S.
José Gabriel do Rosario Brochero, presbítero
ORAÇÃO
PREPARATÓRIA - Com humildade e
respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste
mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos
animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as
honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos
motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos
prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa Mãe santíssima, a São José, vosso
amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a São José
como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela
vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas
fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do
Divino Padre Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto estes
devotos exercícios que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.
LECTIO DIVINA
1ª
Leitura (Gen 15,5-12.17-18): Naqueles dias, Deus levou Abrão para fora
de casa e disse-lhe: «Olha para o céu e conta as estrelas, se as puderes
contar». E acrescentou: «Assim será a tua descendência». Abraão acreditou no
Senhor, o que lhe foi atribuído como justiça. Disse-lhe Deus: «Eu sou o Senhor
que te mandou sair de Ur dos caldeus, para te dar a posse desta terra». Abraão
perguntou: «Senhor, meu Deus, como saberei que a vou possuir?». O Senhor
respondeu-lhe: «Toma uma vitela de três anos, uma cabra de três anos e um
carneiro de três anos, uma rola e um pombinho». Abraão foi buscar todos esses
animais, cortou-os ao meio e pôs cada metade em frente da outra metade; mas não
cortou as aves. Os abutres desceram sobre os cadáveres, mas Abraão pô-los em
fuga. Ao pôr do sol, apoderou-se de Abraão um sono profundo, enquanto o
assaltava um grande e escuro terror. Quando o sol desapareceu e caíram as
trevas, um brasido fumegante e um archote de fogo passaram entre os animais
cortados. Nesse dia, o Senhor estabeleceu com Abraão uma aliança, dizendo: «Aos
teus descendentes darei esta terra, desde o rio do Egipto até ao grande rio
Eufrates».
Salmo
Responsorial: 26
R. O Senhor é a minha luz e a
minha salvação.
O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei de temer? O Senhor é protetor da minha vida: de quem hei de ter
medo?
Ouvi, Senhor, a voz da minha
súplica, tende compaixão de mim e atendei-me. Diz-me o coração: «Procurai a sua
face». A vossa face, Senhor, eu procuro.
Não escondais de mim o vosso
rosto, nem afasteis com ira o vosso servo. Não me rejeiteis nem me abandoneis,
meu Deus e meu Salvador.
Espero vir a contemplar a bondade
do Senhor na terra dos vivos. Confia no Senhor, sê forte. Tem coragem e confia
no Senhor.
2ª
Leitura (Fl 3,17—4,1): Irmãos: Sede meus imitadores e ponde os olhos
naqueles que procedem segundo o modelo que tendes em nós. Porque há muitos, de
quem tenho falado várias vezes e agora falo a chorar, que procedem como
inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição: têm por deus o ventre,
orgulham-se da sua vergonha e só apreciam as coisas terrenas. Mas a nossa
pátria está nos Céus, donde esperamos, como Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
que transformará o nosso corpo miserável, para o tornar semelhante ao seu corpo
glorioso, pelo poder que Ele tem de sujeitar a Si todo o universo. Portanto,
meus amados e queridos irmãos, minha alegria e minha coroa, permanecei firmes
no Senhor.
No meio da nuvem luminosa,
ouviu-se a voz do Pai: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O».
Evangelho
(Lc 9,28-36): Uns oito dias depois destas palavras, Jesus levou consigo
Pedro, João e Tiago, e subiu à montanha para orar. Enquanto orava, seu rosto
mudou de aparência e sua roupa ficou branca e brilhante. Dois homens
conversavam com ele: eram Moisés e Elias. Apareceram revestidos de glória e
conversavam sobre a saída deste mundo que Jesus iria consumar em Jerusalém. Pedro
e os companheiros estavam com muito sono. Quando acordaram, viram a glória de
Jesus e os dois homens que estavam com ele. E enquanto esses homens iam se
afastando, Pedro disse a Jesus: «Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três
tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias». Nem sabia o que
estava dizendo. Estava ainda falando, quando desceu uma nuvem que os cobriu com
sua sombra. Ao entrarem na nuvem, os discípulos ficaram cheios de temor. E da
nuvem saiu uma voz que dizia: «Este é o meu Filho, o Eleito. Escutai-o!».
