ORAÇÃO
PREPARATÓRIA - Com humildade e
respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste
mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos
animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as
honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos
motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos
prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso
amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José
como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela
vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas
fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do
Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes
devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Jer 17,5-10): Assim fala o Senhor: «Maldito o homem que confia no homem e põe na carne a sua esperança, afastando o seu coração do Senhor. Será como o cardo na estepe, que nem percebe quando chega a felicidade; habitará na aridez do deserto, terra salobre e inóspita. Bendito o homem que confia no Senhor e põe no Senhor a sua esperança. É como a árvore plantada à beira da água, que estende as raízes para a corrente: nada tem a temer quando vem o calor e a sua folhagem mantém-se sempre verde; em ano de estiagem não se inquieta e não deixa de produzir os seus frutos. O coração é o que há de mais astucioso e incorrigível. Quem o pode entender? Posso Eu, que sou o Senhor: penetro os corações, sondo os mais íntimos sentimentos, para retribuir a cada um segundo o seu caminho, conforme o fruto das suas obras».
Salmo
Responsorial: 1
R. Feliz o homem que pôs a sua esperança no Senhor.
Feliz o homem que não segue o
conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, mas antes se
compraz na lei do Senhor, e nela medita dia e noite.
É como árvore plantada à beira
das águas: dá fruto a seu tempo e sua folhagem não murcha. Tudo quanto fizer
será bem-sucedido.
Bem diferente é a sorte dos
ímpios: são como palha que o vento leva. O Senhor vela pelo caminho dos justos,
mas o caminho dos pecadores leva à perdição.
Evangelho
(Lc 16,19-31): Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e
elegantes e dava festas esplêndidas todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro,
cheio de feridas, ficava sentado no chão junto à porta do rico. Queria matar a
fome com as sobras que caíam da mesa do rico, mas, em vez disso, os cães vinham
lamber suas feridas. Quando o pobre morreu, os anjos o levaram para junto de
Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. Na região dos mortos, no meio dos
tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe Abraão, com Lázaro ao seu
lado. Então gritou: ‘Pai Abraão, tem compaixão de mim! Manda Lázaro molhar a
ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’.
Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te de que durante a vida recebeste teus
bens e Lázaro, por sua vez, seus males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo
e tu és atormentado. Além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que
alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí
poderiam atravessar até nós’. O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda então
Lázaro à casa de meu pai, porque eu tenho cinco irmãos. Que ele os avise, para
que não venham também eles para este lugar de tormento’. Mas Abraão respondeu:
‘Eles têm Moisés e os Profetas! Que os escutem! ’ O rico insistiu: ‘Não, Pai
Abraão. Mas se alguém dentre os mortos for até eles, certamente vão se
converter’. Abraão, porém, lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés, nem aos
Profetas, mesmo se alguém ressuscitar dos mortos, não acreditarão’».
Hoje, o Evangelho é uma parábola
que nos descobre as realidades do homem depois da sua morte. Jesus fala-nos do
prêmio ou do castigo que obteremos de acordo com o nosso comportamento.
O contraste entre o rico e o
pobre é muito forte. O luxo e a indiferença do rico; a situação patética de
Lázaro, com os cães a lamber-lhe as feridas (cf. Lc 16,19-21). Tudo isso tem um
grande realismo e permite que entremos na cena.
Podemos pensar: onde estaria eu
se fosse um dos protagonistas desta parábola? A nossa sociedade recorda-nos,
constantemente, como devemos viver bem, com conforto e bem-estar contentes e
sem preocupações. Viver para nós próprios, sem nos preocupamos com os outros,
ou preocupando-nos apenas o necessário para que a nossa consciência fique
tranquila, mas não com um sentido de justiça, amor ou solidariedade.
Hoje se apresenta a necessidade
de ouvir a Deus nesta vida, de nos convertermos nela e de aproveitarmos o tempo
que Ele nos concede. Deus pede contas. Nesta vida jogamos a vida.
Jesus deixa clara a existência do
inferno e descreve algumas das suas características: a pena que sofrem os
sentidos —«Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua,
porque sofro muito nestas chamas» (Lc 16,24)— e a sua eternidade —«há um grande
abismo entre nós» (Lc 16,26).
São Gregório Magno diz-nos que
«se dizem todas estas coisas para que ninguém possa desculpar-se por causa da
sua ignorância». Há que despojar-se do homem velho e ser livre para poder amar
o próximo. É necessário responder ao sofrimento dos pobres, dos doentes ou dos
abandonados. Seria bom que recordássemos esta parábola com frequência para que
nos tornemos mais responsáveis pela nossa vida. A todos chegará o momento da
morte. E temos que estar sempre preparados, porque um dia seremos julgados.
