com estas palavras: «Convertei-vos e crede na Boa Nova» (Mc
1,15).
Esta leitura de hoje tem,
contudo, características próprias, que pedem atenção fiel e resposta consequente.
Pode-se dizer que a primeira parte, com ambas as referências históricas (o
sangue derramado por Pilatos e a torre derribada), contém uma ameaça.
Impossível chamá-la de outro jeito!: lamentamos as duas desgraças –então
sentidas e choradas- mas Jesus Cristo, com muita seriedade, nos diz a todos:
«Se não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo» (Lc 13,5).
Isto mostra-nos duas coisas.
Primeiro, a absoluta seriedade do compromisso cristão. E segundo: de não
respeitá-lo como Deus quer, a possibilidade de uma morte, não neste mundo, mas
muito pior, no outro: a eterna perdição. As duas mortes do nosso texto não são
mais que figuras de outra morte, sem comparação com a primeira.
Cada qual, saberá como esta
exigência de mudança se lhe apresenta. Ninguém fica excluído. Se isto causa-nos
inquietação, a segunda parte nos consola. O “vinhateiro”, que é Jesus, pede ao
dono da vinha, seu Pai, que espere um ano ainda. E, entretanto, Ele fará todo o
possível (e o impossível, morrendo por nós) para que a vinha dê fruto. Quer
dizer, mudemos de vida! Esta é a mensagem da Quaresma. Levemo-lo, então a
sério. Os santos –São Inácio, por exemplo, embora tarde em sua vida- por graça
de Deus mudam e nos animam a mudar.
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Um segredo. —Um segredo em voz
alta: estas crises mundiais são crises de santos» (São Josemaria)
«É preciso reconhecer que o
próprio desenvolvimento econômico tem sido atormentado por desvios e problemas
dramáticos. Tudo isso nos coloca sem extensão diante de decisões que afetam
cada vez mais o próprio destino do homem, que, aliás, não pode prescindir de
sua natureza» (Bento XVI).
«A inversão dos meios e dos fins,
que chega a dar valor de fim último ao que não passa de meio para alcançá-lo,
ou a considerar as pessoas como puros meios com vista a um fim, gera estruturas
injustas (…). É necessário apelar para as capacidades espirituais e morais da
pessoa e para a exigência permanente da sua conversação interior, para realizar
mudanças sociais que estejam realmente ao seu serviço» (Catecismo da Igreja
Católica, nº 1887-1.888)
“Se não vos converterdes,
perecereis todos”
Do site da Ordem do Carmo em
Portugal.
* O texto do Evangelho deste
3º Domingo da Quaresma apresenta-nos dois factos diferentes, ligados entre si:
um comentário de Jesus aos acontecimentos do dia e uma parábola. Lucas 13,
1-5: ao pedido do povo, Jesus comenta os acontecimentos atuais: o massacre dos
peregrinos decretado por Pilatos e a derrocada da torre de Siloé que matou
dezoito pessoas. Lucas 13, 6-9: Jesus conta a parábola da figueira que não dava
fruto. Durante a leitura é bom prestar atenção a duas coisas: 1) – verificar como Jesus contradiz a
interpretação popular do que acontece; 2)
– descobrir se existe uma ligação entre a parábola e o comentário do que
acontece.
* Lucas escreve o seu
Evangelho por volta do ano 85 para os cristãos das comunidades da Grécia.
Em geral segue a narração de Marcos. Aqui e ali introduz pequenas diferenças ou
altera alguma parábola de modo que os ladrilhos removidos de Marcos se adaptem
ao novo desenho que Lucas imagina para o seu livro. Além do Evangelho de
Marcos, Lucas consultou também outros livros e teve acesso a outras fontes:
testemunhas oculares e ministros da Palavra (Lc 1, 2). Todo este material que
não tem um paralelo em Marcos, é organizado por Lucas de uma forma literária:
uma longa viagem de Jesus desde a Galileia até Jerusalém. A descrição desta
viagem vemo-la em Lucas de 9, 51 até 19, 28 e ocupa quase dez capítulos, uma
terça parte do Evangelho! Ao longo destes capítulos, Lucas recorda
constantemente aos leitores que Jesus vai a caminho. Raramente diz onde se
encontra Jesus, mas dá a entender claramente que Jesus vai de viagem e que o
seu termo é Jerusalém, onde morrerá segundo o que fora anunciado pelos profetas
(Lc 9, 51.53.57; 10.1.38; 11, 1; 13, 22.33; 14, 25; 17, 11; 18, 31.35; 19,
1-11.28). Depois que Jesus está já perto de Jerusalém, Lucas continua a falar
de um caminho para o centro (Lc 19, 29.41.45; 20, 1). Pouco antes do começo da
viagem, por ocasião da Transfiguração junto a Moisés e a Elias no cimo do
Monte, ir a Jerusalém era considerado como um êxodo de Jesus (Lc 9, 31) e como
a sua assunção ou subida ao céu (Lc 9, 51). No Antigo Testamento, Moisés
orientara o primeiro êxodo libertando o povo da opressão do Faraó (Ex 3, 10-12)
e o profeta Elias subira ao céu (2Re 2, 11). Jesus é o novo Moisés que vem libertar
o povo da opressão da Lei. Ele é o novo Elias que vem preparar a chegada do
Reino.
