ORAÇÂO
Senhor, todo poderoso e
infinitamente perfeito, de quem procede todo ser e para quem todas as criaturas
devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que
em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em
honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade,
recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para
mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os
benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos,
guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio,
pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (Dt 4,32-34.39-40): Moisés falou ao povo, dizendo: «Interroga os
tempos antigos que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a
terra. Dum extremo ao outro dos céus, sucedeu alguma vez coisa tão prodigiosa?
Ouviu-se porventura palavra semelhante? Que povo escutou como tu a voz de Deus
a falar do meio do fogo e continuou a viver? Qual foi o deus que formou para si
uma nação no seio de outra nação, por meio de provas, sinais, prodígios e
combates, com mão forte e braço estendido, juntamente com tremendas maravilhas,
como fez por vós o Senhor vosso Deus no Egipto, diante dos vossos olhos?
Considera hoje e medita em teu coração que o Senhor é o único Deus, no alto dos
céus e cá embaixo na terra, e não há outro. Cumprirás as suas leis e os seus
mandamentos, que hoje te prescrevo, para seres feliz, tu e os teus filhos
depois de ti, e tenhas longa vida na terra que o Senhor teu Deus te vai dar
para sempre».
Salmo
Responsorial: 32
R. Feliz o povo que o Senhor
escolheu para sua herança.
A palavra do Senhor é reta, da
fidelidade nascem as suas obras. Ele ama a justiça e a retidão: a terra está
cheia da bondade do Senhor.
A palavra do Senhor criou os
céus, o sopro da sua boca os adornou. Ele disse e tudo foi feito, Ele mandou e
tudo foi criado.
Os olhos do Senhor estão voltados
para os que O temem, para os que esperam na sua bondade, para libertar da morte
as suas almas e os alimentar no tempo da fome.
A nossa alma espera o Senhor: Ele
é o nosso amparo e protetor. Venha sobre nós a vossa bondade, porque em Vós
esperamos, Senhor.
2ª
Leitura (Rom 8,14-17): Irmãos: Todos os que são conduzidos pelo Espírito
de Deus são filhos de Deus. Vós não recebestes um espírito de escravidão para
recair no temor, mas o Espírito de adopção filial, pelo qual exclamamos: «Abá,
Pai». O próprio Espírito dá testemunho, em união com o nosso espírito, de que
somos filhos de Deus. Se somos filhos, também somos herdeiros, herdeiros de
Deus e herdeiros com Cristo; se sofrermos com Ele, também com Ele seremos
glorificados.
Aleluia. Glória ao Pai e ao
Filho e ao Espírito Santo, ao Deus que é, que era e que há-de vir. Aleluia.
Evangelho
(Mt 28,16-20): Os onze discípulos voltaram à Galileia, à montanha que
Jesus lhes tinha indicado. Quando o viram, prostraram-se; mas alguns tiveram
dúvida. Jesus se aproximou deles e disse: «Foi-me dada toda a autoridade no céu
e na terra. Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que
vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos
tempos».
«Ide, pois, fazer discípulos
entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo»
Mons. F. Xavier CIURANETA i Aymí
Bispo Emérito de Lleida (Lleida, Espanha)
Hoje, a liturgia convida-nos
adorar a Santíssima Trindade, nosso Deus, que é Pai, Filho e Espírito Santo. Um
só deus em três pessoas, em nome do qual temos sido batizados. Pela graça do
Batismo estamos chamados a formar parte na vida da Santíssima Trindade, aqui
neste mundo, na escuridade da fé e, após da morte, na vida eterna. Pelo
Sacramento do Batismo, temos sido criados para participar da vida divina,
chegando a ser até filho do Pai Deus, irmãos em Cristo e templos do Espírito
Santo. No Batismo tem começado a nossa vida cristã, recebendo a vocação à
santidade. Pelo Batismo, pertencemos a Aquele que é por excelência o Santo o
«três vezes Santo». (cf.Is6,3)
O dom da santidade recebido no
batismo pede a fidelidade uma tarefa de conversão evangélica que vai dirigir
sempre a vida toda dos filhos de Deus: «A vontade de Deus é que sejais santos e
que vos afasteis da imoralidade sexual» (1Tes 4,3). É um compromisso que afeta
a todos os batizados. «Todos os fiéis, seja qual for o seu estado ou condição,
são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade» (Concilio
Vaticano II, Lumen Gentium,n.40).
Se nosso batismo foi uma
verdadeira entrada na santidade de Deus, não podemos conformarmos com uma vida
medíocre, rotineira e superficial. Estamos chamados à perfeição no amor, já que
o Batismo introduziu-nos na vida e na intimidade do amor de Deus.
