São
Paulino, bispo de Nola
santos
João Fisher, bispo, e Tomás Moro, mártires
ORAÇÃO PREPARATÓRIA
Senhor Jesus Cristo,
unindo-me à divina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo
rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o
mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos séculos, eu
vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do
Sagrado Coração da Bem-aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as
minhas intenções e pensamentos, todos os meus afetos e desejos, todas as minhas
obras e palavras. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (2Cron 24,17-25):
Depois da morte de Joiadá, os chefes de Judá foram prostrar-se diante do rei e
o rei deu-lhes ouvidos. Abandonaram o templo do Senhor, Deus de seus pais, e
prestaram culto aos postes sagrados e aos ídolos. Por causa dessa infidelidade,
a ira divina inflamou-se contra Judá e Jerusalém. O Senhor enviou-lhes
profetas, a fim de os fazer voltar para Si. Os profetas fizeram-lhes as suas
advertências, mas eles não quiseram escutá-los. Então o espírito de Deus veio
sobre Zacarias, filho do sacerdote Joiadá. Zacarias apresentou-se diante do
povo e disse-lhe: «Assim fala Deus: Por que razão transgredis os mandamentos do
Senhor, atraindo a desgraça sobre vós? Uma vez que abandonastes o Senhor,
também Ele vai abandonar-vos». Conspiraram então contra o profeta e apedrejaram-no
por ordem do rei, no átrio do templo do Senhor. Assim o rei Joás, esquecendo a
dedicação de Joiadá, pai de Zacarias, deu a morte ao profeta. Zacarias disse,
ao morrer: «O Senhor veja isto e faça justiça». No princípio do ano seguinte, o
exército dos arameus marchou contra Joás e invadiu Judá e Jerusalém. Os arameus
mataram todos os chefes do povo e enviaram todos os seus despojos ao rei de
Damasco. Embora o exército dos arameus tivesse vindo com poucos homens, o
Senhor entregou em suas mãos um grande exército, porque o povo tinha abandonado
o Senhor, Deus de seus pais. Os arameus infligiram justo castigo a Joás; e,
quando se retiraram, deixando-o gravemente doente, os seus servos conspiraram
contra ele, por ter derramado o sangue do filho do sacerdote Joiadá, e
deram-lhe a morte no próprio leito. Morto o rei, deram-lhe sepultura na Cidade
de David, mas não nos sepulcros dos reis.
Salmo
Responsorial: 88
R. A minha aliança
com ele será eterna.
Concluí uma aliança com
o meu eleito, fiz um juramento a David, meu servo: Conservarei a tua
descendência para sempre, estabelecerei o teu trono por todas as gerações.
Assegurar-lhe-ei para
sempre o meu favor, a minha aliança com ele será irrevogável. Conservarei a sua
descendência eternamente e o seu trono terá a duração dos céus.
Se os seus filhos
abandonarem a minha aliança e não caminharem segundo os seus preceitos, se
violarem as minhas determinações e não cumprirem os meus mandamentos;
Punirei com a vara os
seus delitos e com açoites os seus pecados, mas não lhes retirarei o meu favor,
nem faltarei à minha fidelidade.
Aleluia. Jesus
Cristo, sendo rico, fez-Se pobre, para nos enriquecer na sua pobreza. Aleluia.
Evangelho
(Mt 6,24-34):
«Ninguém pode servir a dois senhores: ou vai odiar o primeiro e amar o outro,
ou aderir ao primeiro e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao
Dinheiro! Por isso, eu vos digo: não vivais preocupados com o que comer ou
beber, quanto à vossa vida; nem com o que vestir, quanto ao vosso corpo.
