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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Mês de Maria - III Domingo da Páscoa

São José Operário

ORAÇÃO PREPARATÓRIA
Senhor, todo poderoso e infinitamente perfeito, de quem procede todo o ser e para quem todas as criaturas devem sempre se elevar, eu vos consagro este mês e os exercícios de devoção que em cada um de seus dias praticar, oferecendo-os para vossa maior glória em honra de Maria Santíssima. Concedei-me a graça de santificá-lo com piedade, recolhimento e fervor. Virgem Santa e Imaculada, minha terna Mãe, volvei para mim vossos olhares tão cheios de doçura e fazei-me sentir cada vez mais os benéficos efeitos de vossa valiosa proteção. Anjos do céu, dirigi meus passos, guardai-me à sombra de vossas asas, pondo-me ao abrigo das ciladas do demônio, pedindo por mim a Jesus, Maria e José sua santa bênção. Amém.

Lectio Divina

1ª Leitura (At 5,27b-32.40b-41): Naqueles dias, o sumo sacerdote falou aos Apóstolos, dizendo: «Já vos proibimos formalmente de ensinar em nome de Jesus; e vós encheis Jerusalém com a vossa doutrina e quereis fazer recair sobre nós o sangue desse homem». Pedro e os Apóstolos responderam: «Deve obedecer-se antes a Deus que aos homens. O Deus dos nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós destes a morte, suspendendo-O no madeiro. Deus exaltou-O pelo seu poder, como Chefe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e o perdão dos pecados. E nós somos testemunhas destes factos, nós e o Espírito Santo que Deus tem concedido àqueles que Lhe obedecem». Então os judeus mandaram açoitar os Apóstolos, intimando-os a não falarem no nome de Jesus, e depois soltaram-nos. Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria, por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.

Salmo Responsorial: 29

R. Eu vos louvarei, Senhor, porque me salvastes.

Eu Vos glorifico, Senhor, porque me salvastes e não deixastes que de mim se regozijassem os inimigos. Tirastes a minha alma da mansão dos mortos, vivificastes-me para não descer à cova.

Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis, e dai graças ao seu nome santo. A sua ira dura apenas um momento e a sua benevolência a vida inteira. Ao cair da noite vêm as lágrimas e ao amanhecer volta a alegria.

Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim, Senhor, sede Vós o meu auxílio. Vós convertestes em júbilo o meu pranto: Senhor meu Deus, eu Vos louvarei eternamente.

2ª Leitura (Ap 5,11-14): Eu, João, na visão que tive, ouvi a voz de muitos Anjos, que estavam em volta do trono, dos Seres Vivos e dos Anciãos. Eram miríades de miríades e milhares de milhares, que diziam em alta voz: «Digno é o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor». E ouvi todas as criaturas que há no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e o universo inteiro, exclamarem: «Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro o louvor e a honra, a glória e o poder pelos séculos dos séculos». Os quatro Seres Vivos diziam: «Amem!»; e os Anciãos prostraram-se em adoração.

Aleluia. Ressuscitou Jesus Cristo, que criou o universo e Se compadeceu do género humano. Aleluia.

Evangelho (Jo 21,1-19): Depois disso, Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Gêmeo, Natanael, de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos dele. Simão Pedro disse a eles: «Eu vou pescar». Eles disseram: «Nós vamos contigo». Saíram, entraram no barco, mas não pescaram nada naquela noite. Já de manhã, Jesus estava aí na praia, mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Ele perguntou: «Filhinhos, tendes alguma coisa para comer?». Responderam: «Não». Ele lhes disse: «Lançai a rede à direita do barco e achareis». Eles lançaram a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. Então, o discípulo que Jesus mais amava disse a Pedro: «É o Senhor!». Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu e arregaçou a túnica (pois estava nu) e lançou-se ao mar. Os outros discípulos vieram com o barco, arrastando as redes com os peixes. Na realidade, não estavam longe da terra, mas somente uns cem metros. Quando chegaram à terra, viram umas brasas preparadas, com peixe em cima e pão. Jesus disse-lhes: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes». Então, Simão Pedro subiu e arrastou a rede para terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rasgou. Jesus disse-lhes: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos. Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: «Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?». Pedro respondeu: «Sim, Senhor, tu sabes que te amo». Jesus lhe disse: «Cuida dos meus cordeiros». E disse-lhe, pela segunda vez: «Simão, filho de João, tu me amas?». Pedro respondeu: «Sim, Senhor, tu sabes que te amo». Jesus lhe disse: «Sê pastor das minhas ovelhas». Pela terceira vez, perguntou a Pedro: «Simão, filho de João, tu me amas?». Pedro ficou triste, porque lhe perguntou pela terceira vez se era seu amigo. E respondeu: «Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo». Jesus disse-lhe: «Cuida das minhas ovelhas. Em verdade, em verdade, te digo: quando eras jovem, tu mesmo amarravas teu cinto e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te porá o cinto e te levará para onde não queres ir». (Disse isso para dar a entender com que morte Pedro iria glorificar a Deus). E acrescentou: «Segue-me».

