ORAÇÃO PREPARATÓRIA - Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó
Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa
devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a
confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos
revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos
seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de
Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus,
concedei-nos a graça de amar e honrar a São José como o amastes na terra e o
honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com
Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores,
nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Padre
Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes devotos
exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Dan
13,1-9.15-17.19-30.33-62): Naqueles dias, morava em Babilónia um homem
chamado Joaquim. Tinha desposado uma mulher chamada Susana, filha de Helcias,
muito bela e temente ao Senhor. Os seus pais eram justos e tinham instruído a
filha na Lei de Moisés. Joaquim era muito rico e tinha um jardim contíguo à sua
casa. Os judeus reuniam-se com ele frequentemente, porque era o mais ilustre de
todos eles. Naquele ano tinham designado como juízes dois anciãos do povo,
daqueles que o Senhor denunciara, dizendo: «De Babilónia veio a iniquidade de
velhos que passavam por dirigentes do povo». Estes dois frequentavam a casa de
Joaquim e a eles recorriam todos os que tinham alguma questão de justiça.
Quando, ao meio do dia, o povo se retirava, Susana vinha passear para o jardim
do seu marido. Os dois velhos observavam-na todos os dias, quando entrava no
jardim para passear, e apaixonaram-se por ela. Perverteram a sua mente e
desviaram os seus olhos de modo a não olharem para o Céu e não se lembrarem dos
seus justos juízos. Estando eles à espera de ocasião favorável, um dia Susana
veio, como de costume, acompanhada somente de duas meninas; e, como estava
calor, quis tomar banho no jardim. Não se encontrava ali ninguém, senão os dois
velhos escondidos a espreitá-la. Susana disse às meninas: «Trazei-me óleo e
unguentos e fechai as portas do jardim, para eu tomar banho». Logo que elas saíram,
os dois velhos levantaram-se, correram para junto de Susana e disseram-lhe: «As
portas do jardim estão fechadas, ninguém nos vê e nós estamos apaixonados por
ti. Dá-nos o teu consentimento e entrega-te a nós. Senão, acusar-te-emos
dizendo que estava contigo um jovem e por isso mandaste embora as meninas».
Então Susana gemeu e exclamou: «Estou cercada por todos os lados: se praticar
semelhante coisa, espera-me a morte; se não a praticar, não poderei fugir às
vossas mãos. Mas prefiro cair nas vossas mãos sem ter feito nada a pecar na
presença do Senhor». Então Susana gritou com voz forte, mas os dois velhos
gritaram também contra ela e um deles correu a abrir as portas do jardim. Logo
que as pessoas da casa ouviram estes gritos no jardim, precipitaram-se pela
porta do lado, para verem o que tinha acontecido. Quando os velhos contaram a
sua versão, os servos coraram de vergonha, pois nunca se tinha dito de Susana
semelhante coisa. No dia seguinte, quando o povo se reuniu em casa de Joaquim,
marido de Susana, vieram os dois velhos cheios de rancor contra ela,
pretendendo condená-la à morte. E disseram diante do povo: «Mandai chamar
Susana, filha de Helcias, mulher de Joaquim». Foram buscá-la e ela veio com os
pais, os filhos e todos os parentes. Os seus familiares choravam, assim como
todos os que a viam. Os dois velhos levantaram-se no meio do povo e puseram as
mãos sobre a cabeça de Susana. Ela, a soluçar, ergueu os olhos ao Céu, porque o
seu coração confiava no Senhor. Os velhos disseram: «Enquanto passeávamos sós
pelo jardim, entrou ela com duas servas; fechou as portas do jardim e mandou
embora as servas. Veio então ter com ela um jovem, que estava escondido, e
deitou-se com ela. Nós, que estávamos a um canto do jardim, ao ver aquela