Afinal, a vida não é mais que o alimento, e o corpo, mais que a roupa? Olhai os
pássaros do céu: não semeiam, não colhem, nem guardam em celeiros. No entanto,
o vosso Pai celeste os alimenta. Será que vós não valeis mais do que eles? Quem
de vós pode, com sua preocupação, acrescentar um só dia à duração de sua vida? E
por que ficar tão preocupados com a roupa? Olhai como crescem os lírios do
campo. Não trabalham, nem fiam. No entanto, eu vos digo, nem Salomão, em toda a
sua glória, jamais se vestiu como um só dentre eles. Ora, se Deus veste assim a
erva do campo, que hoje está aí e amanhã é lançada ao forno, não fará ele muito
mais por vós, gente fraca de fé? Portanto, não vivais preocupados, dizendo:
‘Que vamos comer? Que vamos beber? Como nos vamos vestir?’ Os pagãos é que
vivem procurando todas essas coisas. Vosso Pai que está nos céus sabe que
precisais de tudo isso. Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua
justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo. Portanto, não vos
preocupeis com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá sua própria preocupação!
A cada dia basta o seu mal.
«Buscai em primeiro
lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por
acréscimo»
P. Jacques PHILIPPE (Cordes
sur Ciel, França)
Hoje, o Evangelho fala
claramente de viver o “momento presente”: não dar voltas ao passado, mas
abandonar-se em Deus e à sua misericórdia. Não se atormentar pelo amanhã, mas
confiar na sua providência. Santa Teresinha do Menino Jesus afirmava: «Só me
guia o abandono, não tenho outra bússola!».
A preocupação nunca
resolveu nenhum problema. O que resolve os problemas é a confiança, a fé. «Ora,
se Deus veste assim a erva do campo, que hoje está aí e amanhã é lançada ao
forno, não fará Ele muito mais por vós, homens de pouca fé?» (Mt 6,30), disse Jesus.
A vida não é por si
mesma problemática demais, é o homem que tem pouca de fé... A existência nem
sempre é fácil. Por vezes é pesada; sentimo-nos frequentemente feridos e
escandalizados pelo que sucede na nossa vida ou nas dos outros. Mas,
enfrentemos tudo isto com fé e tentemos viver dia após dia, com a confiança em
que Deus cumprirá as suas promessas. A fé nos levará à salvação.
«Não vos preocupeis com
o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá sua própria preocupação! A cada dia
basta o seu mal» (Mt 6,34). O que significa isto? Hoje, procura viver de
maneira justa, segundo a lógica do Reino, na confiança, na simplicidade, na procura
de Deus, no abandono. E Deus se ocupará do resto...
Dia após dia. É muito
importante. O que, muitas vezes, nos esgota são todas essas lembranças do
passado e o medo do futuro; enquanto, quando vivemos no momento presente,
encontramos, de maneira misteriosa, a força. O que tenho que viver hoje, tenho
a graça de Deus para o viver. Se amanhã devo fazer frente a situações mais
difíceis, Deus aumentará a sua graça. A graça de Deus é dada no momento, no dia
a dia. Viver o momento presente pressupõe aceitar a debilidade: renunciar a
refazer o passado ou dominar o futuro e contentar-se com o presente.
«Não vos preocupeis
com o dia de amanhã»
Rev. D. Carles ELÍAS i
Cao(Barcelona, Espanha)
Hoje, Jesus diz-nos: «Não podeis servir a Deus
e ao Dinheiro» (Mt 6,24). Com estas palavras confronta-nos com a nossa
insegurança, que tentamos superar apoiando-nos na tranquilidade de ter, não só
o necessário, mas também o que nos apetece, o que nos leva ao consumismo e ao
desperdício.
«Que escute o avarento;
que escute aquele que pensa que, chamando-se cristão, pode servir ao mesmo
tempo as riquezas e Cristo. Contudo, não falo daquele que tem riquezas, mas sim
daquele que serve as riquezas; daquele que é escravo das riquezas e que as guarda
como um escravo; pois quem se livrou dessa escravidão consegue distribuir as
riquezas como um senhor» (São Jerónimo).