«Jesus disse-lhes: ‘Vinde comer’»

Rev. D. Jaume GONZÁLEZ i Padrós (Barcelona, Espanha)

Hoje, terceiro Domingo da Páscoa, contemplamos ainda as aparições do Ressuscitado, este ano, segundo o evangelista João, no impressionante versículo vinte e um, todo ele impregnado de referências sacramentais, muito vivas para a comunidade cristã da primeira geração, a mesma que recolheu o testemunho evangélico dos próprios Apóstolos.

Eles, depois dos acontecimentos da Páscoa, parecem que retornam às suas ocupações habituais, como se tivessem esquecido que o Mestre os tinha convertido em “pescadores de homens”. Um erro que o evangelista reconhece, constatando que —apesar de se terem esforçado— «não pescaram nada» (Jo 21,3). Era a noite dos discípulos. Apesar disso, ao amanhecer, a presença conhecida do Senhor dá a volta a toda a cena. Simão Pedro, que antes tinha tomado a iniciativa na pesca infrutuosa, agora recolhe a rede cheia: cento e cinquenta e três peixes foi o resultado, número que representa a soma dos valores numéricos de Simão (76) e de ikhthys (=peixe, 77). Significativo!

Assim, quando sob o olhar do Senhor glorificado e com a sua autoridade, os Apóstolos, com a primazia de Pedro —manifestada na tripla profissão de amor ao Senhor— exercem a sua missão evangelizadora, produz-se o milagre: “pescam homens”. Os peixes, uma vez pescados, morrem quando são sacados do seu meio. Assim também os seres humanos, morrem sem que ninguém os resgate da obscuridade e da asfixia, de uma existência afastada de Deus e envolvida no absurdo, lavando-os à luz, ao ar e ao calor da vida. Da vida de Cristo, que ele mesmo alimenta desde a praia da sua glória, figura esplêndida da vida sacramental da Igreja e, primordialmente, da Eucaristia. Nela o Senhor dá pessoalmente o pão e, com ele, dá-se a si próprio, como indica a presença do peixe, que para a primeira comunidade cristã era um símbolo de Cristo e, portanto, do cristão.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

«E, tendo comido diante deles, pegou as sobras e as deu a eles. Para provar-lhes a veracidade da sua ressurreição, ele se dignou a comer com eles, para que vissem que ele havia ressuscitado de maneira real e não imaginária» (São Beda)

«Qual é o olhar de Jesus sobre mim hoje? Como Jesus olha para mim? Com uma chamada? Com um perdão? Com uma missão? Estamos todos sob o olhar de Jesus. Ele sempre olha com amor. Ele nos pede algo e nos dá uma missão» (Francisco)

«O encontro com Jesus ressuscitado transforma-se em adoração: ‘Meu Senhor e meu Deus’ (Jo 20, 28). Assume então uma conotação de amor e afeição, que vai ficar como própria da tradição cristã: ‘É o Senhor!’ (Jo 21,7)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 448)

João disse a Pedro: «É o Senhor!».

P. Américo – no site Domus Iesu

* Jesus manifesta-se na distribuição do pão e do peixe. - Não me vou meter nos meandros de quem é ou não é o autor desta parte do Evangelho de João. Não me sinto habilitado a desempenhar essa tarefa e, de resto, não me parece que seja algo muito importante para a aplicação que podemos fazer. Agora, o que me parece é que esta partilha do pão e do peixe, preparados pelo próprio Jesus, depois da ressurreição, tem um claro carácter simbólico e nem sequer se pode pôr de parte uma certa alusão à Eucaristia. Se assim é, então não é difícil intuir que também João, à semelhança do evangelista Lucas (cf., para o caso, o episódio referente aos discípulos de Emaús), está convencido de que a forma mais direta e segura de descobrir Jesus ressuscitado é o contexto e a realidade eucarística. Agora, como me parece também evidente, há a intenção, por parte do evangelista, em dar um espaço muito especial à pessoa de Pedro - que é quem dá ordens no que ao barco e à pesca diz respeito - e que, a seguir, recebe, por parte de Jesus, o poder de governar e de guiar a nova Igreja nascente.