Com agradecimento sincero, pelo
desígnio benévolo de nosso Deus, que nos tem chamado a participar de sua vida
de amor, o adoremos e o louvemos, hoje e sempre. «Seja abençoado Pai Deus, seu
único Filho e o Espírito Santo porque teve misericórdia de nós» (Antífona de
entrada da missa).
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Com a luz da inteligência provei
e vi na tua luz o teu abismo, eterna Trindade, e a beleza da vossa criatura,
pois, revestindo-me de ti, vi que eu seria a tua imagem» (Santa Catarina de
Siena)
«O Deus misterioso não é uma
solidão infinita; ele é um acontecimento de amor. Pai e Filho são um no
Espírito, que é, por assim dizer, a atmosfera de doação e amor que os torna um
só Deus» (Benedito XVI)
«Todas as prefigurações da Antiga
Aliança encontram a sua realização em Jesus Cristo. Ele começa a sua vida
pública depois de Se ter feito batizar por São João Baptista no Jordão. E
depois da sua ressurreição, confere esta missão aos Apóstolos: `Ide, pois,
fazei discípulos de todas as nações; batizai-os em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo e ensinai-os a cumprir tudo quanto vos mandei´ (Mt 28,19-20)»
(Catecismo da Igreja Católica, nº 1223)
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo
Fr. Pedro Bravo, oc
* Na conclusão do seu
Evangelho, Mateus só refere uma única aparição (gr. oraô, aparição acompanhada
de uma visão: Ex 4,1) de Jesus ressuscitado aos onze apóstolos (cf. 27,5),
recapitulando nela os grandes temas da sua obra. O presente texto tem duas
partes: a) o encontro de Jesus
ressuscitado com os onze (vv. 16s); b)
e o mandato missionário universal de Jesus aos seus (vv. 18s).
* v. 16. Estamos na
Galileia, num dia não especificado, após a ressurreição de Jesus. A
Galileia (“circuito”), habitada na sua maioria por gentios (4,15), era lugar de
encontro de muitos povos. O facto de ser aí que Mateus situa a única aparição
de Jesus ressuscitado aos onze é significativo. Quando ele escreve, Jerusalém
já tinha sido conquistada e o Templo sido incendiado pelas tropas de Tito (70
d.C). Seis anos antes, os cristãos, alertados pelos profetas (Eus., Hist. eccl.
3, 5, 3; cf. At 11,27; 21,10), obedecendo à palavra de Jesus (24,16), tinham
deixado Jerusalém e a Judeia, refugiando-se na Peréia e na Nabatéia (atual
Jordânia), mas sobretudo na Galileia e na Síria (que incluía a Fenícia, até ao
Mediterrâneo). Mas, considerando Is 2,3; 11,10; Mq 4,2; Zc 8,22, eles
perguntavam-se: não teríamos sido infiéis a Deus, deixando Jerusalém? Não
deveríamos regressar? A isto responde o texto. Tendo sido na Galileia que Jesus
iniciou a sua missão e chamou os apóstolos, é também para aí que, ressuscitado,
os convoca (cf. vv. 7.10; 26,32; Mc 16,7), para indicar que, embora tivesse
sido em Jerusalém que no início, se deram a paixão, morte e ressurreição de
Jesus e a Igreja iniciou a sua caminhada na força do Espírito (cf. At 1,8; 2),
agora já não é aí, mas na “Galileia das nações”, ou seja, entre os gentios, na
“Galileia” da própria vida e trabalho (cf. Jo 21), que Ele congrega e reúne a
Igreja em Seu nome (18,20), para daí a enviar, de modo a continuar a Sua
missão, que agora já não se restringe apenas a Israel, mas se destina a todas
as pessoas de todos os povos da terra (cf. 10,5s; 12,18-21; Is 42,1-4).
* O encontro dá-se no “monte
que Jesus lhes tinha indicado”. Não se diz o nome do monte, porque ele tem
aqui valor teológico. No AT, o “monte” é o lugar onde Deus se revela. Foi no
monte “indicado” por Deus que Ele fez a Abraão a promessa de na sua
descendência abençoar todas as nações da terra (Gn 22,2.18). Foi no monte Sinai
que Deus chamou Moisés, lhe confiou a sua missão, revelou a Sua Palavra e selou
a Aliança com o seu Povo (Ex 3,10; 24). Foi no monte Nebo que Deus fez Moisés
contemplar a Terra Prometida e lhe deu Josué (gr. Jesus) como sucessor, para
que nela introduzisse o seu povo (Nm 27,12-23; Dt 34,1-4). Foi num monte que
Satanás mostrou a Jesus “todos os reinos da terra” e lhos prometeu, caso o
adorasse (4,9); Jesus, porém, recusou e destronou-o com a sua morte e
ressurreição, recebendo agora o céu e a terra como herança para aí instaurar o
Reino de Deus (v. 18).