maldade, corremos sobre eles. Embora os tivéssemos visto juntos, não pudemos
agarrar o jovem, porque era mais forte do que nós, e, abrindo a porta, pôs- se
em fuga. A ela, porém, apanhámo-la e perguntámos-lhe quem era o jovem, mas ela
não quis dizer-nos Somos testemunhas do facto». A assembleia deu-lhes crédito,
por serem anciãos do povo e juízes, e condenou Susana à morte. Então Susana
disse em altos brados: «Deus eterno, que sabeis o que é secreto e conheceis
todas as coisas antes que aconteçam, Vós sabeis que eles proferiram contra mim
um falso testemunho. E eu vou morrer, sem ter feito nada do que eles
maliciosamente disseram contra mim». O Senhor ouviu a oração de Susana. Quando
a levavam para ser executada, Deus despertou o espírito santo dum rapazinho
chamado Daniel, que gritou com voz forte: «Eu sou inocente da morte desta
mulher». Todo o povo se voltou para ele e perguntou: «Que palavras são essas
que acabas de dizer?» Daniel, de pé no meio deles, respondeu: «Sois tão
insensatos, ó filhos de Israel, que, sem julgamento nem conhecimento claro dos
factos, condenais uma filha de Israel? Voltai ao tribunal, porque estes dois
homens levantaram contra ela um falso testemunho». O povo regressou a toda a
pressa e os anciãos disseram a Daniel: «Vem sentar-te no meio de nós e expõe-nos
o teu pensamento, pois Deus concedeu-te a dignidade dos anciãos». Daniel
disse-lhes: «Separai-os um do outro e eu os julgarei». Quando os separaram,
Daniel chamou o primeiro e disse-lhe: «Envelheceste na prática do mal, mas
agora aparecem os pecados que outrora cometeste, quando lavravas sentenças
injustas, condenando os inocentes e absolvendo os culpados, apesar de o Senhor
dizer: ‘Não dareis a morte ao inocente e ao justo’. Pois bem. Se viste esta
mulher, debaixo de que árvore descobriste os dois juntos?». Ele respondeu:
«Debaixo de um lentisco». Replicou Daniel: «A tua mentira cairá sobre a tua
cabeça, pois o Anjo de Deus já recebeu a sentença, para te rachar ao meio». Depois
de o terem afastado, Daniel ordenou que trouxessem o outro e disse-lhe: «Raça
de Canaã e não de Judá, a beleza seduziu-te e o desejo perverteu-te o coração.
Era assim que procedíeis com as filhas de Israel e elas por medo entregavam-se
a vós. Pois bem, diz-me então: Debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?»
Ele respondeu: «Debaixo de um carvalho». Replicou Daniel: «A tua mentira cairá
sobre a tua cabeça, pois o Anjo de Deus está à tua espera com a espada na mão
para te cortar ao meio. Assim acabará convosco». Toda a assembleia clamou em
alta voz, bendizendo a Deus, que salva aqueles que esperam n’Ele. Levantaram-se
então contra os dois velhos, porque Daniel os tinha convencido de falso
testemunho, pela sua própria boca. Para cumprirem a Lei de Moisés,
aplicaram-lhes a mesma pena que tão impiamente tinham preparado para o seu
próximo e executaram-nos; e foi salva naquele dia uma vida inocente.
Salmo Responsorial: 23
R. Ainda que passe por vales tenebrosos, nada temo,
porque Vós estais comigo.
O Senhor é meu pastor: nada me falta. Leva-me a descansar em
verdes prados, conduz-me às águas refrescantes e reconforta a minha alma.
Ele me guia por sendas direitas, por amor do seu nome. Ainda
que tenha de andar por vales tenebrosos não temerei nenhum mal, porque Vós
estais comigo.
Para mim preparais a mesa à vista dos meus adversários; com
óleo me perfumais a cabeça e o meu cálice transborda.
A bondade e a graça hão de acompanhar-me todos os dias da
minha vida, e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre.
Eu não quero a morte do pecador, diz o Senhor, mas que se
converta e viva.
Evangelho (Jo 8,1-11): Jesus
foi para o Monte das Oliveiras. De madrugada, voltou ao templo, e todo o povo
se reuniu ao redor dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. Os escribas e os
fariseus trouxeram uma mulher apanhada em adultério. Colocando-a no meio,
disseram a Jesus: «Mestre, esta mulher foi flagrada cometendo adultério.