Como nas
bem-aventuranças —ou como noutra passagem chave, como a do mandamento novo (Jo
13,34-35)—, hoje o Senhor convida a decidirmo-nos por uma confiança ilimitada
num Pai que se nos dá como providência, pela busca do Reino da justiça, da paz
e da alegria, por uma verdadeira pobreza interior da alma, que retorne uma e
outra vez com “gemidos inefáveis” (cf. Rm 8,26) a Quem unicamente pode saciar o
nosso desejo de plenitude e de eternidade. Tomando como ponto de partida este
abandono, esta precariedade conscientemente assumida, ponhamos toda a nossa
esperança no seguimento de Cristo.
Deixando o passado ao
perdão de Deus e afugentando temores e preocupações por um futuro que ainda não
chegou, Jesus convida-nos a viver o dia de “hoje”, que é o único que agora
temos. E neste “hoje” Ele oferece-se como o pão de cada dia. «Só o presente nos
pertence, sendo incerta a esperança do futuro (...). Basta a cada dia o seu
mal. Porque nos angustiamos com o amanhã?» (São Gregório de Nisa).
Pensamentos para o
Evangelho de hoje
«Uma vez que nascemos
para o presente e renascemos para o futuro, não nos entreguemos totalmente aos
bens temporais, mas tenhamos como meta o eterno» (São Leão Magno)
«“Não, não, não mais de
um filho, porque não podemos tirar férias, não podemos ir a tal lugar, não
podemos comprar a casa”, “É bom seguir o Senhor, mas até certo ponto”... É isso
que o bem-estar faz: nos derruba, nos tira a coragem, aquela coragem forte de
caminhar perto de Jesus» (Francisco)
«O Senhor lamenta-Se dos
ricos, porque eles encontram a sua consolação na abundância de bens (287). ‘O
orgulhoso procura o poder terreno, ao passo que o pobre em espírito procura o
Reino dos céus’ (288). O abandono à providência do Pai do céu liberta da preocupação
pelo amanhã (…)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.547)
Reflexões de Frei Carlos
Mesters, O.Carm.
* O evangelho de hoje nos ajuda a rever o
relacionamento com os bens materiais e trata de dois assuntos de tamanho
desigual: nosso
relacionamento com o dinheiro (Mt 6,24) e nosso relacionamento com a
Providência Divina (Mt 6,25-34). Os conselhos dados por Jesus suscitam várias
perguntas de difícil resposta. Por exemplo, como entender hoje a afirmação:
"Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24)? Como entender a
recomendação de não nos preocupar com comida, bebida e roupa (Mt 6,25)?
* Mateus 6,24: Vocês não podem servir a Deus e
ao dinheiro. Jesus é
muito claro na sua afirmação: “Ninguém pode servir a dois senhores. Porque, ou
odiará a um e amará o outro, ou será fiel a um e desprezará o outro. Vocês não
podem servir a Deus e ao dinheiro". Cada um, cada uma, terá que fazer uma
escolha. Terá que se perguntar: “Quem eu coloco em primeiro lugar na minha
vida: Deus ou o dinheiro?” Desta escolha dependerá a compreensão dos conselhos
que seguem sobre a Providência Divina (Mt 6,25-34). Não se trata de uma escolha
feita só com a cabeça, mas de uma escolha bem concreta de vida que envolve as
atitudes.
* Mateus 6,25: Jesus critica a preocupação
demasiada com comida e roupa. Esta
crítica de Jesus até hoje provoca muito espanto no povo, pois a grande
preocupação de todo pai e mãe de família é com comida e roupa para os filhos. O
motivo da crítica é que a vida vale mais do que comida e o corpo vale mais do
que a roupa. Para esclarecer sua crítica Jesus traz duas parábolas: dos
passarinhos e das flores.
* Mateus 6,26-27: A parábola dos passarinhos: a
vida vale mais que a comida. Jesus
manda olhar os passarinhos. Não semeiam, não têm armazém, e no entanto sempre
têm o que comer, porque o Pai do céu os alimenta. “E vocês valem mais que os
passarinhos!” O que Jesus critica é quando a preocupação pela comida ocupa todo
o horizonte da vida das pessoas, não deixando mais espaço para se experimentar
e saborear a gratuidade da fraternidade e da pertença ao Pai. Por isso,
criminoso é o sistema neoliberal que obriga a grande maioria das pessoas a
viverem 24 horas por dia preocupadas com comida e roupa, e que provoca na outra
pequena minoria rica uma ânsia de comprar e de consumir a ponto de não deixar
mais espaço para outra coisa. Jesus diz que a vida vale mais do que os bens de
consumo! O sistema neoliberal impede a vivência do Reino.
