Beatas
Sancha e Mafalda, virgens, e Teresa, religiosa
ORAÇÃO PREPARATÓRIA
Senhor Jesus Cristo,
unindo-me à divina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo
rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o
mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos séculos, eu
vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do
Sagrado Coração da Bem-aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as
minhas intenções e pensamentos, todos os meus afetos e desejos, todas as minhas
obras e palavras. Amém.
LECTIO
DIVINA
1ª
Leitura (Si 48,1-15):
O profeta Elias surgiu como um fogo e a sua palavra queimava como um facho
ardente. Fez vir a fome sobre os homens de Israel e no seu zelo reduziu-os a um
pequeno número. Pela palavra do Senhor fechou o céu e três vezes fez descer o
fogo. – Como foste admirável, Elias, pelos teus prodígios! Quem se pode gloriar
de ser como tu? Arrancaste um homem à morte e o livraste do Abismo pelas
palavras do Altíssimo. Tu levaste reis à ruína e precipitaste dos seus leitos
homens ilustres. Ouviste repreensões no Sinai e decretos de castigo no Horeb.
Tu sagraste reis para punirem o mal e profetas para te sucederem. Foste
arrebatado num turbilhão de chamas e num carro puxado por cavalos de fogo.
Foste designado, na perspectiva dos tempos futuros, para aplacar a ira divina
antes que ela se inflamasse, para reconciliar com os filhos o coração dos pais
e restabelecer as tribos de Jacob. Felizes os que te viram e os que morreram no
amor de Deus, porque também nós certamente viveremos. – Por fim, Elias foi
envolvido pelo turbilhão e Eliseu ficou cheio do seu espírito. Nos seus dias
não tremeu diante de algum príncipe e ninguém conseguiu dominá-lo. Nada era
demasiado difícil para as suas forças e até no sono da morte o seu corpo
profetizou. Durante a vida fez prodígios e na morte as suas obras foram
admiráveis.
Salmo
Responsorial: 96
R. Alegrai-vos,
justos, no Senhor.
O Senhor é rei: exulte a
terra, rejubile a multidão das ilhas. Ao seu redor, nuvens e trevas; a justiça
e o direito são a base do seu trono.
O fogo avança diante
d’Ele e devora em redor os seus inimigos. Os seus relâmpagos iluminam o mundo,
a terra vê-os e estremece.
Derretem-se os montes
como cera diante do Senhor de toda a terra. Os céus proclamam a sua justiça e
todos os povos contemplam a sua glória.
São confundidos os que
adoram imagens e se vangloriam dos seus ídolos; todos os deuses se prostram
diante do Senhor.
Aleluia. Recebestes o
Espírito de adopção filial; nele clamamos: «Abba, ó Pai». Aleluia.
Evangelho
(Mt 6,7-15):
«Quando orardes, não useis de muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles
pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. Não sejais como eles,
pois o vosso Pai sabe do que precisais, antes de vós o pedirdes. Vós, portanto,
orai assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o
teu Reino; seja feita a tua vontade, como no céu, assim também na terra. O pão
nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós
perdoamos aos que nos devem. E não nos introduzas em tentação, mas livra-nos do
Maligno. De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que
está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso
Pai também não perdoará as vossas faltas».
«O vosso Pai sabe do
que precisais, antes de vós o pedirdes»
Rev. D. Emili MARLÉS i
Romeu (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, o Senhor quer nos
ajudar a crescer em um tema central de nossa vida cristã: A oração. Nos adverte
que não devemos rezar como os pagãos que tentam convencer a Deus sobre aquele
que querem. Muitas vezes pretendemos conseguir o que desejamos a través da
insistência, fazendo-se de "pesado" com Deus, acreditando que seremos
capazes de nos fazer ouvir com a nossa verborragia. O Senhor nos lembra que o
Pai está constantemente solícito da nossa vida e que, a todo o momento, sabe o
que precisamos antes de lhe pedir (cf. Mt 6,8). Vivemos com essa confiança?
