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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

SEMANA SANTA DO NATAL: IV Domingo do Advento

1ª Leitura (Miq 5,1-4):
Eis o que diz o Senhor: «De ti, Belém-Efratá, pequena entre as cidades de Judá, de ti sairá aquele que há de reinar sobre Israel. As suas origens remontam aos tempos de outrora, aos dias mais antigos. Por isso Deus os abandonará até à altura em que der à luz aquela que há de ser mãe. Então voltará para os filhos de Israel o resto dos seus irmãos. Ele se levantará para apascentar o seu rebanho pelo poder do Senhor, pelo nome glorioso do Senhor, seu Deus. Viver-se-á em segurança, porque ele será exaltado até aos confins da terra. Ele será a paz».
 
Salmo Responsorial: 79
R. Senhor nosso Deus, fazei-nos voltar, mostrai-nos o vosso rosto e seremos salvos.
 
Pastor de Israel, escutai, Vós estais sobre os Querubins, aparecei. Despertai o vosso poder e vinde em nosso auxílio.
 
Deus dos Exércitos, vinde de novo, olhai dos céus e vede, visitai esta vinha; protegei a cepa que a vossa mão direita plantou, o rebento que fortalecestes para Vós.
 
Estendei a mão sobre o homem que escolhestes, sobre o filho do homem que para Vós criastes. Nunca mais nos apartaremos de Vós, fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome.
 
2ª Leitura (Hb 10,5-10): Irmãos: Ao entrar no mundo, Cristo disse: «Não quiseste sacrifícios nem oblações, mas formaste-Me um corpo. Não Te agradaram holocaustos nem imolações pelo pecado. Então Eu disse: ‘Eis-Me aqui; no livro sagrado está escrito a meu respeito: Eu venho, ó Deus, para fazer a tua vontade’». Primeiro disse: «Não quiseste sacrifícios nem oblações, não Te agradaram holocaustos nem imolações pelo pecado». E no entanto, eles são oferecidos segundo a Lei. Depois acrescenta: «Eis-Me aqui: Eu venho para fazer a tua vontade». Assim aboliu o primeiro culto para estabelecer o segundo. É em virtude dessa vontade que nós fomos santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita de uma vez para sempre.
 
Aleluia. Eis a escrava do Senhor: faça-se em mim segundo a vossa palavra. Aleluia.
 
Evangelho (Lc 1,39-45): Naqueles dias, Maria partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou de alegria em seu ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com voz forte, ela exclamou: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Logo que a tua saudação ressoou nos meus ouvidos, o menino pulou de alegria no meu ventre. Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!».
 
«Feliz aquela que acreditou!»
 
Mons. Ramon MALLA i Call Bispo Emérito de Lleida (Lleida, Espanha)
 
Hoje é o último Domingo deste tempo de preparação da chegada - o Advento - de Deus a Belém. Por ser em tudo igual a nós, quis ser concebido - como qualquer homem - no seio de uma mulher, a Virgem Maria, mas pela obra e graça do Espírito Santo, pois era Deus. Brevemente, no dia de Natal, celebraremos com alegria o seu nascimento.
 
O Evangelho de hoje apresenta-nos duas personagens, Maria e a sua prima Isabel, as quais nos indicam a atitude que devemos ter no nosso espírito para contemplar este acontecimento. Deve ser uma atitude de fé, de uma fé dinâmica.
 
Isabel com sincera humildade, «ficou repleta do Espírito Santo. Com voz forte, ela exclamou: “(…) Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar?” (Lc 1,41-43). Ninguém lhe tinha contado; apenas a fé, o Espírito Santo, tinha-lhe mostrado que a sua prima era mãe de seu Senhor, de Deus.
 
Conhecendo agora a atitude de fé total por parte de Maria, quando o Anjo lhe anunciou que Deus a tinha escolhido para ser a sua mãe terreal Isabel não se recatou de proclamar a alegria que a fé dá. Põe-no em relevo dizendo: «Feliz aquela que acreditou!» (Lc 1,45).
 
É, pois, numa atitude de fé que devemos viver o Natal. Mas, à imitação de Maria e Isabel, com fé dinâmica. Em consequência, como Isabel, se for necessário, não nos devemos conter ao expressar o agradecimento e o gozo de ter fé. E, como Maria, ainda a devemos manifestar com obras. «Maria partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel» (Lc 1,39-40) para felicitá-la e ajudá-la, ficando cerca de três meses com ela (cf. Lc 1,56).
 
Santo Ambrósio aconselha-nos que, nestas festas, «tenhamos todos a alma de Maria para glorificar o Senhor». É certo que não nos faltarão ocasiões para partilhar alegrias e ajudar os necessitados.
 
