São
Venceslau, mártir
R. Senhor, tendes sido o nosso refúgio através das gerações.
Aleluia. Jesus Cristo, nosso
Salvador, destruiu a morte e fez brilhar a vida por meio do Evangelho. Aleluia.
«O Filho do Homem vai ser
entregue às mãos dos homens»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant
Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, depois de mais de dois mil anos, o anúncio da paixão de Jesus continua a nos provocar. Que o Autor da Vida anuncie a sua entrega às mãos daqueles pelos quais veio para dar tudo, é uma provocação, claramente. Poderia dizer-se que não era necessário, que foi uma exageração. Esquecemos, muitas vezes, a dor que abruma o coração de Cristo, o nosso pecado, o mais radical dos males, causa e efeito de situarmos no lugar de Deus. Até mesmo, de não nos deixar amar por Deus, e de empenhar-nos em ficar dentro de nossas curtas categorias e no imediatismo da vida atual. É muito necessário reconhecer que somos pecadores como também é necessário admitir que Deus nos ama em seu Filho Jesus Cristo. Depois de tudo, somos como os discípulos, «mas eles não compreendiam esta palavra. O sentido lhes ficava oculto, de modo que não podiam entender. E tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto» (Lc 9,45).
«Não tenhas medo. Esta cruz não era mortal para mim, mas para a morte. Estes pregos não me penetram com dor, mas com um amor mais profundo por ti» (São Pedro Crisólogo)
Reflexões de Frei Carlos Mesters,
O.Carm.
* O evangelho de hoje traz o segundo anúncio da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Os discípulos não entendem a palavra sobre a cruz, porque não são capazes de entender nem de aceitar um Messias que se faz empregado e servidor dos irmãos. Eles continuam sonhando com um messias glorioso.
1) Como você na sua vida combina sofrimento e fé em Deus?
2) No tempo de Jesus havia o contraste: povo pensava e esperava de um jeito, enquanto as autoridades religiosas pensavam e esperavam de outro jeito. Existe hoje o mesmo contraste
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