Estou ciente de que o Pai está constantemente lavando meus pés e que ele sabe
melhor do que ninguém o que eu preciso o tempo todo (em grandes e pequenas
coisas)?
Jesus nos abre um novo
horizonte de oração: A oração de quem se dirige a Deus com a consciência de um
filho. O tipo de relação que tenho com uma pessoa determina a maneira na que
pedimos as coisas, e também aquilo que posso esperar dela. De um pai, e especialmente
do Pai celestial, eu posso esperar tudo e sei que ele cuida da minha vida. Por
isso Jesus, que vive sempre como um autêntico filho, nos diz «não fiquem
preocupados por sua vida: o que você vai comer» (Mt 6,25). Realmente tenho esta
consciência de filho? Dirijo-me a Deus com a mesma familiaridade com que o faço
com meu pai ou com minha mãe?
Depois, Jesus nos abre
seu coração, e nos ensina como é sua relação/oração com o Pai para que a
façamos também nossa. Com a oração do “Pai Nosso” Jesus nos ensina a viver como
filhos. São Cipriano tem um conhecido comentário ao “Pai Nosso”, que nos diz: «Devemos
lembrar e saber que, quando chamamos “Pai” a Deus, temos que agir como seus
filhos, a fim de que ele tenha compaixão de nós, como nós nos temos de tê-lo
como Pai».
«Se vós perdoardes
aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará»
Rev. D. Joan MARQUÉS i
Suriñach (Vilamarí, Girona, Espanha)
Hoje, Jesus nos sugere
um grande e difícil ideal: o perdão das ofensas. E estabelece uma medida muito
razoável: a nossa: «De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso
Pai que está nos céus também vos perdoará; Mas, se vós não perdoardes aos
outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas» (Mt 6,14-15). Em outro
lugar havia mostrado a regra de ouro a da convivência humana: «Tudo, portanto,
quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles» (Mt
7,12).
Queremos que Deus nos
perdoe e que os outros também o façam; mas nós nos resistimos em fazê-lo. Custa
pedir perdão; mas dá-lo custa ainda mais. Se fôssemos humildes de verdade, não
nos seria tão difícil; contudo o orgulho faz com que ele seja trabalhoso. Por
isso podemos estabelecer a seguinte equação: a maior humildade, a maior
facilidade; o maior orgulho, maior dificuldade. Isto lhe dará uma pista para
conhecer seu grau de humildade.
Acabada a guerra civil
espanhola (ano 1939), uns sacerdotes ex-reclusos celebraram uma missa de ação
de graças na igreja de Els Omells. O celebrante, depois das palavras do Pai
Nosso «perdoa nossas ofensas», ficou parado e não podia continuar. Não se via
com ânimos de perdoar a quem lhes haviam feito padecer tanto ali mesmo num
campo de trabalhos forçados. Passados uns instantes, no meio de um silêncio que
se podia cortar, retomou a oração: «assim como nós perdoamos aos que nos
ofendem». Depois se perguntaram qual tinha sido a melhor homilia. Todos
estiveram de acordo: a do silêncio do celebrante quando rezava o Pai Nosso.
Custa, mas é possível com a ajuda do Senhor.
Além disso, o perdão que
Deus nos dá é total, chega até o esquecimento. Marginamos muito rápido os
favores, mas as ofensas... Se os matrimônios as soubessem esquecer, se
evitariam e se poderiam solucionar muitos dramas familiares.
Que a Mãe de
misericórdia nos ajude a compreender aos demais e a perdoá-los generosamente.
