S. Leopoldo Mandic, presbítero, Apóstolo e Patrono do Sacramento da Confissão.
Beata
Joana de Portugal, virgem
ORAÇÂO
Senhor, todo poderoso e
infinitamente perfeito, de quem procede todo ser e para quem todas as criaturas
devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que
em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em
honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade,
recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para
mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os
benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos,
guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio,
pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (At 1,1-11): No meu primeiro livro, ó Teófilo, narrei todas as
coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar, desde o princípio até ao dia em
que foi elevado ao Céu, depois de ter dado, pelo Espírito Santo, as suas
instruções aos Apóstolos que escolhera. Foi também a eles que, depois da sua
paixão, Se apresentou vivo com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta
dias e falando-lhes do reino de Deus. Um dia em que estava com eles à mesa,
mandou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa
do Pai, «da qual – disse Ele – Me ouvistes falar. Na verdade, João batizou com
água; vós, porém, sereis batizados no Espírito Santo, dentro de poucos dias».
Aqueles que se tinham reunido começaram a perguntar: «Senhor, é agora que vais
restaurar o reino de Israel?». Ele respondeu-lhes: «Não vos compete saber os
tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade; mas recebereis
a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas
em Jerusalém e em toda a Judeia e na Samaria e até aos confins da terra». Dito
isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem escondeu-O a seus olhos. E estando de
olhar fito no Céu, enquanto Jesus Se afastava, apresentaram-se-lhes dois homens
vestidos de branco, que disseram: «Homens da Galileia, por que estais a olhar
para o Céu? Esse Jesus, que do meio de vós foi elevado para o Céu, virá do
mesmo modo que O vistes ir para o Céu».
Salmo
Responsorial: 46
R. Por entre aclamações e ao
som da trombeta, ergue-Se Deus, o Senhor.
Povos todos, batei palmas,
aclamai a Deus com brados de alegria, porque o Senhor, o Altíssimo, é terrível,
o Rei soberano de toda a terra.
Deus subiu entre aclamações, o
Senhor subiu ao som da trombeta. Cantai hinos a Deus, cantai, cantai hinos ao
nosso Rei, cantai.
Deus é Rei do universo: cantai os
hinos mais belos. Deus reina sobre os povos, Deus está sentado no seu trono
sagrado.
2ª
Leitura (Ef 1,17-23): Irmãos: O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai
da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de revelação para O
conhecerdes plenamente e ilumine os olhos do vosso coração, para compreenderdes
a esperança a que fostes chamados, os tesouros de glória da sua herança entre
os santos e a incomensurável grandeza do seu poder para nós os crentes. Assim o
mostra a eficácia da poderosa força que exerceu em Cristo, que Ele ressuscitou
dos mortos e colocou à sua direita nos Céus, acima de todo o Principado, Poder,
Virtude e Soberania, acima de todo o nome que é pronunciado, não só neste
mundo, mas também no mundo que há-de vir. Tudo submeteu aos seus pés e pô-lo
acima de todas as coisas como Cabeça de toda a Igreja, que é o seu Corpo, a
plenitude d’Aquele que preenche tudo em todos.
Aleluia. Ide e ensinai todos
os povos, diz o Senhor: Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.
Aleluia.
Evangelho
(Mc 16,15-20): Naquele tempo, Jesus se apareceu aos onze e disse-lhes:
«Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for
batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Eis os sinais que
acompanharão aqueles que crerem: expulsarão demônios em meu nome; falarão novas
línguas; se pegarem em serpentes e beberem veneno mortal, não lhes fará mal
algum; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados». Depois
de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu e sentou-se à
direita de Deus. Então, os discípulos foram anunciar a Boa Nova por toda parte.
O Senhor os ajudava e confirmava sua palavra pelos sinais que a acompanhavam.
«O Senhor Jesus foi levado ao
céu e sentou-se à direita de Deus»
Frei Lluc TORCAL Monge do Mosteiro
de Sta. Mª de Poblet (Tarragona, Espanha)
Hoje, nesta solenidade, é-nos
oferecida uma palavra de salvação como nunca poderíamos ter imaginado. O Senhor
Jesus não só ressuscitou, vencendo a morte e o pecado, mas foi também elevado à
glória de Deus! Por isso, o caminho de regresso ao Pai, aquele caminho que
tínhamos perdido e que se nos abria no mistério do Natal, ficou
irrevogavelmente oferecido no dia de hoje, depois de Cristo se ter dado
inteiramente ao Pai na Cruz.