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«João agitou-se de alegria e Maria se alegra com seu espírito. Isabel ficou cheia do Espírito depois de conceber; Por outro lado, Maria o era antes de conceber, porque se dizia dela: 'Bem-aventurada aquela que creste!'» (Santo Ambrósio)
 
«Quando Maria entra em casa de Isabel, a sua saudação é cheia de graça. Neste encontro o protagonista silencioso é Jesus. Maria o carrega em seu seio como um tabernáculo, e o oferece a nós como o presente mais sagrado. Onde quer que Maria chegue, Jesus se faz presente» (Bento XVI)
 
«‘Santa Maria, Mãe de Deus, roga por nós (...)’. Com Isabel, ficamos maravilhados e dizemos: ‘De onde vem a mim a mãe do meu Senhor?’ (Lc 1,43). Por nos dar seu filho Jesus, Maria é a mãe de Deus e nossa mãe; A ela podemos confiar todos os nossos cuidados e pedidos: ela reza por nós como orou por si mesma: «Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38). Confiando na sua oração, abandonamo-nos com ela à vontade de Deus: 'seja feita a tua vontade'» (Catecismo da Igreja Católica, n. 2.677)
 
“Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cumprir tudo o que te foi dito da parte do Senhor”.
 
Do site da Ordem do Carmo em Portugal.
 
* O Evangelho de hoje fala da visita de Maria a sua prima Isabel. Elas conheciam-se visto serem primas.
Neste encontro, quer uma quer outra, descobrem um mistério que ainda não conheciam e que as enche de grande alegria. Quantas vezes nos acontece na nossa vida encontrarmos pessoas que conhecemos, mas que nos surpreendem de novo pela sabedoria que possuem e pelo testemunho de fé que nos dão?! É assim que Deus se revela e nos faz conhecer o mistério da sua presença na nossa vida.
 
* O texto do Evangelho deste 4º Domingo do Advento não inclui o Cântico de Maria (Magnificat) (Lc 1, 46-56) e apresenta apenas a descrição da visita de Maria a Isabel (Lc 1, 39-45). Neste breve comentário tomamos a liberdade de incluir também o Cântico de Maria porque ajuda a compreender melhor toda a grandeza da experiência que as duas mulheres tiveram no momento da visita. O Cântico revela que a experiência que Maria teve no momento da saudação de Isabel ajuda-a a perceber a presença do mistério de Deus, não só na pessoa de Isabel, como também na sua própria vida e na história do seu povo.
 
* No Evangelho de Mateus a infância de Jesus centra-se à volta da figura de José, Pai putativo de Jesus. É através de “José, esposo de Maria” (Mt 1, 16) que Jesus chega a ser descendente de David, capaz de realizar as promessas feitas a David. No Evangelho de Lucas, pelo contrário, a infância de Jesus centra-se à volta da pessoa de Maria, “esposa de José” (Lc 1, 27). Lucas não fala muito de Maria mas o que diz é de grande profundidade e importância. Apresenta Maria como modelo das comunidades cristãs. A chave para olhar deste modo Maria é a Palavra de Jesus a respeito da sua mãe: “Felizes os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática” (Lc 11, 28). No modo como Maria se comporta com a Palavra de Deus, Lucas vê a atitude mais correta por parte da comunidade para se relacionar com a Palavra de Deus: acolhê-la, encarná-la, interiorizá-la, ruminá-la, fazê-la nascer e crescer, deixar-se moldar por ela, ainda que muitas vezes não seja compreendida e faça sofrer. Esta é a visão de fundo dos capítulos 1 e 2 do Evangelho de Lucas, que falam de Maria, a Mãe de Jesus. Ou seja, quando Lucas fala de Maria, pensa nas comunidades cristãs do seu tempo que viviam dispersas nas cidades do império romano. Maria é o modelo da comunidade fiel. E, fiel a esta tradição bíblica, o último capítulo da Lumen Gentium do Vaticano II, que fala da Igreja, representa Maria como modelo da Igreja.
 
* O episódio da visita de Maria a Isabel indica outro aspecto muito próprio de Lucas. Todas as palavras e atitudes, sobretudo o Cântico de Maria (Magnificat), formam uma grande celebração de louvor. Parece a descrição de uma liturgia solene. Fazendo assim, Lucas evoca um duplo ambiente: o ambiente orante em que Jesus nasce e cresce na Palestina, e o ambiente litúrgico e celebrativo em que as comunidades cristãs vivem a sua fé. Ensina a transformar uma visita de Deus em serviço aos irmãos.
 