* O homem – um ser estranho - Há pessoas (de tendência secularizante) que pensam que insistir na parte espiritual do homem é uma redução; que isso implica a admissão da incapacidade do homem em bastar-se a si mesmo. Como consequência, são de opinião que a dignificação do homem passa por uma «libertação» de quanto o faça dependente de um outro ser; mesmo que esse outro ser seja o próprio Deus. Esse raciocínio, no entanto, parte do suposto – que faltaria provar – de que o homem seja mais autorrealizado e se possa definir um ser mais perfeito prescindindo do aspeto espiritual.

E a verdade é que, no fundo, afirmar que o homem possa e deva bastar-se a si mesmo não está em contradição com os princípios cristãos; antes pelo contrário, acrescente-se pura e simplesmente, neste caso, que o homem é ainda mais completo porque se parte do suposto que é também um ser com uma componente espiritual. Não é, pois, legítimo nem sério dizer que a posição secularizante tem mais valor que a posição cristã. Não é certamente por ser oposta à posição cristã que tem mais valor, como é evidente. O que, por outro lado, não quer dizer que a posição cristã tenha menos valor...

Ora bem, vejamos como é que o autor do livro do Apocalipse descreve a situação do homem. O louvor cósmico a Cristo redentor e à salvação operada pela sua morte e ressurreição demonstra que uma conceção puramente natural do homem é uma abstração. Utilizando a linguagem própria do mesmo autor, a natureza, que espera a revelação dos filhos de Deus, está envolvida pela redenção. O homem, que é a voz de todas as criaturas, é, de agora em diante, o homem novo glorificado em Cristo.

Ou seja, não há apenas uma espécie de Deus genérico (comum a outras religiões), mas o Deus e Pai de Jesus Cristo, que foi constituído «Senhor» dos homens e do cosmo. A Igreja terrena, portanto, unida a Cristo que, já no céu, intercede por nós, sabe que é participante, desde já, da própria glória de Jesus ressuscitado e glorificado, embora sabendo que há muita coisa em si que precisa de reforma e aperfeiçoamento.

* A tentação do neoclericalismo - Mas, atenção! É que, realmente, a comunidade cristã, embalada por esta ideia de possuir em si já a garantia da glória do Ressuscitado, pode deixar-se acorrentar por uma tentação: a de querer impor a presença da Igreja em todos os campos à força, passando por cima da liberdade humana e de todas as legítimas autonomias e das justas distinções entre a ordem sobrenatural e a ordem profana. Isso pode traduzir-se até, na prática, às vezes, na tentação de pretender vislumbrar na Bíblia diretamente a justificação dum determinado sistema ou opção política. Mas, não, o cristão nunca pode esquecer que a Bíblia não é nenhum tratado de política, mas sim um livro essencialmente religioso. E é assim que deve ser tratada e interpretada.

* Um autor fala do assunto -  «Por mais paradoxal que possa parecer, o próprio valor que se atribui ao Evangelho corre o risco de fazer levantar um muro de separação entre si e o mundo daqueles que não aceitam a mensagem cristã ou que, embora admirando-a, não fazem dela a sua regra de vida. Há um bom uso e um uso mau do Evangelho. O bom uso consiste em fazer dele a inspiração constante da nossa visão do mundo e dos nossos empenhos e não um códex de técnicas políticas. Ao contrário, há um certo modo de apresentar o Evangelho que corta toda a possibilidade de comunicação e que está em contradição direta com o respeito que se diz ter em relação aos não crentes».

«Se esse respeito for real, não se deve regatear confiança aos motivos apresentados por homens de boa vontade cuja posição se situa a nível da racionalidade. Caso contrário, torna-se a substituir o diálogo, tão frequentemente preconizado, por um monólogo político-confessional. O diálogo com o mundo, por uma estranha desvirtualização, tornar-se-ia um monólogo cristão» (M. Roy).

* À procura da alma do mundo - Por outras palavras e para simplificar um pouco as coisas, queira ou não queira, o cristão encontra-se a viver no meio e com os seus irmãos homens no mundo, percorrendo os mesmos caminhos, embora sendo portador de valores diferentes e sobretudo de uma diferente visão do mesmo mundo. Para o cristão, o mundo é uma obra de Deus cujo «fim» e  acabamento ultrapassam o puro dinamismo humano.