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Jesus adverte sobre o perigo dos bens da terra. No entanto, Jesus não condena absolutamente a posse de bens terrenos: pelo contrário, exorta-nos a lembrar o duplo mandamento do amor a Deus e do amor ao próximo» (São João Paulo II)
«Há sempre o perigo de que, por
causa de um fechamento cada vez mais hermético a Cristo, os orgulhosos, os
ricos e os poderosos acabem se condenando a cair no abismo eterno da solidão
que é o inferno» (Francisco)
«Na multidão de seres humanos sem
pão, sem teto sobre suas cabeças, sem pátria, devemos reconhecer Lázaro, o
mendigo faminto da parábola. Nesta multidão você tem que ouvir Jesus que diz:
'Tudo o que você deixou de fazer com um destes, você também deixou de fazer
comigo' (Mt 25,45)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.463)
* Muitas vezes quando Jesus
tinha uma coisa importante para comunicar, ele criava uma história ou contava
uma parábola. Assim, através da reflexão sobre a realidade visível, ele
levava os ouvintes a descobrirem os apelos invisíveis de Deus, presentes na
vida. Uma parábola é feita para fazer pensar e refletir. Por isso, é importante
prestar atenção até nos seus mínimos detalhes. Na parábola do evangelho de hoje
aparecem três pessoas: o pobre Lázaro, o rico sem nome e o pai Abraão. Dentro
da parábola, Abraão representa o pensamento de Deus. O rico sem nome representa
a ideologia dominante da época. Lázaro representa o grito calado dos pobres do
tempo de Jesus e de todos os tempos.
* Lucas 16,19-21: A situação
do rico e do pobre. Os dois extremos
da sociedade. De um lado, a riqueza agressiva. Do outro, o pobre sem recurso,
sem direitos, coberto de úlceras, impuro, sem ninguém que o acolhe, a não ser
os cachorros que lambem suas feridas. O que separa os dois é a porta fechada da
casa do rico. Da parte do rico não há acolhimento nem piedade pelo problema do
pobre à sua porta. Mas o pobre tem nome e o rico não tem. Ou seja, o pobre tem
o seu nome inscrito no livro da vida, o rico não. O pobre se chama Lázaro.
Significa Deus ajuda. É através do pobre que Deus ajuda o rico e que o rico
poderá ter o seu nome no livro da vida. Mas o rico não aceita ser ajudado pelo
pobre, pois mantém a porta fechada. Este início da parábola que descreve a
situação, é um espelho fiel do que estava acontecendo no tempo de Jesus e no
tempo de Lucas. É espelho do que acontece até hoje no mundo!
* Lucas 16,22: A mudança que
revela a verdade escondida. O pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio
de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. Na parábola, o pobre morre
antes do rico. Isto é um aviso aos ricos. Enquanto o pobre está vivo à porta,
ainda tem salvação para o rico. Mas depois que o pobre morre, morre também o
único instrumento de salvação para o rico. Agora, o pobre está no seio de
Abraão. O seio de Abraão é a fonte de vida, de onde nasceu o povo de Deus.
Lázaro, o pobre, faz parte do povo de Abraão, do qual era excluído enquanto
estava à porta do rico. O rico que pensa ser filho de Abraão não vai para o
seio de Abraão! Aqui termina a introdução da parábola. Agora começa a revelação
do seu sentido, através de três conversas entre o rico e o pai Abraão.
* Lucas 16,23-26: A primeira
conversa. Na parábola, Jesus abre uma
janela sobre o outro lado da vida, o lado de Deus. Não se trata do céu.
Trata-se do lado verdadeiro da vida que só a fé enxerga e que o rico sem fé não
percebia. É só à luz da morte que a ideologia do império se desintegra na
cabeça do rico e que aparece para ele o que é valor real na vida. No lado de Deus,
sem a propaganda enganadora a ideologia, os papéis são trocados. O rico vê
Lázaro no seio de Abraão e pede para ele vir aliviá-lo no sofrimento. O rico
descobre que Lázaro é o seu único benfeitor possível. Mas agora é tarde demais!
O rico sem nome é piedoso, pois reconhece Abraão e o chama de Pai. Abraão responde e o chama de filho. Esta
palavra de Abraão, na realidade, está sendo dirigida a todos os ricos vivos.
Enquanto vivos, eles ainda têm chance de se tornarem filhos e filhas de Abraão,
se souberem abrir a porta para Lázaro, o pobre, o único que em nome de Deus
pode ajudá-los. A salvação para o rico não é Lázaro trazer uma gota de água
para refrescar-lhe a língua, mas é ele, o próprio rico, abrir a porta fechada
para o pobre e, assim, transpor o grande abismo.
* Lucas 16,27-29: A segunda
conversa. O rico insiste: "Pai, eu
te suplico: manda Lázaro para a casa do meu pai. Tenho cinco irmãos!"