* Lucas 1, 39-40: Maria vai visitar a sua prima Isabel. Lucas coloca o acento na prontidão de Maria para responder às exigências da Palavra de Deus. O anjo anuncia-lhe que Isabel está grávida e imediatamente Maria põe-se a caminho para verificar o que o anjo lhe anunciou. Sai de sua casa para ajudar uma pessoa que tem necessidade de ajuda. De Nazaré até às montanhas da Judeia são quase mais de cem quilómetros. Não havia nessa época nem autocarros nem comboios. Maria escuta a Palavra de Deus e põe-na em prática da forma mais eficaz.
 
* Lucas 1, 41-44: A saudação de Isabel. Isabel representa o Antigo Testamento que termina e Maria representa o Novo que começa. O Antigo Testamento acolhe o Novo Testamento com gratidão e confiança, reconhecendo nele o dom gratuito de Deus que vem realizar e completar todas as esperanças das pessoas. No encontro entre as duas mulheres manifesta-se o dom do Espírito que faz saltar de alegria o menino no seio de Isabel. A Boa Nova de Deus revela a sua presença numa das coisas mais comuns da vida humana, como é, duas mulheres, que fazem uma visita para se ajudarem. Visita, alegria, gravidez, filhos, ajuda mútua, casa, família: é nisto que Lucas quer que as comunidades (e todos nós) sintam e descubram a presença do Reino. Até hoje, as palavras de Isabel, fazem parte da oração mais conhecida e mais recitada em todo o mundo: Ave Maria.
 
* Lucas 1, 45: O elogio de Isabel feito a Maria. “Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cumprir tudo o que te foi dito da parte do Senhor”. É a mensagem de Lucas às comunidades: acreditar na Palavra de Deus, que tem a força de realizar o que nos diz. É a Palavra criadora. Gera vida nova no seio de uma virgem, no seio do povo pobre e abandonado que a acolhe com fé. O elogio que Isabel faz a Maria é completado com o elogio que Jesus faz a sua mãe: “Felizes os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática” (Lc 11, 28).
 
* Lucas 1, 46-56: O Cântico de Maria. Com toda a probabilidade, este Cântico era conhecido e cantado nas comunidades cristãs. Ensina como se deve rezar e cantar. É também uma espécie de termómetro que mostra o nível de consciência das comunidades da Grécia para as quais Lucas escreve o seu Evangelho. Mesmo hoje, através dos cânticos que se ouvem e cantam nas comunidades é possível ver o nível de consciência das mesmas.
 
* Lucas 1, 46-50: Maria começa por proclamar a mudança acontecida na sua vida sob o olhar amoroso de Deus, cheio de misericórdia. Por isso canta cheia de felicidade: “A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. Porque pôs os olhos na humildade da sua serva. De hoje em diante, me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-poderoso fez em mim maravilhas. Santo é o seu nome. A sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem”. Para poder valorizar toda a grandeza destas palavras muito conhecidas, convém recordar que se trata de uma jovem, talvez com 15 ou 16 anos, pobre, de uma aldeia desconhecida da Palestina, periferia do mundo, mas com clara consciência da sua condição e da sua missão, tanto dela como das outras pessoas. Maria imita o cântico de Ana, mãe do profeta Samuel (1Sam 2, 1-10).
 
* Lucas 1, 51-53: Imediatamente Maria canta a fidelidade de Yahvé para com o seu povo e proclama a mudança que o braço forte de Yahvé estava a realizar em favor dos pobres e dos esfomeados. A expressão “braço de Deus” recorda a libertação do Êxodo. Esta mudança acontece devido à força salvadora de Yahvé: dispersa os soberbos (Lc 1, 51), derruba os poderosos dos seus tronos e exalta os humildes (Lc 1, 52). Aqui aparece o nível de consciência dos pobres do tempo de Jesus e das comunidades do tempo de Lucas que cantavam este cântico e provavelmente sabiam-no de memória. Vale a pena compará-lo com os cânticos que hoje cantam as comunidades nas igrejas. Será que perdemos a consciência política e social que se manifesta no Cântico de Maria? Nos anos 70 do século passado, por ocasião da celebração militar da Páscoa, uma ditadura militar de um país da América do Sul censurou este Cântico de Maria porque foi considerado subversivo. Mesmo hoje a consciência de Maria, Mãe de Jesus, continua a incomodar.
 
* Lucas 1, 54-55: Finalmente recorda que tudo isto é expressão da misericórdia de Deus para com o seu povo e expressão da sua fidelidade às promessas feitas a Abraão. A Boa Nova não é uma recompensa pela observância da lei, mas uma expressão da bondade e da fidelidade de Deus às suas promessas. Era o que Paulo ensinava nas suas cartas aos Coríntios e aos Romanos.
 