* Mateus 6,28-30: A
parábola dos lírios: o corpo vale mais que a roupa. Jesus manda olhar as flores, os lírios
do campo. Com que elegância e beleza Deus as veste! “Ora, se Deus veste assim o
capim, quanto mais a vocês, pessoas fracas na fé!” Jesus coloca um lembrete nas
coisas da natureza, para que, vendo as flores e o capim, a gente se lembre da
missão que temos de lutar pelo Reino e de criar uma convivência nova que possa
garantir comida e roupa para todos.
* Mateus 6,31-32: Não ser como os pagãos. Jesus retoma a crítica contra a
preocupação demasiada com comida, bebida e roupa. E conclui: “São os pagãos que
se preocupam com tudo isso!” Deve haver uma diferença na vida dos que têm fé em
Jesus e dos que não tem fé em Jesus. Os que tem fé em Jesus partilham com ele a
experiência de gratuidade de Deus como Pai, Abba. Esta experiência da
paternidade deve revolucionar a convivência. Deve gerar uma vida comunitária
que seja fraterna, semente de nova sociedade.
* Mateus 6,33-34: O Reino em primeiro lugar. Jesus aponta dois critérios: “Buscar
primeiro o Reino” e “Não preocupar-se com o dia de amanhã”. Buscar em primeiro
lugar o Reino e a sua justiça significa buscar realizar a vontade de Deus e
permitir que Deus possa reinar em nossas vidas. A busca de Deus se traduz
concretamente na busca de uma convivência fraterna e justa. Onde houver esta
preocupação pelo Reino, nascerá uma vida comunitária em que todos viverão como
irmãos e irmãs e ninguém mais passará necessidade. Aí não haverá mais
preocupação com o dia de amanhã, isto é, não haverá mais preocupação em
acumular.
* Buscar primeiro o Reino de Deus e a sua
justice. O Reino de
Deus deve ser o centro de toda a nossa preocupação. O Reino pede uma
convivência, onde não haja acumulação e sim partilha, para que todos possam ter
o necessário para viver. O Reino é a nova convivência fraterna, em que cada
pessoa se sente responsável pela outra. Esta maneira de ver o Reino ajuda a
entender melhor as parábolas dos passarinhos e das flores, pois para Jesus a
Providência Divina passa pela organização fraterna. Preocupar-se com o Reino e
a sua justiça é o mesmo que preocupar-se em aceitar Deus como Pai e em ser
irmão e irmã uns dos outros. Frente ao crescente empobrecimento causado pelo
neoliberalismo econômico, a saída concreta que o evangelho nos apresenta e os
pobres encontraram para a sua sobrevivência é a solidariedade e a organização.
* Uma faca afiada na mão de uma criança pode
ser arma mortal. Uma
faca afiada na mão de uma pessoa amarrada com cordas é arma que salva. Assim
são as palavras de Jesus sobre a Providência Divina. Seria anti-evangélico
dizer a um pai de famílias desempregado, pobre, com oito filhos, e mulher
doente: "Não se preocupe com o que vai comer e beber! Por que ficar
preocupado com roupa e saúde?" (Mt 6,25.28). Isto só podemos dizê-lo
quando nós mesmos, imitando a Deus como Jesus, nos organizarmos entre nós para
realizar a partilha dos bons, garantindo assim ao irmão a sobrevivência. Do
contrário seríamos como os três amigos de Jó que, para defender a Deus,
contavam mentiras sobre a vida humana (Jó 13,7). Seria “leiloar um órfão e
traficar um amigo" (Jóַ 7,27). Na boca do sistema dos ricos,
estas mesmas palavras podem ser armas mortais contra os pobres. Na boca do
pobre, elas podem ser uma saída real e concreta para uma convivência melhor,
mais justa e mais fraterna.
