13
DE AGOSTO
BEM-AVENTURADA
DULCE
Memória
facultativa
Tudo
do comum das virgens (que se dedicam às obras de caridade) exceto:
Oração: Ó Pai Criador de todas as coisas, que nos chamais à perfeição
por meio do vosso Filho Jesus Cristo, concedei-nos a graça de vivermos nossa
vocação de filhos para que, servindo a vós na vossa Igreja e nos irmãos,
possamos contribuir com o nosso sim, a exemplo de Maria e da bem-aventurada
Dulce, na realização do vosso projeto de salvação. Amém.
“O que fazer para mudar o mundo?
Amar. O amor pode sim mudar a realidade”. (Irmã Dulce)
Meditação: em 13 de agosto de 1933 no convento
do Carmo em São Cristovão, Sergipe, a jovem Maria Rita dá o seu sim a Cristo,
tomando o hábito das missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus,
recebendo o nome religioso de Ir. Dulce, em homenagem a sua mãe. Porém, este
nome já revelava aquilo que a nossa beata seria para os pobres através dos seus
gestos de amor e caridade, a doçura do amor de Cristo. Irmã Dulce colocará em
prática as palavras que sua madre fundadora dirigiu a ela neste dia de
consagração “que a humildade da Mãe celeste reine nos seus corações, que a sua
pureza resplandeça em vocês, que a sua simplicidade e retidão sejam um estímulo
para a sua perfeição em cada ato; sigam como verdadeiras e fiéis filhas de
Maria”. É por isso, que a Bem-aventurada Dulce afirmará que a vocação é o ideal
de santificar-se e que também os outros se santifiquem.
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