* Lucas 1 e 2: fim do Antigo Testamento e começo do Novo Testamento. Nos dois primeiros capítulos do Evangelho de Lucas tudo gira à volta de dois nascimentos: o de João e o de Jesus. Estes capítulos fazem-nos sentir o perfume do Evangelho de Lucas. Neles o ambiente é de louvor e de ternura. Desde o princípio até ao fim, louva-se e canta-se a misericórdia de Deus que, finalmente, irrompe para realizar as suas promessas, e as cumpre em favor dos pobres, os anawin, daqueles que sabem esperar a sua vinda: Isabel, Zacarias, Maria, José, Simeão, Ana, os pastores e os três reis magos.
 
* Os primeiro e segundo capítulos do Evangelho de Lucas são muito conhecidos mas pouco meditados com profundidade. Lucas escreve imitando os escritos do Antigo Testamento. É como se os dois primeiros capítulos do seu Evangelho fossem os últimos do Antigo Testamento, abrindo deste modo a porta para a chegada do Novo. Estes dois capítulos são o limiar entre o Antigo e o Novo Testamento. Lucas pretende mostrar a Teófilo que as profecias estão a realizar-se. Jesus cumpre o Antigo e dá início ao Novo.
 
* Estes dois capítulos não são história no sentido como hoje entendemos a história. Funcionavam muito mais como um espelho no qual os destinatários do Evangelho, os cristãos convertidos do paganismo, descobriam que Jesus veio cumprir as promessas do Antigo Testamento e a responder às mais profundas aspirações do coração humano. Eram também o símbolo do que estava a acontecer nas comunidades do tempo de Lucas. As comunidades vindas do paganismo nasceram das comunidades de judeus convertidos. Mas serão diferentes. O Novo não corresponde de todo ao que o Antigo imaginava e esperava. Era “sinal de contradição” (Lc 2, 34), causava tensões e era fonte de muita dor. Na conduta de Maria, Lucas apresenta um modelo de como se deve reagir e perseverar no Novo.


Para reflexão (do site da Diocese de Leiria-Fátima)
«Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha…»
Com o coração cheio de alegria espiritual e desejosa de confirmar o dom extraordinário da maternidade de Isabel, Maria vai ao encontro dela, diligente, sem perda de tempo. 
  • Vou ao encontro dos outros para partilhar os dons que recebi e reconhecer os que há neles?
  • Tenho interesse e vou à Eucaristia dominical, para encontrar o Senhor e os irmãos na fé?
 
«Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino exultou-lhe no seio.»
Maria saúda Isabel, comunicando-lhe uma alegria espiritual, de que o filho é o primeiro a captar e a dar sinal. O encontro com os outros produz emoções e efeitos espirituais.
  • Tenho tido alguma experiência espiritual nos encontros com pessoas verdadeiramente de Deus?
  • O encontro com os irmãos na Missa e a comunhão eucarística animam e fortalecem a minha vida?
 
«Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre».
A presença e as palavras de Maria atraem sobre Isabel o dom do Espírito Santo, que a leva a elogiar Maria e bendizer o fruto do seu ventre. Na comunidade cristã das origens e ainda hoje, o anúncio do Evangelho comunica também o dom do Espírito Santo.
  • Invoco com frequência e acolho o Espírito Santo? Que frutos produz na minha vida?
  • Acredito que é o Espírito Santo, invocado em cada Eucaristia, que transforma o pão e o vinho no corpo e sangue de Jesus e os fiéis cristãos numa comunidade fraterna?
 
«Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor?».
Isabel manifesta espanto e faz uma profissão de fé, reconhecendo Maria como a Mãe do seu Senhor.
  • Sou capaz de reconhecer e aproveitar os bens e dons espirituais de que os outros são portadores?
  • Qual a minha relação pessoal com Maria, a Mãe do Senhor?
 
«Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor».
Isabel elogia a fé de Maria, uma fé disponível e ativa que acolhe a ação de Deus na própria vida e colabora com ela.
  • Vivo a alegria da fé, da pertença e do encontro na comunidade cristã?
  • Acredito que as palavras de Jesus em cada Eucaristia também se cumprem, de modo que é a Ele que encontramos e recebemos?
 
– Ao longo desta semana, vou estar mais atendo aos irmãos e procurar o encontro com eles, para nos escutarmos, partilharmos e fazermos juntos alguma coisa em favor dos outros, particularmente neste Natal.
 

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