Pensamentos para o
Evangelho de hoje
«Se Ele diz que fará o
que peçamos ao Pai em seu nome, quão mais eficaz não será a nossa oração em
nome de Cristo, se rezarmos com as suas próprias palavras?» (S Cipriano)
«Os discípulos,
seduzidos pela pessoa de Jesus enquanto rezava, pedem-Lhe instruções sobre como
rezar: o "Pai Nosso" é a resposta. É uma oração concentrada em sete
petições, cheia de significado teológico, em contraste com as palavras vans e
verborreia» (Bento XVI)
«A oração dominical é
verdadeiramente o resumo de todo o Evangelho´ (Tertuliano). Depois de o Senhor
nos ter legado esta fórmula de oração, acrescentou: Pedi e recebereis´(Lc
11,9). Cada um pode, portanto, dirigir ao céu diversas orações segundo as suas
necessidades, mas começando sempre pela oração do Senhor, que continua a ser a
oração fundamental» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.761)
Reflexões de Frei
Carlos Mesters, O.Carm.
* O evangelho de hoje traz a oração do Pai
Nosso, o Salmo que Jesus nos deixou. Há duas redações do Pai Nosso: de Lucas
(Lc 11,1-4) e de Mateus (Mt 6,7-13).
A redação de Lucas é mais curta. Lucas escreve para comunidades que vieram do
paganismo. Ele busca ajudar pessoas que estão se iniciando no caminho da
oração. No Evangelho de Mateus, o Pai Nosso está situado naquela parte do
Sermão da Montanha, onde Jesus orienta os discípulos e as discípulas na prática
das três obras de piedade: esmola (Mt 6,1-4), oração (Mt 6,5-15) e jejum (Mt
6,16-18). O Pai Nosso faz parte de uma catequese para judeus convertidos. Eles
já estavam habituados a rezar, mas tinham certos vícios que Mateus tenta
corrigir. No Pai Nosso Jesus resume todo o seu ensinamento em sete preces
dirigidas ao Pai. Nestes sete pedidos, ele retoma as promessas do Antigo
Testamento e mandar pedir ao Pai que Ele nos ajude a realizá-las. Os primeiros
três dizem respeito ao relacionamento nosso com Deus. Os outros quatro dizem
respeito ao nosso relacionamento comunitário com os outros.
* Mateus 6,7-8: A introdução ao Pai-nosso. Jesus critica as pessoas para as quais
a oração era uma repetição de fórmulas mágicas, de palavras fortes, dirigidas a
Deus para obrigá-lo a atender a seus pedidos e necessidades. Quem reza deve
buscar em primeiro lugar o Reino, muito mais que os interesses pessoais. A
acolhida da oração por parte de Deus não depende da repetição das palavras, mas
sim da bondade de Deus que é Amor e Misericórdia. Ele quer o nosso bem e
conhece as nossas necessidades, antes mesmo das nossas preces.
* Mateus 6,9a: As primeiras palavras: “Pai
Nosso que estás no céu!” Abba,
Pai, é o nome que Jesus usa para dirigir-se a Deus. Expressa a intimidade que
ele tinha com Deus e manifesta a nova relação com Deus que deve caracterizar a
vida do povo nas comunidades cristãs (Gl 4,6; Rm 8,15). Mateus acrescenta ao
nome do Pai o adjetivo nosso e a expressão que estais no Céu. A oração
verdadeira é uma relação que nos une ao Pai, aos irmãos e irmãs e à natureza. A
familiaridade com Deus não é intimista, mas expressa a consciência de
pertencermos à grande família humana, da qual participam todas as pessoas, de
todas as raças e credos: Pai Nosso. Rezar ao Pai e entrar em intimidade com
ele, é também colocar-se em sintonia com os gritos de todos os irmãos e irmãs.
É buscar o Reino de Deus em primeiro lugar. A experiência de Deus como Pai é o
fundamento da fraternidade universal.