Enquanto a voz ressoava, Jesus ficou sozinho. Os discípulos ficaram calados e,
naqueles dias, a ninguém contaram nada do que tinham visto.
«Jesus subiu à montanha para
orar»
Rev. D. Jaume GONZÁLEZ i Padrós (Barcelona,
Espanha)
Hoje, segundo Domingo da
Quaresma, a liturgia da palavra traz-nos invariavelmente o episódio evangélico
da Transfiguração do Senhor. Este ano, com os matizes próprios de São Lucas.
O terceiro evangelista é quem
mais salienta o Jesus orante, o Filho que está permanentemente unido ao Pai
através da oração pessoal, às vezes íntima, escondida, outras vezes na presença
dos Seus discípulos, cheia da alegria do Espírito Santo.
Consideremos, então, que Lucas é
o único dos sinópticos que começa a narração deste relato assim: «Jesus (...)
subiu à montanha para orar» (Lc 9,28), e que, portanto, também é o que
especifica que a transfiguração do Mestre se produziu «Enquanto orava» (Lc
9,29). Este não é um fato de importância secundária.
A oração é apresentada como o
contexto, natural, para a visão da glória de Cristo: quando Pedro, João e Tiago
acordaram, «viram a glória de Jesus» (Lc 9,32). Não só a glória dele, mas
também a glória que Deus já manifestara na Lei e nos Profetas; estes —diz o
evangelista— «Apareceram revestidos de glória» (Lc 9,31). Efetivamente, também
eles encontram o próprio esplendor quando o Filho fala ao Pai no amor do
Espírito. Assim, no coração da Trindade, a Páscoa de Jesus, «a saída deste
mundo que Jesus iria consumar em Jerusalém» (Lc 9,31) é o sinal que manifesta o
desígnio de Deus desde sempre, levado a cabo no seio da história de Israel, até
ao seu cumprimento definitivo na plenitude dos tempos, na morte e ressurreição
de Jesus, o Filho encarnado.
Convém-nos recordar, nesta
Quaresma e sempre, que só deixando aflorar o Espírito de piedade na nossa vida,
estabelecendo com o Senhor uma relação familiar, inseparável, poderemos gozar a
contemplação da sua glória. É urgente deixarmo-nos impressionar pela visão do
rosto do Transfigurado. À nossa vivência cristã, talvez sobrem palavras e falte
espanto, aquele que fez de Pedro e dos seus companheiros testemunhas autênticas
do Cristo vivo.
Pensamentos para o Evangelho
de hoje
«Que ninguém se envergonhe da
cruz de Cristo, graças à qual o mundo foi remido. O Senhor lançou sobre si toda
a fraqueza da nossa condição e, se permanecermos no seu amor, venceremos o que
ele venceu e receberemos o que ele prometeu» (São Leão Magno)
«Jesus decide mostrar a Pedro,
Tiago e João uma antecipação da sua glória, aquela que terá depois da
Ressurreição, para os confirmar na fé e encorajá-los a segui-lo no caminho da
prova, no caminho da Cruz» (Francisco)
«Por um momento, Jesus mostra a
sua glória divina, confirmando assim a confissão de Pedro. Mostra também que,
para ‘entrar na sua glória’ (Lc 24, 26), tem de passar pela cruz em Jerusalém.
Moisés e Elias tinham visto a glória de Deus sobre a montanha; a Lei e os
Profetas tinham anunciado os sofrimentos do Messias. A paixão de Jesus é da
vontade do Pai: o Filho age como Servo de Deus» (Catecismo da Igreja Católica,
nº 555)
«Este é o meu Filho, o Eleito:
escutai-o».