Moisés, na Lei, nos mandou apedrejar tais mulheres. E tu, que dizes?». Eles
perguntavam isso para experimentá-lo e ter motivo para acusá-lo. Mas Jesus,
inclinando-se, começou a escrever no chão, com o dedo. Como insistissem em
perguntar, Jesus ergueu-se e disse: «Quem dentre vós não tiver pecado, atire a
primeira pedra!». Inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. Ouvindo
isso, foram saindo um por um, a começar pelos mais velhos. Jesus ficou sozinho
com a mulher que estava no meio, em pé. Ele levantou-se e disse: «Mulher, onde
estão eles? Ninguém te condenou?». Ela respondeu: «Ninguém, Senhor!». Jesus,
então, lhe disse: «Eu também não te condeno. Vai, e de agora em diante não
peques mais».
«Vai, e de agora em diante não peques mais»
Rev. D. Jordi PASCUAL i Bancells (Salt, Girona, Espanha)
Atualmente se diz que estamos perdendo o sentido do pecado.
Muitos não sabem o que está bem ou mal, nem por quê. É o mesmo que dizer —em
forma positiva— que se perdeu o sentido do Amor a Deus: do Amor que Deus nos
tem, e —por nossa parte— a correspondência que este Amor pede. Quem ama não
ofende. Quem se sabe amado e perdoado, retribui amor por Amor: «Perguntaram ao
Amigo qual era a fonte do amor. Ele respondeu que é aquela onde o Amado lavou
as nossas culpas» (Ramon Llull).
Por isso, o sentido da conversão e de a penitência próprias
da Quaresma é colocar-nos cara a cara ante Deus, olhar aos olhos do Senhor na
Cruz, e manifestar pessoalmente nossos pecados no sacramento da Penitência. E
como à mulher do Evangelho, Jesus nos dirá: «Ela respondeu: «Ninguém, Senhor»
Então Jesus disse: «Eu também não a condeno. Vai, e de agora em diante não
peques mais» (Jo 8,11). Deus perdoa e isto nos leva a uma exigência, um
compromisso: Não peques mais!
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Convém avisar que nunca de essa forma nos transportemos em
mirar a divina misericórdia, que não nos lembremos da justiça; nem de essa
forma miremos a justiça, que não nos lembremos da misericórdia; porque nem a
esperança lhe falte o temor, nem o temor da esperança» (Fray Luís de Granada)
«Aquele de vocês que esteja sem pecado, que jogue a primeira
pedra” Essas palavras estão cheias da forca da verdade, que desarma, que
derriba o muro da hipocrisia e abre as consciência a uma justiça maior, a do
amor» (Bento XVI)
«Deus manifesta a sua omnipotência convertendo-nos dos
nossos pecados e restabelecendo-nos na sua amizade pela graça: “Senhor, que
dais a maior prova do vosso poder quando perdoais e Vos compadeceis...” (Missal
Romano, Coleta Domingo XXVI)» (Catecismo da Igreja Católica, n° 277)
Reflexões de Frei Carlos Mesters, O.Carm.
* No Evangelho de hoje, vamos meditar sobre o encontro de
Jesus com a mulher que ia ser apedrejada. Pela sua pregação e pelo seu
jeito de agir, Jesus incomodava as autoridades religiosas. Por isso, elas
procuravam todos os meios possíveis para acusá-lo e eliminá-lo. Assim, levam
até ele uma mulher, pega em flagrante de adultério. Sob a aparência de
fidelidade à lei, usam a mulher para ter argumentos contra Jesus. Também hoje,
sob a aparência de fidelidade às leis da igreja, muitas pessoas são
marginalizadas: divorciados, aidéticos, prostitutas, mães solteiras, homossexuais
etc. Vejamos como Jesus reage:
* João 8,1-2: Jesus e o povo. Depois da discussão sobre a origem do
Messias, descrita no fim do capítulo 7 (Jo 7,37-52), “cada um tinha voltado
para casa” (Jo 7,53). Jesus não tinha casa em Jerusalém. Por isso, foi para o
Monte das Oliveiras. Lá havia um Horto, onde ele costumava passar a noite em
oração (Jo 18,1). No dia seguinte, antes do nascer do sol, Jesus já estava
novamente no templo. O povo também veio bem cedo para poder escutá-lo. Eles se
sentavam no chão ao redor de Jesus e ele os ensinava. O que será que Jesus
ensinava? Deve ter sido muito bonito, pois o povo vinha antes do nascer do sol
para poder escutá-lo!