* Mateus 6,9b-10: Os três pedidos pela causa de
Deus: o Nome, o Reino, a Vontade. Na
primeira parte do Pai-nosso, pedimos para que seja restaurado o nosso
relacionamento com Deus. Para restaurar o relacionamento com Deus, Jesus pede (1) a santificação do Nome revelado no Êxodo
por ocasião da libertação do Egito; (2)
pede a vinda do Reino, esperado pelo povo depois do fracasso da monarquia; (3) pede o cumprimento da Vontade de Deus,
revelada na Lei que estava no centro da Aliança. O Nome, o Reino, a Lei: são os
três eixos tirados do Antigo Testamento que expressam como deve ser o novo
relacionamento com Deus. Os três pedidos mostram que é preciso viver na
intimidade com o Pai, fazendo com que o seu Nome seja conhecido e amado, que o
seu Reino de amor e de comunhão se torne uma realidade, e que a sua Vontade
seja feita assim na terra como no céu. No céu, o sol e as estrelas obedecem à
lei de Deus e criam a ordem do universo. A observância da lei Deus "assim
na terra como no céu" deve ser a fonte e o espelho de harmonia e de
bem-estar para toda a criação. Este relacionamento renovado com Deus, porém, só
se torna visível no relacionamento renovado entra nós que, por sua vez, é
objeto de mais quatro pedidos: o pão de cada dia, o perdão das dívidas, o não
cair em tentação e a libertação do Mal.
* Mateus 6,11-13: Os quatro pedidos pela causa
dos irmãos: Pão, Perdão, Vitória, Liberdade. Na segunda parte do Pai-nosso pedimos que seja restaurado
e renovado o relacionamento entre as pessoas. Os quatro pedidos mostram como
devem ser transformadas as estruturas da comunidade e da sociedade para que
todos os filhos e filhas de Deus vivam com igual dignidade. Pão de cada dia: O
pedido do "Pão de cada dia" (Mt 6,11) lembra o maná de cada dia no
deserto (Ex 16,1-36), O maná era uma “prova" para ver se o povo era capaz
de andar na Lei do Senhor (Ex 16,4), isto é, se era capaz de acumular comida
apenas para um único dia como sinal da fé de que a providência divina passa
pela organização fraterna. Jesus convida para realizar um novo êxodo, uma nova
convivência fraterna que garante o pão para todos. Perdão das dívidas: O
pedido, do "perdão das dívidas" (6,12) lembra o ano sabático que
obrigava os credores a perdoarem todas as dívidas aos irmãos (Dt 15,1-2). O
objetivo do ano sabático e do ano jubilar (Lv 25,1-22) era desfazer as
desigualdades e recomeçar tudo de novo. Como rezar hoje: “Perdoai as nossas
dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores”? E' pela dívida externa
dos países pobres que os países ricos, todos cristãos, se enriquecem. Não cair
na Tentação: O pedido de "não cair em tentação" (6,13) lembra os
erros cometidos no deserto, onde o povo caiu na tentação (Ex 18,1-7; Nm
20,1-13; Dt 9,7-29). É para imitar Jesus que foi tentado e venceu (Mt 4,1-17).
No deserto, a tentação levava o povo a seguir por outros caminhos, a voltar
atrás, a não assumir a caminhada da libertação e reclamar de Moisés que o
conduzia. Libertação do Mal: O mal é o
Maligno, o Satanás, que tenta desviar e que, de muitas maneiras, procura levar
as pessoas a não seguir o rumo do Reino, indicado por Jesus. Tentou Jesus para
abandonar o Projeto do Pai e ser o Messias conforme as ideias dos fariseus,
escribas ou de outros grupos. O Maligno afasta de Deus e é motivo de escândalo.
Chegou a entrar em Pedro (Mt 16,23) e tentou Jesus no deserto. Jesus o venceu
(Mt 4,1-11).
Para um confronto
pessoal
1) Jesus falou "perdoai as nossas
dívidas", mas hoje nós rezamos "perdoai as nossas ofensas" O que
é mais fácil: perdoar ofensas ou perdoar dívidas?