Para um confronto
pessoal
1. Como eu entendo e vivo a confiança na
Providência Divina?
2. Como cristãos temos a missão de dar
uma expressão concreta àquilo que nos anima por dentro. Qual a expressão que
estamos dando à nossa confiança na Divina Providência?
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo, tende
piedade de nós.
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo,
ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor
do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo,
tende piedade de nós.
Santíssima Trindade,
que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho
do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus,
formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe, ...
Coração de Jesus, unido
substancialmente ao Verbo de Deus, ...
Coração de Jesus,
de majestade infinita, ...
Coração de Jesus, templo
santo de Deus, ...
Coração de Jesus,
tabernáculo do Altíssimo,...
Coração de Jesus, casa
de Deus e porta do céu, ...
Coração de Jesus,
fornalha ardente de caridade, ...
Coração de Jesus,
receptáculo de justiça e amor, ...
Coração de Jesus,
abismo de todas as virtudes, ...
Coração de Jesus,
digníssimo de todo o louvor, ...
Coração de Jesus,
rei e centro de todos os corações, ...
Coração de Jesus, no
qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, ...
Coração de Jesus,
no qual habita toda a plenitude da divindade, ...
Coração de Jesus, no
qual o Pai celeste põe as suas complacências, ...
Coração de Jesus,
de cuja plenitude nós todos participamos, ...
Coração de Jesus, desejo
das colinas eternas,...
Coração de Jesus,
paciente e misericordioso, ...
Coração de Jesus, rico
para todos os que vos invocam,...
Coração de Jesus,
fonte de vida e santidade, ...
Coração de Jesus,
propiciação para os nossos pecados, ...
Coração de Jesus,
saturado de opróbios, ...
Coração de Jesus,
atribulado por causa de nossos crimes,...
Coração de Jesus,
feito obediente até a morte, ...
Coração de Jesus,
atravessado pela lança,...
Coração de Jesus,
fonte de toda a consolação,...
Coração de Jesus, nossa
vida e ressurreição, ...
Coração de Jesus,
nossa paz e reconciliação, ...
Coração de Jesus, vítima
dos pecadores, ...
Coração de Jesus,
salvação dos que em vós esperam, ...
Coração de Jesus,
esperança dos que em vós expiram, ...
Coração de Jesus,
delícia de todos os Santos,...
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
V. — Jesus, manso e
humilde de coração,
R. — Fazei o nosso
coração semelhante ao vosso.
ORAÇÃO
Onipotente e eterno
Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e
satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam
vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo,
vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por
todos os séculos dos séculos. Amém.
CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS (composta por Sta. Margarida Maria)
Eu...(Nome), dou e
consagro ao Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo a minha pessoa e minha
vida, minhas ações, penas e dores, não querendo servir-me de parte alguma de
meu ser, senão para o honrar, amar e glorificar É esta a minha vontade
irrevogável - pertencer-lhe e fazer tudo por seu amor, renunciando
completamente ao que não for do seu agrado.
Eu vos tomo, pois, ó
Sagrado Coração, por único objeto de meu amor, protetor de minha vida,
segurança da minha salvação, remédio da minha fragilidade e inconstância,
reparador de todos os meus defeitos e asilo seguro na hora da morte.
Sede, ó Coração de
bondade, minha justificação para com Deus, vosso Pai, e afastai de mim os
castigos de sua cólera. Ó Coração de amor, ponho em vós toda a minha confiança,
pois tudo receio de minha fraqueza e malícia, mas tudo espero da vossa bondade.
Destruí em mim tudo o que vos possa desagradar ou resistir. Que o vosso puro
amor se grave tão profundamente no meu coração, que eu não possa jamais me
esquecer nem me separar de Vós.
Suplico-vos, também, por
vossa suma bondade, que o meu nome seja escrito em vós, pois quero fazer
consistir toda a minha felicidade e minha glória em viver e morrer convosco, na
qualidade de vossa (o) escrava (o). Assim seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI SEU SUA SUGESTÃO