Oferecido? Sim, oferecido! Porque
o Senhor Jesus, antes de ser elevado ao céu, enviou os seus amados discípulos,
os Apóstolos a convidar todos os homens a acreditar n’Ele, para poderem chegar
onde Ele está. «Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura!
Quem crer e for batizado será salvo» (Mc 16,15-16).
Esta salvação que se nos dá
consiste, afinal, em viver a própria vida de Deus, como diz o Evangelho segundo
S. João: «Esta é a vida eterna: que Te conheçam a ti, o Deus único e
verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste» (Jo 17,3).
Mas aquilo que se dá por amor
deve ser aceite com amor para ser recebido como dom. Pois Jesus Cristo, a quem
não vimos, quer que lhe ofereçamos o nosso amor através da nossa fé, que
recebemos escutando a palavra dos seus ministros, que realmente podemos ver e
sentir. «Nós acreditamos naquele que não vimos. Anunciaram-no aqueles que o
viram. (...) Quem prometeu é fiel e não engana: não te falte confiança, mas
espera antes na sua promessa. (...) Conserva a fé! (Santo Agostinho). Se a fé é
uma oferta de amor a Jesus Cristo, conservá-la e fazê-la crescer aumenta em nós
a caridade.
Ofereçamos, então, ao Senhor a
nossa fé!
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Aquele que por nós se fez homem,
sendo o Filho único, quer fazer-nos seus irmãos e, para isso, faz chegar a sua
própria humanidade ao verdadeiro Pai, levando nela consigo a todos os da sua
mesma raça» (São Gregório de Nissa)
«Na nossa vida nunca estamos sós:
temos este advogado que nos espera, que nos defende. O Senhor crucificado e
ressuscitado nos guia» (Francisco)
«O Batismo é o sacramento da fé.
Mas a fé tem necessidade da comunidade dos crentes. Só na fé da Igreja é que
cada um dos fiéis pode crer. A fé que se requer para o Baptismo não é uma fé
perfeita e amadurecida, mas um princípio chamado a desenvolver-se. Ao catecúmeno
ou ao seu padrinho pergunta-se: ‘Que pedis à Igreja de Deus?’ e ele responde:
‘A fé!’» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.253)
“Ele foi arrebatado ao Céu e
sentou-se à direita de Deus.”
Fr. Pedro Bravo, ocarm
* Esta passagem faz parte
do apêndice acrescentado ao Evangelho de S. Marcos (16,9-20) em finais do séc.
I. Este, depois de um sumário de aparições de Jesus ressuscitado, contadas
pelos outros evangelistas (vv. 9-14), insere o texto de hoje, que se compõe de
três cenas: 1) o mandato missionário de Jesus (vv. 15-18); 2) a
sua Ascensão ao céu (v. 19); e 3) a missão dos discípulos em obediência ao Senhor, que
cumpre as suas promessas (v. 20).
v. 15 (vv. 14-18:Mt
28,18-20; Lc 24,36-49; Jo 20,19-23.26-29). A primeira cena resume o mandato
missionário de Jesus ressuscitado aos seus discípulos, acrescentado aqui em
sequência da única aparição aos onze apóstolos que Marcos narra (v. 14). Tal
como Israel celebra numa só festa, a Páscoa, diversos acontecimentos separados
no tempo (o êxodo, a peregrinação no deserto, a entrada na Terra prometida, a
escolha de Jerusalém como lugar da habitação de Deus, o Templo), também os
evangelistas, no princípio, concentram num só dia – o primeiro da semana (vv.
2.9), o da ressurreição de Jesus que inaugura a Páscoa cristã (cf. 1Co 5,7) –
acontecimentos que decorreram em diferentes dias até à Ascensão do Senhor, no
quadragésimo dia, como mais tarde S. Lucas narra nos Atos dos Apóstolos (At
1,2-11; cf. Jo 20,24-21,25).