2) Como você costuma rezar o Pai Nosso:
mecanicamente ou colocando toda a sua vida e o seu compromisso?
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo, tende
piedade de nós.
Senhor, tende piedade de
nós.
Jesus Cristo,
ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos Céu, tende
piedade de nós.
Deus Filho, Redentor
do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo,
tende piedade de nós.
Santíssima Trindade,
que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho
do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus,
formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe, ...
Coração de Jesus, unido
substancialmente ao Verbo de Deus, ...
Coração de Jesus,
de majestade infinita, ...
Coração de Jesus, templo
santo de Deus, ...
Coração de Jesus,
tabernáculo do Altíssimo,...
Coração de Jesus, casa
de Deus e porta do céu, ...
Coração de Jesus,
fornalha ardente de caridade, ...
Coração de Jesus,
receptáculo de justiça e amor, ...
Coração de Jesus,
abismo de todas as virtudes, ...
Coração de Jesus,
digníssimo de todo o louvor, ...
Coração de Jesus,
rei e centro de todos os corações, ...
Coração de Jesus, no
qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, ...
Coração de Jesus,
no qual habita toda a plenitude da divindade, ...
Coração de Jesus, no
qual o Pai celeste põe as suas complacências, ...
Coração de Jesus,
de cuja plenitude nós todos participamos, ...
Coração de Jesus, desejo
das colinas eternas,...
Coração de Jesus,
paciente e misericordioso, ...
Coração de Jesus, rico
para todos os que vos invocam,...
Coração de Jesus,
fonte de vida e santidade, ...
Coração de Jesus,
propiciação para os nossos pecados, ...
Coração de Jesus,
saturado de opróbios, ...
Coração de Jesus,
atribulado por causa de nossos crimes,...
Coração de Jesus,
feito obediente até a morte, ...
Coração de Jesus,
atravessado pela lança,...
Coração de Jesus,
fonte de toda a consolação,...
Coração de Jesus, nossa
vida e ressurreição, ...
Coração de Jesus,
nossa paz e reconciliação, ...
Coração de Jesus, vítima
dos pecadores, ...
Coração de Jesus,
salvação dos que em vós esperam, ...
Coração de Jesus,
esperança dos que em vós expiram, ...
Coração de Jesus,
delícia de todos os Santos,...
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
V. — Jesus, manso e
humilde de coração,
R. — Fazei o nosso
coração semelhante ao vosso.
ORAÇÃO
Onipotente e eterno
Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e
satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam
vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo,
vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por
todos os séculos dos séculos. Amém.
CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS (composta por Sta. Margarida Maria)
Eu...(Nome), dou e
consagro ao Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo a minha pessoa e minha
vida, minhas ações, penas e dores, não querendo servir-me de parte alguma de
meu ser, senão para o honrar, amar e glorificar É esta a minha vontade
irrevogável - pertencer-lhe e fazer tudo por seu amor, renunciando
completamente ao que não for do seu agrado.
Eu vos tomo, pois, ó
Sagrado Coração, por único objeto de meu amor, protetor de minha vida,
segurança da minha salvação, remédio da minha fragilidade e inconstância,
reparador de todos os meus defeitos e asilo seguro na hora da morte.
Sede, ó Coração de
bondade, minha justificação para com Deus, vosso Pai, e afastai de mim os
castigos de sua cólera. Ó Coração de amor, ponho em vós toda a minha confiança,
pois tudo receio de minha fraqueza e malícia, mas tudo espero da vossa bondade.
Destruí em mim tudo o que vos possa desagradar ou resistir. Que o vosso puro
amor se grave tão profundamente no meu coração, que eu não possa jamais me
esquecer nem me separar de Vós.
Suplico-vos, também, por
vossa suma bondade, que o meu nome seja escrito em vós, pois quero fazer
consistir toda a minha felicidade e minha glória em viver e morrer convosco, na
qualidade de vossa (o) escrava (o). Assim seja.
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