Fr. Pedro Bravo, ocarm
* v. 28 (vv. 28-36: Mt 17,1-9;
Mc 9,2-8; 2Pd 1,16-18). Estamos no final da secção da Galileia do Evangelho de
Lucas. O episódio ocorre “oito dias depois” da confissão de fé de Pedro,
seguida do anúncio da paixão, do apelo de Jesus a segui-lo pelo caminho da cruz
(vv. 18-26) e da sua promessa que alguns dos seus discípulos não haviam “de
provar a morte antes de terem visto o reino de Deus” (v. 27). É o que aqui vai
acontecer. O “oitavo dia” (Jo 20,26) evoca o domingo, “o dia do Senhor” (Ap
1,10) em que se celebra a Eucaristia (At 20,7), memorial da morte e
ressurreição de Cristo, da qual a Transfiguração é antevisão.
* Jesus sobe ao monte e leva
consigo os seus três discípulos mais íntimos: “Pedro, João e Tiago” (8,51).
Só Lucas antepõe João a Tiago (cf. Mt 17,1; Mc 9,2) e apenas aqui, pondo-o logo
a seguir a Pedro, talvez para ligar a Transfiguração à Páscoa de Jesus, onde
Pedro e João aparecem associados (cf. 22,8; Jo 20,2-10; At 3,1.3s.11; 4,13.19;
8,14).
* “O monte”, com artigo, é o
Tabor (cf. 2Pd 1,18). Esta nota situa-nos num contexto de revelação. Evoca:
1) o monte onde Abraão se dispôs a sacrificar Isaac, seu filho, e recebeu a
promessa de na sua descendência serem abençoados todos os povos (Gn 22,2.18);
2) o Sinai, onde Deus Se revelou e fez aliança com o seu Povo (Ex 24,15-18); 3)
o monte Sião, para onde convergiriam todos os povos para receber a Palavra de
Deus (Is 2,2s). Só Lucas refere que Jesus foi ali para orar. A oração de Jesus
é um tema caro a Lucas (v. 18; 3,21; 5,16; 6,12; 10,21s; 11,1; 22,41; 23,46).
* v. 29. Ocorre então a
transfiguração de Jesus. Trata-se de uma teofania (uma “manifestação de
Deus” aos homens) como indica a presença dos elementos que a caracterizam: o
monte; as vestes brancas; as aparições; a nuvem; a voz do céu; o medo dos
discípulos; o silêncio que se impõe. A transfiguração do rosto e da veste de
Jesus, ou seja, a mudança da sua aparência exterior, designando a veste a
pessoa (7,25; 1Sm 28,16; 2Rs 2,12), evoca: 1) o brilho do rosto de Moisés ao
descer do Sinai (Ex 34,29; 2Cor 3,7.13.18); 2) e o resplendor do “Filho do
homem” (vv. 22.26.44; Dn 10,6.16). Lucas evita o verbo “metamorfosear” (Mc 9,2;
Mt 17,2), por ele poder evocar nos seus leitores gregos os mitos pagãos dos
autores clássicos (cf. Ovídio, As metamorfoses, 8 d.C.).
* v. 30. Surgem então Moisés e
Elias, os dois maiores profetas do AT. Ambos tiveram uma experiência
sublime de Deus no Sinai (Ex 34,5-8; 1Rs 19,12s) e foram por Ele tomados de
forma misteriosa (Dt 34,5s; 2Rs 2,11s). Na linha de Ml 3,22-23, Elias estava
ligado à chegada do “Dia do Senhor”, devendo apontar então o Messias. Já Moisés
não estava associado à vinda do Messias, embora a tenha anunciado (Dt
18,15-18). Ambos representam aqui o AT, a Lei (Torá) e os Profetas (Nebîim)
(2Pd 1,19), que se leem no culto sinagogal (16,16; 24,44; At 13,15; 24,14;
28,23).
* v. 31. Eles “aparecem” numa
visão (gr. oftêntes: Ex 3,2; Ez 11,1; Is 6,1; Jl 3,1; Dn 7,1), “em glória”,
a glória de Jesus (v. 32), conversando em sintonia (gr. synlalô) com Ele.