1)
A cena começa com o mandato de Jesus: “Ide” (Mt 28,19). O verbo, no
particípio aoristo (lit. “indo”), indica que a missão dos discípulos se vai
atuando na história em relação às pessoas com quem eles se vão encontrando, à
medida que avançam, sem se restringir a nenhum lugar, mas progredindo sempre
até ao fim (cf. Gn 22,8). 2) Jesus define a
seguir o âmbito da missão: “por todo o mundo” (13,10; 14,9; Rm 10,18; Ap 14,6). A missão é universal,
destina-se às pessoas de todo o mundo, ultrapassando as fronteiras geográficas,
políticas, étnicas, linguísticas e culturais, cumprindo-se assim a promessa de
Deus a Abraão (cf. Gn 12,3; 22,18; Sl 22,28; 67,2; Is 49,6; 52,10; 66,19; Dn
7,14; Ml 1,11). Universal é também o alcance do Evangelho. Ele transcende todas
as barreiras temporais, religiosas, sociais, etárias ou de género, e tem uma
repercussão cósmica, destinando-se "a toda a criatura" (Cl 1,23; Ap
5,13; cf. Gl 3,28), reconciliada por Cristo (Cl 1,20), que anseia por o escutar
(como os anjos: 1 Pd 1,12). 3) A missão consiste
em “pregar” o querigma, o primeiro anúncio do Evangelho (1,4.7s.14s; 3,14; 6,12), que chama à conversão,
suscita a fé e leva ao batismo (cf. Rm 16,25; 1 Cor 2,4; 15,3-5.14; 2Tm 4,17). 4) O conteúdo do querigma é o “Evangelho de Jesus Cristo” (1,1), na dupla acepção do termo: a) no genitivo
subjetivo, é o próprio Jesus Cristo, Filho de Deus (cf. At 11,20; Rm 1,1-4;
16,25), Evangelho vivo do Pai, presente e atuante no meio dos homens (1Ts 2,13;
Cl 1,6); b) no genitivo objetivo, é a Boa Nova da salvação anunciada por Jesus
por palavras e obras e por Ele consumada na sua paixão, morte e Ressurreição,
para a todos ser dada como fonte de vida nova no Espírito Santo.
v. 16. O Evangelho
“pro-voca” nos ouvintes uma dupla resposta, que tem uma dupla consequência (cf.
Jo 3,18; At 16,31): quem o escutar e nele acreditar, para receber, pelo
batismo, o dom do Espírito Santo (cf. 1,4.8), a fim de viver uma vida nova como
filho de Deus, à semelhança de Jesus, “será salvo” (cf. 1Cor 15,2; 1Jo 5,10ss).
Mas quem não acreditar, continua fechado no pecado e “será condenado”, à
semelhança do primeiro homem, que, tendo pecado, não reconheceu o seu pecado,
nem dele se arrependeu, optando por se afastar de Deus, fonte da vida, para
seguir o seu próprio caminho, que leva à morte (cf. Gn 3).
v. 17. O mandato de Jesus,
confiado aos Onze, dirige-se a todos os fiéis, os cristãos “que crerem” (cf. At
11,19ss). Jesus promete-lhes que corroborará a sua palavra com “os sinais” que
acompanham a fé e se destinam a suscitá-la nos ouvintes, apontando para a obra
que Jesus quer fazer e mostrando que eles agem “em seu nome”, como seus
mandatários (cf. Jo 14,12). Os sinais são: (1) “expulsarão demónios” (3,15; 6,7.13; Mt
10,8; Lc 10,17; At 8,7; 16,18), libertando as pessoas da escravidão da mentira,
do mal e do ódio; (2) “falarão novas línguas”, ou seja, línguas
desconhecidas, anunciando o Evangelho com uma nova linguagem a todos os povos e
proclamando as maravilhas de Deus com um novo dom de oração no Espírito Santo
(a glossolalia: At 2,4.11; 10,46; 19,6; 1Co 12,10.28.30; 13,1.8; 14,2.4ss.9.
13s.18s.22s.27.39).
v. 18. (3) “se pegarem
em serpentes ou beberem alguma coisa mortífera, isso não lhes fará mal”
(cf. Lc 10,19; At 28,3-6; Sl 91,13; 2Rs 4,39ss), sendo preservados do veneno do
mal das criaturas; (4) “imporão as mãos sobre enfermos” (cf.
5,23; 6,5; 8,23.25; Mt 9,18; Lc 4,40; 13,13) “e eles ficarão bem” (7,32; cf. At
28,8; Tg 5,14), comunicando esperança, sendo instrumentos de cura e de salvação
para os que sofrem e por quem eles oram em nome de Jesus.
v. 19: Lc 24,50s; At
1,9-11. A segunda cena narra a Ascensão de Jesus, dizendo que Ele “foi
arrebatado ao céu” (At 1,2.11.22; 1Tm 3,16), expressão que evoca o
“arrebatamento” de Elias ao céu (2 Rs 2,9-11). Cumprida a sua missão terrena,
Jesus é introduzido com a sua humanidade glorificada na esfera de Deus (“o
céu”) para nele, com Ele e a partir dele prosseguir a sua missão escatológica,
deixando de aparecer publicamente aos seus até à sua vinda na glória.