Já dizia São João XXIII, na Pacem in Terris (N. 148) que «não basta ser iluminado pela fé e ser conduzido pelo desejo do bem para preencher de sãos princípios uma civilização... É necessário inserir-se nas suas instituições». Este parece realmente o retrato do cristão que quer construir não apenas o céu aqui na terra, mas «novos céus e nova terra». E, assim, perante os novos desafios do mundo moderno, o cristão é aquele que deve empenhar-se profundamente no melhoramento do mundo, e não apenas em estruturas externas a ele, mas no próprio coração da atividade humana, ou seja, no seio das instituições «profanas», respeitando, digamos assim, as regras do jogo, sendo profissionalmente competente, respeitando, numa palavra, a autonomia e características das instituições profanas.

* Respeito sem subserviência - Em qualquer caso, o cristão nunca pode esquecer que, na sua ação, é movido pela força e poder do Espírito Santo, como deixa claramente entender a primeira leitura extraída dos Atos dos Apóstolos. E, por isso, quando, embora de forma só académica, se hipnotiza a alternativa entre «servir a Deus» e «servir os homens», ele não pode ter qualquer dúvida em entender que, em vez de alternativa, se trata de «complementaridade». Em todo o caso, porém, o cristão nem por isso deve ser um «moralista aborrecido», mas, de preferência, ainda mais humano que os outros, mais preocupado pelo bem comum e pela libertação global de todos. Mas, por isso mesmo também, deve ser capaz de denunciar o que colide com esse bem comum. Deve ser o grande defensor dos mais fracos, da racionalização duma sociedade mais justa e mais fraterna, sem necessidade de «mandar para o inferno» ninguém. E, afinal, essa é uma questão que não depende dele, mas só de Deus. Se nem o próprio Jesus veio para condenar ninguém, mas sim para salvar os pecadores!

ORAÇÃO
Ó Maria, filha predileta do Altíssimo, pudesse eu oferecer-vos e consagrar-vos os meus primeiros anos, como vós vos oferecestes e consagrastes ao Senhor no templo! Mas é já passado esse período de minha vida! Todavia, antes começar tarde a vos servir do que ser sempre rebelde. Venho, pois, hoje, oferecer-me a Deus. Sustentai minha fraqueza, e por vossa intercessão alcançai-me de Jesus a graça de lhe ser fiel e a vós até a morte, a fim de que, depois de vos haver servido de todo o coração na vida, participe da glória e da felicidade eterna dos eleitos. Amém.

LADAINHA DE NOSSA SENHORA
Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós

Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.

Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, ...
Deus Espírito Santo Paráclito, ...
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, ...

Santa Maria,  rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,...
Santa Virgem das virgens,...
Mãe de Jesus Cristo, ...
Mãe da Igreja, ...
Mãe da Misericórdia, ...
Mãe da Divina Graça, ...
Mãe da Esperança,...
Mãe puríssima, ...
Mãe castíssima, ...
Mãe imaculada,...
Mãe sempre virgem,...
Mãe amável,...
Mãe admirável,...
Mãe do bom conselho,...
Mãe do Criador,...
Mãe do Salvador,...
Virgem prudentíssima,...
Virgem digna de honra,...
Virgem digna de louvor,...
Virgem poderosa,...
Virgem clemente,...
Virgem fiel,...
Espelho de justiça,...
Sede da sabedoria,...
Causa da nossa alegria,...
Templo do Espírito Santo,...
Tabernáculo da eterna glória,...
Moradia consagrada a Deus,...
Rosa mística,...
Torre de Davi,...
Fortaleza inexpugnável,...
Santuário da divina presença,...
Arca da Aliança,...
Porta do Céu,...
Estrela da Manhã,...
Saúde dos enfermos,...
Refúgio dos pecadores,...
Conforto dos migrantes,...
Consoladora dos aflitos,...
Auxílio dos cristãos,...
Rainha dos anjos,...
Rainha dos patriarcas,...
Rainha dos profetas,...
Rainha dos apóstolos,...
Rainha dos mártires,...
Rainha dos confessores da fé,...
Rainha das virgens,...
Rainha de todos os santos,...
Rainha concebida sem pecado,...
Rainha assunta ao céu,...
Rainha do sacratíssimo Rosário,...
Rainha das famílias,...
Rainha da paz,...

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

V. Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

O “LEMBRAI-VOS” DE SÃO BERNARDO
Lembrai-vos, ó piedosíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a vós têm recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, tenha sido por vós abandonado. Animado de uma tal confiança, eu corro e venho a vós e, gemendo debaixo do peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés, ó Virgem das virgens; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas ouvi-as favoravelmente e dignai-vos atender-me. Amém.

Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.

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