“Falavam do êxodo dele”. “Êxodo”, em grego significa “saída”. Designa a Páscoa,
a saída do povo de Israel do Egito (Ex 12; 19,1; Sl 114,1). É também um
eufemismo para a morte (2Pd 1,15). O “êxodo de Jesus” é a sua Páscoa, que Ele
celebrou com os seus discípulos antes de sofrer (22,15) e que realizou,
levando-a à sua plenitude, “passando” pela paixão e morte na cruz à glória da
ressurreição (v. 22). Todo o AT é preparação, anúncio e prefiguração do Novo,
convergindo todo ele na Páscoa de Jesus que se consuma em Jerusalém, revelando
plenamente o desígnio de Deus (9,22.44s; 13,33; 18,31-34) e cumprindo-se nele
as Escrituras (24,21.25ss.44-47).
* v. 32: 2Pd 1,16. O sono dos
discípulos assinala a presença do sobrenatural (Dn 7,2.13). Evoca a aliança
de Deus com Abraão (Gn 15,12). Tem aqui um valor simbólico: os discípulos estão
“cheios de sono” (Mt 26,43) porque não entendem que a glória de Jesus tem de
passar pela cruz (22,45s).
* v. 33. Pedro diz ao “Mestre”
(5,5; he. rabbi: Mc 9,5) que “é bom” (Ct 1,16; cf. Sl 4,6s; 63,3ss;
73,28) estarem ali, dado o caráter único e glorioso desta experiência e
quer ficar ali, esperando que não termine (cf. Ex 33,11). As “tendas” são,
provavelmente, uma alusão à Festa das Tendas, em que se celebram os quarenta
anos em que o Povo de Israel esteve no deserto, vivendo em tendas, após o êxodo
do Egito, rumo à Terra Prometida. Segundo os rabinos, os tempos do Messias
seriam como que uma Festa das Tendas contínua, em que as nações acorreriam a
Jerusalém para adorar a Deus (Zc 14,16) e o povo conviveria com Deus e com os
patriarcas e profetas do AT.
* v. 34. A “nuvem” indica a
shékhiná, a “habitação” de Deus no meio do seu povo (cf. Ex 24,18; 33,9; Nm
9,18.22; 1Rs 8,10ss). Ao usar o mesmo verbo de 1,35, “cobriu de sombra” (gr.
episkiazô), Lucas alude ao Espírito Santo. Jesus é a habitação de Deus entre os
homens a quem conduz pelo Espírito Santo à Páscoa definitiva no Reino de Deus
(22,18). O “medo” é a reação do homem perante a irrupção do divino (1,29; Gn
15,12; Ex 19,16; 34,30; Dn 10,12). Alude à paixão e morte de Jesus na cruz,
caminho ao qual serão mais tarde associados os discípulos (vv. 22-24).
* v. 35: 3,22; 2Pd 1,17s. A
“voz” do Pai é a bat kol (a “filha da voz”: Dt 4,12) que, segundo a
tradição rabínica, só ressoava em momentos extraordinários ou quando se tinha
de tomar decisões muito importantes. Ela ressoa agora, não como no batismo de
Jesus, dirigida pelo Pai a Jesus, mas dirigida aos discípulos,
apresentando-lhes Jesus como o Messias, o Filho de Deus (cf. 1,32; Sl 2,7; 2Sm
7,13; 1Cr 17,13; 22,10; Sl 89,27), não apenas em sentido figurado (4,3.9.41;
8,28), mas próprio e pessoal, como indica o artigo definido: “o meu Filho”
(3,22p; 10,22; 22,70).
* O Pai designa-o ainda “o
Eleito”, outro nome dado ao Messias (Sl 89,4. 20). Evoca o Servo de Iavé
(Is 42,1). Indica que a missão de Jesus será a de fazer chegar a todos os povos
a palavra, aliança e salvação de Deus. Ela, porém, não será levada a cabo
triunfalmente, mas deverá passar pelo sofrimento, enfrentando a oposição dos
homens. Este título vai ser repetido pelos inimigos de Jesus quando Ele estiver
na cruz (23,35). O Pai exorta todos a olhar para Jesus e a “escutá-lo” (Dt
18,15; 6,3s; At 3,22) a fim de alcançarem a verdadeira vida e salvação.