O rico não quer que seus irmãos venham no mesmo lugar de tormento. Lázaro, o
pobre, é o único verdadeiro intermediário entre Deus e os ricos. É o único,
porque é só aos pobres que os ricos podem e devem devolver o que roubaram e,
assim, restabelecer a justiça prejudicada! O rico está preocupado com os
irmãos. Nunca esteve preocupado com os pobres! A resposta de Abraão é clara:
"Eles têm Moisés e os Profetas: que os ouçam!" Têm a Bíblia! O rico
tinha a Bíblia. Conhecia-a até de memória. Mas nunca se deu conta de que a
Bíblia tivesse algo a ver com os pobres. A chave para o rico poder entender a
Bíblia é o pobre sentado à sua porta!
* Lucas 16,30-31: A terceira
conversa. "Não, pai, se alguém entre os mortos der um aviso, eles vão se
arrepender!" O próprio rico reconhece que ele está errado, pois fala
em arrependimento, coisa que durante a vida nunca sentiu. Ele quer um milagre,
uma ressurreição! Mas este tipo de ressurreição não existe. A única
ressurreição é a de Jesus. Jesus ressuscitado vem até nós na pessoa do pobre,
dos sem-direito, dos sem-terra, dos sem-comida, dos sem-casa, dos sem-saúde. Na
sua resposta final, Abraão é curto e grosso: "Se não escutarem Moisés e os
profetas, mesmo que alguém ressuscitar dos mortos, eles não se convencerão!"
Está encerrada a conversa! Fim da parábola!
* A chave para entender o
sentido da Bíblia é o pobre Lázaro, sentado à porta! Deus vem até nós na
pessoa do pobre, sentado à nossa porta, para nos ajudar a transpor o abismo
intransponível que os ricos criaram. Lázaro é também Jesus, o Messias pobre e
servidor, que não foi aceito, mas cuja morte mudou radicalmente todas as coisas.
É à luz da morte do pobre que tudo se modifica. O lugar de tormento é a
situação da pessoa sem Deus. Por mais que o rico pense ter religião e fé, não
há jeito de ele estar com Deus, enquanto não abrir a porta para o pobre, como
fez Zaqueu (Lc 19,1-10).
Para um confronto pessoal
1. Qual o tratamento que nós damos aos pobres? Eles têm nome para nós? Nas atitudes que tomo na vida, sou parecido com Lázaro ou com o rico?
2. Entrando em contato conosco, os pobres percebem algo diferente? Percebem uma Boa Notícia? E eu, para que lado tende o meu coração: para o milagre ou para a Palavra de Deus?
ORAÇÃO
- Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível,
e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca
se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os
dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro;
Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos
possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se
apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e
morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo
de Maria. Amém.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono
de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
ORAÇÃO:
Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o
bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós
vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos
na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na
unidade do Espírito Santo. Amém.
LEMBRAI-VOS
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª Leitura (Jer 17,5-10): Assim fala o Senhor: «Maldito o homem que confia no homem e põe na carne a sua esperança, afastando o seu coração do Senhor. Será como o cardo na estepe, que nem percebe quando chega a felicidade; habitará na aridez do deserto, terra salobre e inóspita. Bendito o homem que confia no Senhor e põe no Senhor a sua esperança. É como a árvore plantada à beira da água, que estende as raízes para a corrente: nada tem a temer quando vem o calor e a sua folhagem mantém-se sempre verde; em ano de estiagem não se inquieta e não deixa de produzir os seus frutos. O coração é o que há de mais astucioso e incorrigível. Quem o pode entender? Posso Eu, que sou o Senhor: penetro os corações, sondo os mais íntimos sentimentos, para retribuir a cada um segundo o seu caminho, conforme o fruto das suas obras».
R. Feliz o homem que pôs a sua esperança no Senhor.
Bem-aventurados os que ouvem a
palavra de Deus com coração nobre e generoso e produzem fruto pela
perseverança.
«Se não escutam a Moisés, nem
aos Profetas, mesmo se alguém ressuscitar dos mortos, não acreditarão»
Rev. D. Xavier SOBREVÍA i Vidal (Sant
Just Desvern, Barcelona, Espanha)
«Jesus adverte sobre o perigo dos bens da terra. No entanto, Jesus não condena absolutamente a posse de bens terrenos: pelo contrário, exorta-nos a lembrar o duplo mandamento do amor a Deus e do amor ao próximo» (São João Paulo II)
Reflexões de Frei Carlos
Mesters, O.Carm
1. Qual o tratamento que nós damos aos pobres? Eles têm nome para nós? Nas atitudes que tomo na vida, sou parecido com Lázaro ou com o rico?
2. Entrando em contato conosco, os pobres percebem algo diferente? Percebem uma Boa Notícia? E eu, para que lado tende o meu coração: para o milagre ou para a Palavra de Deus?
LADAINHA
DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Jesus Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
R. - E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Amém.
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