* v. 17. Ao ver Jesus, os
discípulos, prostram-se e “adoraram-no” como Deus e Senhor (cf. 2, 11; 4,10;
8,2; 14,33). “Mas alguns duvidaram” (cf. Mc 16,9-14; Jo 20,24-29). A missão
cristã brota do encontro com Jesus ressuscitado. Os apóstolos, no entanto,
tiveram grande dificuldade em aceder à ressurreição de Cristo, porque esta não
é um dado físico, material, mas um acontecimento real, salvífico, sem paralelo
neste mundo, ao qual só se tem acesso, no Espírito Santo, pela fé (At 1,2; 1Cor
15,14). Uma vez que nela se inaugura a nova criação (2Cor 5,16), que transcende
o tempo e o espaço, e é na humanidade glorificada de Jesus que se revela a sua
divindade (até então por ela ocultada), eles tiveram de passar por uma
conversão interior (metánoia) tão radical e dar um salto tão grande na fé, que
alguns, presos aos rígidos esquemas da fé judaica e à limitada capacidade da
razão humana, só dificilmente deram.
* v. 18. Tendo já entrado
no Reino de seu Pai (26,29), Jesus “aproxima-se” deles (cf. Js 5,13) e
apresenta-se como o Filho do homem a quem “foi dada” (passivo divino: por Deus)
toda a “autoridade” (gr. exousía: “potestade”), não só sobre “todas as nações”
(Dn 7,14), mas também, como Deus, “no céu e na terra” (cf. Sl 2,6; 8,6; 108,6;
110; Is 51,16), porque venceu a morte, destronou Satanás e foi constituído na
sua humanidade glorificada Senhor de toda a criação (cf. 11,25; Ef 1,10; Cl
1,16), por todo o sempre (cf. 25,31s.34).
* v. 19. Depois de lhes
ter manifestado a sua nova condição, Jesus transmite aos seus discípulos o seu
mandato missionário (vv. 19s): “Ide!” (Mc 16,15s). Neste mandato há quatro
temas a destacar.
1) O primeiro é a
universalidade da missão: “todas as nações” (24, 14; Mc 13,10; Lc 24,47),
ou seja, os gentios. É uma referência a Dn 7,14 e à promessa de Deus a Abraão
de na sua descendência abençoar “todas as nações” da terra (cf. Gn 18,18;
22,18; 26,4; 28,14; Gl 3,8), o que se realizaria através do Messias, filho de
David (Sl 72,11.17; 117,1; 118,10; Is 2,2; Am 9,11s; At 15,16s; Rm 15,11), e se
cumpriu em Jesus (cf. Gl 3,16). A comunidade dos “discípulos” de Jesus, a
Igreja, nasce da missão, é essencialmente missionária e tem por missão viver e
testemunhar o Evangelho a todas as pessoas de todos as nações, até ao fim dos
tempos.
2) O segundo é a enumeração
dos três momentos da ação evangelizadora da Igreja: a) “fazer discípulos”, ou querigma (“pregão”:
1Cor 15,3ss), ou seja, o anúncio do Evangelho a todos, dando-lhes a conhecer o
Deus vivo e anunciando-lhes Jesus, as suas palavras e obras, para o poderem
seguir; b)
“Batizar” os que crerem, “mergulhando-os” na vida divina, a fim de
poderem participar na comunhão trinitária;
* v. 20. c) “Ensinar”
os discípulos a caminhar na vida nova que receberam, “guardando” (vivendo e
transmitindo) em todos os aspetos, âmbitos e momentos da sua existência (cf.
5,2.19; 13,54; Dt 4,1.14; 6,1; At 1,1; 2,42; 11,26; 18,11.25; Cl 1,28; 3,16; Ef
4,21), o que Jesus fez e ensinou,
3) O terceiro é a profissão de
fé trinitária, a mais clara e concisa do NT: Deus é Trindade, uma comunhão
de três Pessoas divinas, iguais na essência e distintas nas relações, sendo um
só e mesmo Deus, cujo Nome (ser) as une por igual com a mesma conjunção
copulativa “e” (polissíndeto): “em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.
4) O último tema é a promessa de
Jesus: “Eu estou convosco todos os dias até à consumação dos tempos” (lit.