* v. 36. Tendo ressoado a voz,
“Jesus ficou sozinho”. O AT chegou ao seu termo, atingiu a sua finalidade,
que é Jesus, a Palavra definitiva de Deus, no qual ele se cumpre, mas também é
superado, revelando-se plenamente o rosto e o desígnio do Pai. Doravante Jesus
deverá percorrer “só” (Dt 32,12) o caminho que dará a salvação. Por isso, os
discípulos, desprovidos ainda de palavras e analogias, não são capazes de
expressar o seu mistério e “guardam silêncio” (Dn 12,4.9).
* A transfiguração é o
momento crucial do caminho de Jesus em que o Pai confirmou que a sua obra e
missão deviam passar pela sua paixão e morte na cruz a fim de chegar à glória
da ressurreição. Jesus aceitou percorrer sozinho este caminho, obedecendo ao Pai,
para que a sua salvação possa chegar a todas as gentes (Hb 5,8s). Os seus
discípulos só o entenderão após a ressurreição, depois de terem recebido o
Espírito Santo, passando deste então a “anunciá-lo” a todos.
MEDITAÇÃO
a) Quando me sinto só e me
assalta o desânimo, abro-me ao amor do Pai e aceito o seu desígnio ou
revolto-me e busco outras compensações?
b) A oração, a escuta da
Palavra, a vida em Igreja e a comunhão com os irmãos ajudam-me na minha
caminhada?
ORAÇÃO
- Ó glorioso S. José, a bondade de vosso coração é sem limites e indizível,
e neste mês que a piedade dos fiéis vos consagrou mais generosas do que nunca
se abrem as vossas mãos benfazejas. Distribui entre nós, ó nosso amado Pai, os
dons preciosíssimos da graça celestial da qual sois ecônomo e o tesoureiro;
Deus vos criou para seu primeiro esmoler. Ah! que nem um só de vossos servos
possa dizer que vos invocou em vão nestes dias. Que todos venham, que todos se
apresentem ante vosso trono e invoquem vossa intercessão, a fim de viverem e
morrerem santamente, a vosso exemplo nos braços de Jesus e no ósculo beatíssimo
de Maria. Amém.
LADAINHA
DE SÃO JOSÉ (atualizada)
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo tende piedade de
nós.
Senhor tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Deus Pai do Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
...
Deus Espírito Santo Paráclito,
...
Santíssima Trindade, que sois um
só Deus, ...
Santa Maria, rogai por nós.
São José,
Ilustre filho de Davi,
Luz dos Patriarcas,
Esposo da Mãe de Deus,
Guardião do Redentor,
Guarda da puríssima Virgem,
Provedor do Filho de Deus,
Zeloso defensor de Cristo,
Servo de Cristo,
Ministro da salvação,
Chefe da Sagrada Família,
José justíssimo,
José castíssimo,
José prudentíssimo,
José fortíssimo,
José obedientíssimo,
José fidelíssimo,
Espelho de paciência,
Amante da pobreza,
Modelo dos trabalhadores,
Honra da vida em família,
Guardião das virgens,
Sustentáculo das famílias,
Amparo nas dificuldades,
Socorro dos miseráveis,
Esperança dos enfermos,
Patrono dos exilados,
Consolo dos aflitos,
Defensor dos pobres,
Patrono dos moribundos,
Terror dos demônios,
Protetor da Santa Igreja,
Patrono da Ordem Carmelita,
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade nós.
V. - O Senhor o constituiu dono
de sua casa.
R. - E fê-lo príncipe de todas
as suas possessões.
ORAÇÃO:
Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o
bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós
vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos
na terra como nosso protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na
unidade do Espírito Santo. Amém.
LEMBRAI-VOS
Lembrai-vos ó puríssimo Esposo
de Maria Virgem, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa
proteção, implorado vosso socorro, não fosse por vós consolado e atendido. Com
esta confiança venho à vossa presença e a vós fervorosamente me recomendo. Não
desprezeis a minha súplica ó Pai virginal do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la
piedosamente. Amém.
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