* A descrição da longa viagem
de Jesus até Jerusalém não é só um elemento literário para introduzir o
material próprio de Lucas. Reflete também a longa e dolorosa caminhada que
na vida diária as comunidades da Grécia faziam no tempo de Lucas: a passagem do
mundo rural próprio da Palestina, para o mundo cosmopolita da cultura grega das
periferias das grandes cidades da Ásia e da Europa. Esta passagem ou
inculturação estava marcada por uma forte tensão entre os cristãos vindos do
Judaísmo e os novos provenientes de outras etnias ou culturas. A descrição da
longa viagem para Jerusalém reflete o doloroso processo de conversão que as
pessoas ligadas ao Judaísmo deviam fazer: sair do mundo da observância da Lei
que os acusava e condenava, para ir para o mundo da gratuitidade do amor de
Deus para com todos os povos na certeza de que em Cristo todos os povos são
congregados num só diante de Deus; sair do mundo fechado da raça para o
território universal da humanidade. Este é também o caminho de todos nós ao
longo da nossa vida. Somos capazes de transformar as cruzes da nossa vida em
êxodo de libertação?
* Lucas 13, 1: O povo dá a
conhecer a Jesus o massacre dos galileus. Como acontece hoje, o povo
comenta os acontecimentos e quer também ouvir um comentário dos que podem
influir na opinião pública. É deste modo que algumas pessoas se aproximam de
Jesus e contam o acontecimento do massacre de alguns galileus, cujo sangue Pilatos
tinha misturado com o dos sacrifícios que eles ofereciam. Provavelmente
trata-se de um assassinato cometido no Monte Garizín, que era um centro de
peregrinação e onde as pessoas costumavam oferecer sacrifícios. O facto
confirma a ferocidade e estupidez de alguns governantes romanos da Palestina
que provocavam a sensibilidade religiosa dos Judeus mediante ações irracionais
deste tipo.
* Lucas 13, 2-3: Jesus comenta
o massacre e extrai uma lição para o povo do que aconteceu. Interpelado a dar
uma opinião, Jesus pergunta: “Julgais que esses galileus eram mais
pecadores que todos os outros galileus, por terem assim sofrido?”. A pergunta
de Jesus reflete a interpretação popular comum àquela época: o sofrimento e a
morte violenta são um castigo de Deus por algum pecado que tenha sido cometido
pela pessoa. A reação de Jesus é categórica: “Digo-vos que não!”. E nega a
interpretação popular e transforma o que aconteceu num exame de consciência:
“Se não vos converterdes morrereis todos do mesmo modo!”. Ou seja, se não se
verificar uma verdadeira e autêntica mudança, acontecerá a todos o mesmo
massacre. A história posterior confirma a previsão de Jesus. Não houve mudança.
Eles não se converteram e quarenta anos depois, em 70, Jerusalém foi destruída
pelos romanos. Muitas pessoas foram massacradas. Jesus percebia a gravidade
política do seu país. Por um lado, o domínio romano era cada vez mais oneroso e
insuportável e, por outro, a religião oficial era cada vez mais alienada em
entender o valor da fé para a vida das pessoas.
* Lucas 13, 4-5: Para reforçar
o seu argumento Jesus comenta outro acontecimento. O próprio Jesus toma a
iniciativa de comentar outro acontecimento. Uma tempestade fez com que se
desmoronasse a torre de Siloé e dezoito pessoas morreram esmagadas pelas
pedras. O comentário do povo era este: “Castigo de Deus!”. Comentário de Jesus:
“Não, Eu vo-lo digo; mas, se não vos converterdes, perecereis todos da mesma
forma”. É a mesma preocupação em interpretar os acontecimentos de modo tal, que
a mensagem de Deus de mudança e conversão chegue até eles. Jesus é um místico,
um contemplativo. Lê os acontecimentos de uma forma diferente. Sabe ler e
interpretar os sinais dos tempos. Para Ele, o mundo é transparente, revelador
da presença e dos chamamentos de Deus.
* Lucas 13, 6-9: A parábola da
figueira que não dá fruto. Depois Jesus pronuncia a parábola que não dá fruto.
Um homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Durante três anos não deu
fruto. Por isso decidiu cortá-la. Mas o encarregado da vinha disse-lhe:
“Senhor, deixa-a mais este ano, para que eu possa escavar a terra em volta e
deitar-lhe estrume. Se der frutos na próxima estação, ficará; senão, poderás
cortá-la”. Não sabemos se Jesus contou esta parábola depois do comentário que
fez acerca do massacre e da queda da torre de Siloé. Provavelmente foi Lucas
quem colocou esta parábola neste lugar porque o evangelista vê alguma relação
entre o comentário dos acontecimentos e a parábola da figueira. Lucas não nos
diz em que consiste essa relação. Deixa-nos o trabalho de a descobrir. Que
significado nos propõe Lucas? Ouso dar uma opinião. Talvez cada um encontre outra.
O dono da vinha e da figueira é Deus. A figueira é o povo. Jesus é o
vinhateiro. O dono da vinha cansou-se de procurar frutos na figueira pois não
os encontrava. Decide cortar a árvore. Deste modo será mudada por uma outra
árvore que dê fruto. O povo escolhido não dava o fruto que Deus esperava. Quer
comunicar a Boa Nova aos pagãos. Jesus, o vinhateiro, pede que se deixe por
mais algum tempo a figueira. Fará mais esforços para alcançar a mudança e a
conversão. Mais adiante no Evangelho, Jesus reconhece que a duplicação de
esforços não deu resultados. Eles não se converteram. Jesus lamenta a falta de
conversão e chora sobre a cidade de Jerusalém (Lc 19, 41-44).
ORAÇÃO
- Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível,
e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca
se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os
dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro;
Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos
possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se
apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e
morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo
de Maria. Amém.
LADAINHA
DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de
nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito,
...
Santíssima Trindade, que sois um
só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono
de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas
as suas possessões.
ORAÇÃO:
Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o
bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós
vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos
na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na
unidade do Espírito Santo. Amém.
LEMBRAI-VOS
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo
de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa
proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com
esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não
desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la
piedosamente. Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI SEU SUA SUGESTÃO