* “Sentar-se à direita de
Deus” (14,62p; Rm 8,34; Cl 3,1) indica que Jesus é o Rei, Messias e Senhor,
profetizado pelo Sl 110; 2) e o “Filho do homem”, referido por Dn 7,9s.13s,
que, vitorioso, toma posse do seu Reino eterno como Deus e Senhor de tudo,
presidindo ao destino dos povos e das nações, sendo por meio dele que se leva a
cabo a obra universal de salvação (“o julgamento dos vivos e dos mortos”: At
10,42; 2Tm 4,1; 1Pd 4,5). Por isso, a partir daí Jesus é confessado na sua
dignidade divina como “Senhor” (gr. Kyriós, he. Adonai), o título divino
reservado no AT para pronunciar o nome de Iahveh (vv. 19s: 2x).
v. 20. A terceira cena é o
sumário com que se encerra o Evangelho de Marcos, apresentando a ação de Jesus
com os seus discípulos após a Ascensão. Os discípulos obedecem à palavra de
Jesus e, deixando para trás todas a segurança e conforto humanos (cf. 8,35;
10,29), partiram (literalmente: “saíram”) a pregar (6,12), “por toda a parte”,
a todos, sem exceção, a vida nova que Deus oferece aos homens em Jesus Cristo.
Jesus, por sua vez, cumpre o que prometeu, estando sempre com eles e cooperando
com eles (cf. Mt 28,20), “confirmando a Palavra”, isto é, “o Evangelho” (2,2;
4,14-20.33; 8,32), com os “sinais” que o acompanham (vv. 17s; At 14,3; cf. Rm
15,18s; 2 Cor 12,12; 1Ts 1,5; Hb 2,4), “sinais” estes que atestam que Jesus é o
Filho de Deus, o Messias (1,1), “o Senhor”, que está vivo e presente entre os
homens para a todos salvar, por meio da fé no Evangelho, com o poder da sua
graça.
Que me diz Deus nesta Palavra?
a) Estou consciente de que a
Igreja, à qual pertenço, é, hoje, a presença de Jesus no meio dos homens?
b) Preocupo-me em conhecer bem o
Evangelho de Jesus, para ler a minha vida à sua luz e o aplicar às situações
concretas?
c) Como testemunho o Evangelho no
meu dia a dia: em casa, no trabalho, no meu grupo e na comunidade eclesial?
ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do
Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como
vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse
período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser
sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha
fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel
e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o
coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.
LADAINHA
DE NOSSA SENHORA, TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de
nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
Deus Pai do Céu, TENDE
PIEDADE DE NÓS.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito,
...
Santíssima Trindade, que sois um
só Deus, ...
Santa Maria, ROGAI POR NÓS.
Imaculada Esposa do Espírito
Santo,
Puríssima Esposa do Espírito
Santo,
Devotíssima Esposa do Espírito
Santo,
Piedosíssima Esposa do Espírito
Santo,
Benigníssima Esposa do Espírito
Santo,
Amabilíssima Esposa do Espírito
Santo,
Amadíssima Esposa do Espírito
Santo,
Esposa eleita do Espírito Santo,
Esposa formosíssima do Espírito
Santo,
Esposa graciosíssima do Espírito
Santo,
Esposa santíssima do Espírito
Santo,
Esposa ilibada do Espírito Santo,
Esposa admirabilíssima do
Espírito Santo,
Esposa humilíssima do Espírito
Santo,
Verdadeiro Templo do Espírito
Santo,
Modelo da alma agradável a Deus,
Exemplo maravilhoso de vida
piedosa,
Bendita entre todos os
descendentes de Eva,
Mãe cheia de graça,
Virgem coberta com a sombra do
Espírito Santo,
Virgem repleta do Espírito Santo,
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, tende piedade de nós!
V. Rogai por nós, ó Maria, Esposa
do Espírito Santo!
R. Para que sejamos dignos
das promessas de Cristo!
ORAÇÃO
– Deus Todo Poderoso, que enviastes o Espírito Santo sobre os Apóstolos,
reunidos em oração com Maria, Mãe de Jesus, concedei, por intercessão da Virgem
Santíssima, que nos consagremos fielmente ao Vosso serviço e proclamemos a
glória do Vosso Nome em palavras e obras. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso
Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
“LEMBRAI-VOS”
DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima
Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm
recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido
por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e,
gemendo debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das
virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas
ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.
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