* João 8,3-6a: Os escribas armam uma cilada. De repente, chegam os escribas e os fariseus,
trazendo consigo uma mulher pega em flagrante de adultério. Eles a colocam no
meio da roda. Conforme a lei, esta mulher deveria ser apedrejada (Lv 20,10; Dt
22,22.24). Eles perguntam: "E qual é a sua opinião?" Era uma cilada.
Se Jesus dissesse: "Apliquem a lei", eles diriam: “Ele não é tão bom
como parece, porque mandou matar a pobre da mulher!” Se dissesse: "Não
matem", diriam: "Ele não é tão bom como parece, porque nem sequer
observa a lei!" Sob a aparência de fidelidade a Deus, eles manipulam a lei
e usam a pessoa da mulher para poder acusar Jesus.
* João 8,6b-8:
Reação de Jesus: escreve no chão.
Parecia um beco sem saída. Mas Jesus não se apavora nem fica nervoso.
Pelo contrário. Calmamente, como quem é dono da situação, ele se inclina e
começa a escrever no chão com o dedo. Quem fica nervoso, são os adversários.
Eles insistem para que Jesus dê a sua opinião. Então, Jesus se levanta e diz:
"Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma
pedra!" E inclinando-se tornou a escrever no chão. Jesus não discute a
lei. Apenas muda o alvo do julgamento. Em vez de permitir que eles coloquem a
luz da lei em cima da mulher para poder condená-la, pede que eles se examinem a
si mesmos à luz do que a lei exige deles. A ação simbólica da escritura no chão
esclarece tudo. A palavra da Lei de Deus tem consistência. Uma palavra escrita
no chão não tem consistência. A chuva e o vento a apagam logo. O perdão de Deus
apaga o pecado identificada e denunciado pela lei.
* João 8,9-11:
Jesus e a mulher. O gesto e a resposta
de Jesus derrubaram os adversários. Os fariseus e os escribas se retiram
envergonhados, um depois do outro, a começar pelos mais velhos. Aconteceu o
contrário do que eles esperavam. A pessoa condenada pela lei não era a mulher,
mas eles mesmos que pensavam ser fiéis à lei. No fim, Jesus ficou sozinho com a
mulher no meio da roda. Jesus se levanta e olha para ela: "Mulher, onde
estão eles? Ninguém te condenou!" Ela responde: "Ninguém,
Senhor!" E Jesus: "Nem eu te condeno! Vai, e de agora em diante não
peques mais!"
* Jesus não permite que alguém use a lei de Deus para
condenar o irmão ou a irmã, quando ele mesmo ou ela mesma é pecador ou
pecadora. Este episódio, melhor do que qualquer outro ensinamento, revela
que Jesus é a luz que faz aparecer a verdade. Ele faz aparecer o que existe de
escondido dentro das pessoas, no mais íntimo de cada um de nós. À luz da sua
palavra, os que pareciam os defensores da lei, se revelam cheios de pecado e
eles mesmos o reconhecem, pois vão embora, a começar pelos mais velhos. E a
mulher, considerada culpada e merecedora da pena de morte, está de pé diante de
Jesus, absolvida, redimida e dignificada (cf. Jo 3,19-21).
Para um confronto pessoal
1) Procure colocar-se na pele da mulher: quais eram
os sentimentos dela naquele momento?
2) Que passos nossa comunidade pode e deve dar para
acolher os excluídos?
ORAÇÃO - Ó glorioso
S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível, e neste mês que
a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca se abrem as
vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os dons
preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro; Deus vos
criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos possa dizer
que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se apresentem
ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e morrerem
santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo de
Maria. Amém.
LADAINHA DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO: Deus, que
por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José
para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que
mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como
nosso Protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito
Santo. Amém.
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