“século”). “Consumação” (gr. syntéleia: 13,39s.49; 24,3) é uma imagem que supõe
a dissolução de tudo pelo fogo (1Cor 3,13; 2Pd 3,10s; Sf 1,18). Ela já se
inaugurou em Jesus, em quem o tempo atingiu a sua plenitude (Mc 1,15), quando
foi selada a nova Aliança (26,28; cf. Jr 30,22; Ez 37,27) e derramado o
Espírito (3,11), cumprindo-se as Escrituras (5,17). Constituído Senhor de tudo,
Jesus faz da Igreja o novo Povo de Deus que se deve estender a todas as gentes.
Os discípulos poderão contar sempre com a sua presença ao longo da sua missão
evangelizadora (Mc 16,20) que só terminará quando Ele “vier na sua glória”
(25,31) e fizer entrar este “século”, o mundo presente, na plenitude de Deus
(cf. 1Cor 15,28; Cl 1,19s; Ap 21,5).
* Jesus revela assim todo o
seu mistério aos discípulos: 1)
Ele é o Senhor (gr. Kyrios, he. Adonai), a quem é dado o nome reservado no AT a
substituir o nome divino de Iavé; 2)
É o Filho do homem a quem foi “dada toda a autoridade” sobre os anjos e os
homens, os vivos e os mortos, o universo e os povos, o tempo e a história; 3) é o Messias, 4)
da descendência de Abraão, 5) filho de David (1,1), em quem se cumprem as
Escrituras (1,22; 2,15.23; 4,14; 5,17; 8,17; 12,17; 13,35; 21,4); 6) o Filho de Deus (11,27; 16,16), cujos
ensinamentos devem chegar a todas as nações; 7)
a nova e definitiva habitação de Deus entre os homens, de modo que Deus seja o
seu Deus e eles o Seu povo (cf. Ex 29,45; Lv 26,11s; Ez 37,26ss; Zc 2,10s; 2Cor
6,16); 8) o Emanuel, “Deus-conosco”
(Is 7,14), título com o qual se fecha a grande inclusão deste Evangelho,
iniciada em 1,23.
Meditação
a) A minha vida tem sido
coerente com o meu compromisso batismal?
b) Sinto-me enviado por
Jesus a todos, a fim de lhes testemunhar o amor de Deus e anunciar o Evangelho?
Como o faço?
c) A promessa final de
Jesus dá alegria, confiança, sentido à minha vida?
ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do
Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como
vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse
período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser
sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha
fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel
e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o
coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.
LADAINHA
DE NOSSA SENHORA
Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de
nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito,
...
Santíssima Trindade, que sois
um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,...
Santa Virgem das virgens,...
Mãe de Jesus Cristo, ...
Mãe da Igreja, ...
Mãe da Misericórdia, ...
Mãe da Divina Graça, ...
Mãe da Esperança,...
Mãe puríssima, ...
Mãe castíssima, ...
Mãe imaculada,...
Mãe sempre virgem,...
Mãe amável,...
Mãe admirável,...
Mãe do bom conselho,...
Mãe do Criador,...
Mãe do Salvador,...
Virgem prudentíssima,...
Virgem digna de honra,...
Virgem digna de louvor,...
Virgem poderosa,...
Virgem clemente,...
Virgem fiel,...
Espelho de justiça,...
Sede da sabedoria,...
Causa da nossa alegria,...
Templo do Espírito Santo,...
Tabernáculo da eterna
glória,...
Moradia consagrada a Deus,...
Rosa mística,...
Torre de Davi,...
Fortaleza inexpugnável,...
Santuário da divina presença,...
Arca da Aliança,...
Porta do Céu,...
Estrela da Manhã,...
Saúde dos enfermos,...
Refúgio dos pecadores,...
Conforto dos migrantes,...
Consoladora dos aflitos,...
Auxílio dos cristãos,...
Rainha dos anjos,...
Rainha dos patriarcas,...
Rainha dos profetas,...
Rainha dos apóstolos,...
Rainha dos mártires,...
Rainha dos confessores da fé,...
Rainha das virgens,...
Rainha de todos os santos,...
Rainha concebida sem
pecado,...
Rainha assunta ao céu,...
Rainha do sacratíssimo
Rosário,...
Rainha das famílias,...
Rainha da paz,...
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, tende piedade de nós.
V. Rogai por nós, santa Mãe de
Deus.
R. Para que sejamos dignos
das promessas de Cristo.
“LEMBRAI-VOS”
DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima
Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm
recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido
por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e, gemendo
debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das
virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas
ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.
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